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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(4): 600-615, out.-dez. 2021. tab, graf
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: biblio-1357197

Résumé

RESUMO O manejo cardíaco, ventilatório e renal no ambiente de terapia intensiva tem melhorado nas últimas décadas. Cognição e sedação representam dois dos últimos desafios a vencer. Como a sedação convencional não é ideal, e a sedação evocada por agonistas adrenérgicos alfa-2 (sedação "cooperativa" com dexmedetomidina, clonidina ou guanfacina) representa uma alternativa valiosa, este artigo abrange três tópicos práticos para os quais há lacunas na medicina baseada em evidência. O primeiro deles é a mudança de sedação convencional para sedação cooperativa ("mudança"): a resposta curta consiste em retirada abrupta de sedação convencional, implantação imediata de infusão de um agonista alfa-2 e uso de "sedação de resgate" (bolos de midazolam) ou "sedação agressiva" (haloperidol em bolos) para estabilizar a sedação cooperativa. O segundo tópico é a mudança de sedação convencional para sedação cooperativa em pacientes instáveis (por exemplo: delirium tremens refratário, choque séptico, síndrome do desconforto respiratório agudo etc.), pois, para evitar a hipotensão e a bradicardia provocadas por desativadores simpáticos, a resposta curta é manter o volume sistólico por administração de volume, vasopressores e inotrópicos. Por fim, para evitar essas mudanças e dificuldades associadas, os agonistas alfa-2 podem ser sedativos de primeira linha. A resposta curta é administrar agonistas alfa-2 lentamente desde a admissão ou intubação endotraqueal, até estabilização da sedação cooperativa. Dessa forma, conclui-se que os agonistas alfa-2 são, ao mesmo tempo, agentes desativadores simpáticos e sedativos, bem como a desativação simpática implica na manutenção do volume sistólico e na avaliação persistente da volemia. A medicina baseada em evidência deve documentar esta proposta.


ABSTRACT Cardiac, ventilatory and kidney management in the critical care setting has been optimized over the past decades. Cognition and sedation represent one of the last remaning challenges. As conventional sedation is suboptimal and as the sedation evoked by alpha-2 adrenergic agonists ("cooperative" sedation with dexmedetomidine, clonidine or guanfacine) represents a valuable alternative, this manuscript covers three practical topics for which evidence-based medicine is lacking: a) Switching from conventional to cooperative sedation ("switching"): the short answer is the abrupt withdrawal of conventional sedation, immediate implementation of alpha-2 agonist infusion and the use of "rescue sedation" (midazolam bolus[es]) or "breakthrough sedation" (haloperidol bolus[es]) to stabilize cooperative sedation. b) Switching from conventional to cooperative sedation in unstable patients (e.g., refractory delirium tremens, septic shock, acute respiratory distress syndrome, etc.): to avoid hypotension and bradycardia evoked by sympathetic deactivation, the short answer is to maintain the stroke volume through volume loading, vasopressors and inotropes. c) To avoid these switches and associated difficulties, alpha-2 agonists may be considered first-line sedatives. The short answer is to administer alpha-2 agonists slowly from admission or endotracheal intubation up to stabilized cooperative sedation. The "take home" message is as follows: a) alpha-2 agonists are jointly sympathetic deactivators and sedative agents; b) sympathetic deactivation implies maintaining the stroke volume and iterative assessment of volemia. Evidence-based medicine should document our propositions.


Sujets)
Humains , Clonidine , Dexmédétomidine , Soins de réanimation , Agonistes des récepteurs alpha-2 adrénergiques , Hypnotiques et sédatifs
2.
Rev. bras. oftalmol ; 73(6): 335-340, Nov-Dec/2014. graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-741908

Résumé

Objective: Demonstrate the Brimonidine effect over Retinal Spreading Depression (SD). Brimonidine is an alpha-2–adrenergic receptor agonist, used in the management of glaucoma. Alpha2-agonists have been shown to be neuroprotective in various experimental models, however the molecular and cellular targets leading to these actions are still poorly defined. The SD of neuronal electric activity is a wave of cellular massive sustained depolarization that damages the nervous tissue. Local trauma, pressure, ischemic injuries and other chemical agents as high extracellular potassium concentration or glutamate, can trigger SD, leading to exaggerated focal electrical followed by an electrical silence. Methods: Using chicken retina as model, we performed alpha2-receptor detection by Western Blotting and Immunohistochemistry. After that we obtained electrical signals of SD by microelectrodes on retina in the absence or presence of Brimonidine. For in vivo visualization we observed retina with optical coherence tomography on normal state, with SD passing, and with SD + Brimonidine. Results: Our data demonstrated that: (1) alpha2-adrenergic receptors are present in Müller cells, (2) the treatment with Brimonidine decreases the SD‘s velocity as well as the voltage of SD waves and (3) OCT revealed that SD creates a hyper reflectance at inner plexiform layer, but on retinal treatment with brimonidine, SD was not visualized. Conclusions: Our study about brimonidine possible pathways of neuroprotection we observed it reduces SD (a neuronal damage wave), identified a new cellular target – the Müller cells, as well as, firstly demonstrated SD on OCT, showing that the inner plexiform layer is the main optically affected layer on SD. .


Objetivo: Demonstrar o efeito do Tartarato de Brimonidina, um alfa2-agonista usado no manejo do glaucoma, sobre a depressão alastrante (DA) retiniana. Esses agonistas têm demonstrado ser neuroprotetores em vários modelos experimentais, contudo seus alvos celulares e moleculares continuam indefinidos. A DA da atividade elétrica neuronal é uma onda de despolarização celular massiva e sustentada que leva ao dano no tecido nervoso. Trauma local, pressão, isquemia e outros agentes químicos como o aumento do potássio extracelular e o glutamato podem disparar a DA, levando a uma atividade elétrica exagerada seguida de silêncio elétrico. Métodos: Usando a retina de pinto como modelo, realizamos a detecção do alfa2-receptor por Western Blotting e ensaio Imunohistoquímico. Após isso, obtivemos os sinais elétricos da DA através de microeletrodos inseridos na retina durante sua passagem na presença ou ausência de Brimonidina. Para visualização do tecido utilizamos o tomógrafo de coerência optica (OCT), analisando como é a retina no seu estado de repouso, durante a passagem da DA, e a DA + brimonidina. Resultados: Nossos dados demonstraram que: (1) os receptores alfa adrenérgicos presentes na retina são do subtipo-2A e estão localizados nas células de Müller; (2) o tratamento com Brimonidina diminui a velocidade e a voltagem da onda de DA; (3) A OCT demonstrou que a DA retiniana possui um sinal óptico de maior reflectância na camada plexiforme interna, fato não observado quando foi associada à Brimonidina. Conclusão: A Brimonidina foi capaz de reduzir a DA (uma onda de lesão neuronal) e identificamos um novo possível alvo celular – a célula de Müller e demonstramos pela primeira vez uma OCT da DA, visualizando a camada plexiforme interna como a mais afetada opticamente pelo fenômeno. .


Sujets)
Animaux , Rétine/effets des médicaments et des substances chimiques , Rétine/métabolisme , Dépression corticale envahissante/effets des médicaments et des substances chimiques , Dépression corticale envahissante/physiologie , Neuroprotecteurs/pharmacologie , Tartrate de brimonidine/pharmacologie , Poulets , Glaucome , Technique de Western , Tomographie par cohérence optique , Agonistes des récepteurs alpha-2 adrénergiques/pharmacologie
3.
Arq. bras. cardiol ; 102(3): 211-218, 03/2014. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-705718

Résumé

Fundamento: Estresse e etanol são ambos, independentemente, importantes fatores de risco cardiovascular. Objetivo: avaliar o risco cardiovascular do consumo de etanol e exposição ao estresse, isolados e em associação, em ratos machos adultos. Métodos: Os ratos foram separados em quatro grupos: controle, etanol (20% na água de beber durante seis semanas), estresse (imobilização 1h dia/5 dias por semana/ 6 semanas) e estresse/etanol. As curvas de concentração-resposta à noradrenalina - na ausência e na presença de ioimbina, L-NAME ou indometacina - ou fenilefrina foram determinadas em aortas torácicas com e sem endotélio. EC50 e resposta máxima (n = 8-12) foram comparadas através de ANOVA de dois fatores (two-way) / método de Bonferroni. Resultados: Estresse ou estresse em associação com o consumo de etanol aumentaram as respostas máximas de noradrenalina em aortas intactas. Essa hiper-reatividade foi eliminada pela remoção do endotélio, ou pela presença da indometacina ou ioimbina, mas não foi alterada pela presença de L-NAME. Enquanto isso, o consumo de etanol não alterou a reatividade à noradrenalina. As respostas da fenilefrina em aortas com e sem endotélio também permaneceram inalteradas independentemente do protocolo. Conclusão: O estresse crônico aumentou as respostas aórticas dos ratos à noradrenalina. Esse efeito é dependente do endotélio vascular e envolve a liberação de prostanóides vasoconstritores através da estimulação de α-2 adrenoceptores endoteliais. Além disso, o consumo crônico de etanol pareceu não influenciar as respostas de noradrenalina em aorta de rato, nem modificar o aumento de tais respostas observadas em consequência da exposição ao estresse. .


Background: Stress and ethanol are both, independently, important cardiovascular risk factors. Objective: To evaluate the cardiovascular risk of ethanol consumption and stress exposure, isolated and in association, in male adult rats. Methods: Rats were separated into 4 groups: Control, ethanol (20% in drinking water for 6 weeks), stress (immobilization 1h day/5 days a week for 6 weeks) and stress/ethanol. Concentration-responses curves to noradrenaline - in the absence and presence of yohimbine, L-NAME or indomethacin - or to phenylephrine were determined in thoracic aortas with and without endothelium. EC50 and maximum response (n=8-12) were compared using two-way ANOVA/Bonferroni method. Results: Either stress or stress in association with ethanol consumption increased the noradrenaline maximum responses in intact aortas. This hyper-reactivity was eliminated by endothelium removal or by the presence of either indomethacin or yohimbine, but was not altered by the presence of L-NAME. Meanwhile, ethanol consumption did not alter the reactivity to noradrenaline. The phenylephrine responses in aortas both with and without endothelium also remained unaffected regardless of protocol. Conclusion: Chronic stress increased rat aortic responses to noradrenaline. This effect is dependent upon the vascular endothelium and involves the release of vasoconstrictor prostanoids via stimulation of endothelial alpha-2 adrenoceptors. Moreover, chronic ethanol consumption appeared to neither influence noradrenaline responses in rat thoracic aorta, nor did it modify the increase of such responses observed as a consequence of stress exposure. .


Sujets)
Animaux , Mâle , Aorte thoracique/effets des médicaments et des substances chimiques , Éthanol/effets indésirables , Norépinéphrine/métabolisme , Prostaglandines/métabolisme , /effets des médicaments et des substances chimiques , Stress physiologique/effets des médicaments et des substances chimiques , Consommation d'alcool/effets indésirables , Aorte thoracique/métabolisme , Maladies cardiovasculaires/étiologie , Endothélium vasculaire/effets des médicaments et des substances chimiques , Endothélium vasculaire/métabolisme , Éthanol/sang , Nitrates/sang , Nitrites/sang , Norépinéphrine/analyse , Rat Wistar , Valeurs de référence , Facteurs de risque , Facteurs temps
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