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1.
J. bras. nefrol ; 46(3): e20240012, July-Sept. 2024. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558249

Résumé

ABSTRACT Introduction: Acute kidney injury (AKI) is an abrupt deterioration of kidney function. The incidence of pediatric AKI is increasing worldwide, both in critically and non-critically ill settings. We aimed to characterize the presentation, etiology, evolution, and outcome of AKI in pediatric patients admitted to a tertiary care center. Methods: We performed a retrospective observational single-center study of patients aged 29 days to 17 years and 365 days admitted to our Pediatric Nephrology Unit from January 2012 to December 2021, with the diagnosis of AKI. AKI severity was categorized according to Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO) criteria. The outcomes considered were death or sequelae (proteinuria, hypertension, or changes in renal function at 3 to 6 months follow-up assessments). Results: Forty-six patients with a median age of 13.0 (3.5-15.5) years were included. About half of the patients (n = 24, 52.2%) had an identifiable risk factor for the development of AKI. Thirteen patients (28.3%) were anuric, and all of those were categorized as AKI KDIGO stage 3 (p < 0.001). Almost one quarter (n = 10, 21.7%) of patients required renal replacement therapy. Approximately 60% of patients (n = 26) had at least one sequelae, with proteinuria being the most common (n = 15, 38.5%; median (P25-75) urinary protein-to-creatinine ratio 0.30 (0.27-0.44) mg/mg), followed by reduced glomerular filtration rate (GFR) (n = 11, 27.5%; median (P25-75) GFR 75 (62-83) mL/min/1.73 m2). Conclusions: Pediatric AKI is associated with substantial morbidity, with potential for proteinuria development and renal function impairment and a relevant impact on long-term prognosis.


RESUMO Introdução: Insuficiência renal aguda (IRA) é uma deterioração abrupta da função renal. A incidência de IRA pediátrica está aumentando em todo o mundo, em ambientes críticos e não críticos. Nosso objetivo foi caracterizar apresentação, etiologia, evolução e desfechos da IRA em pacientes pediátricos internados em um centro de atendimento terciário. Métodos: Realizamos estudo retrospectivo observacional de centro único de pacientes com idade entre 29 dias a 17 anos e 365 dias internados em nossa Unidade de Nefrologia Pediátrica, de janeiro de 2012 a dezembro de 2021, com diagnóstico de IRA. A gravidade da IRA foi categorizada de acordo com os critérios do Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO). Os desfechos considerados foram óbito ou sequelas (proteinúria, hipertensão ou alterações na função renal em avaliações de acompanhamento de 3 a 6 meses). Resultados: Incluímos 46 pacientes com idade mediana de 13,0 (3,5-15,5) anos. Cerca de metade (n = 24; 52,2%) apresentou um fator de risco identificável para o desenvolvimento de IRA. Treze pacientes (28,3%) eram anúricos; todos foram classificados como IRA KDIGO 3 (p < 0,001). Quase um quarto (n = 10; 21,7%) dos pacientes necessitaram de terapia renal substitutiva. Aproximadamente 60% (n = 26) apresentou pelo menos uma sequela, sendo proteinúria a mais comum (n = 15; 38,5%; mediana (P25-75) da relação proteína/creatinina urinária 0,30 (0,27-0,44) mg/mg), seguida de taxa de filtração glomerular (TFG) reduzida (n = 11; 27,5%; mediana (P25-75) da TFG 75 (62-83) mL/min/1,73 m2). Conclusões: A IRA pediátrica está associada à morbidade substancial, com potencial para desenvolvimento de proteinúria e comprometimento da função renal e impacto relevante no prognóstico de longo prazo.

2.
J. bras. nefrol ; 46(3): e20230088, July-Sept. 2024. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558251

Résumé

Abstract Introduction: Nonagenarians constitute a rising percentage of inpatients, with acute kidney injury (AKI) being frequent in this population. Thus, it is important to analyze the clinical characteristics of this demographic and their impact on mortality. Methods: Retrospective study of nonagenarian patients with AKI at a tertiary hospital between 2013 and 2022. Only the latest hospital admission was considered, and patients with incomplete data were excluded. A logistic regression analysis was conducted to define risk factors for mortality. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. Results: A total of 150 patients were included, with a median age of 93.0 years (91.2-95.0), and males accounting for 42.7% of the sample. Sepsis was the most common cause of AKI (53.3%), followed by dehydration/hypovolemia (17.7%), and heart failure (17.7%). ICU admission occurred in 39.3% of patients, mechanical ventilation in 14.7%, vasopressors use in 22.7% and renal replacement therapy (RRT) in 6.7%. Death occurred in 56.7% of patients. Dehydration/hypovolemia as an etiology of AKI was associated with a lower risk of mortality (OR 0.18; 95% CI 0.04-0.77, p = 0.020). KDIGO stage 3 (OR 3.15; 95% CI 1.17-8.47, p = 0.023), ICU admission (OR 12.27; 95% CI 3.03-49.74, p < 0.001), and oliguria (OR 5.77; 95% CI 1.98-16.85, p = 0.001) were associated with mortality. Conclusion: AKI nonagenarians had a high mortality rate, with AKI KDIGO stage 3, oliguria, and ICU admission being associated with death.


Resumo Introdução: Nonagenários constituem um percentual de pacientes internados em ascensão, sendo a injúria renal aguda (IRA) frequente nesses pacientes. Sendo assim, é importante analisar as características clínicas dessa população e seu impacto na mortalidade. Métodos: Estudo retrospectivo de pacientes nonagenários com IRA entre 2013 e 2022 em um hospital terciário. Apenas o último internamento foi considerado e pacientes com dados incompletos foram excluídos. Uma análise por regressão logística foi realizada para definir fatores de risco para mortalidade. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Resultados: Foram incluídos 150 pacientes com mediana de idade 93,0 anos (91,2-95,0) e sexo masculino em 42,7%. Sepse foi a causa mais comum de IRA (53,3%), seguida de desidratação/hipovolemia (17,7%) e insuficiência cardíaca (17,7%). Admissão na UTI ocorreu em 39,3% dos pacientes, ventilação mecânica em 14,7%, uso de vasopressores em 22,7% e realização de terapia renal substitutiva (TRS) em 6,7%. Óbito ocorreu em 56,7% dos pacientes. Desidratação/hipovolemia como etiologia da IRA foi associado a menor risco de mortalidade (OR 0,18; IC 95% 0,04-0,77, p = 0,020). Estágio KDIGO 3 (OR 3,15; IC 95% 1,17-8,47, p = 0,023), admissão na UTI (OR 12,27; IC 95% 3,03-49,74, p < 0,001) e oligúria (OR 5,77; IC 95% 1,98-16,85, p = 0,001) foram associados à mortalidade. Conclusão: Nonagenários com IRA apresentaram alta mortalidade e IRA KDIGO 3, oligúria e admissão na UTI foram associadas ao óbito.

3.
J. bras. nefrol ; 46(2): e20230019, Apr.-June 2024. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550495

Résumé

ABSTRACT Introduction: Contrast-associated acute kidney injury (CA-AKI) is a deterioration of kidney function that occurs after the administration of a iodinated contrast medium (ICM). Most studies that defined this phenomenon used older ICMs that were more prone of causing CA-AKI. In the past decade, several articles questioned the true incidence of CA-AKI. However, there is still a paucity of a data about the safety of newer ICM. Objective: To assess the incidence of CA-AKI in hospitalized patients that were exposed to computed tomography (CT) with and without ICM. Methods: Prospective cohort study with 1003 patients who underwent CT in a tertiary hospital from December 2020 through March 2021. All inpatients aged > 18 years who had a CT scan during this period were screened for the study. CA-AKI was defined as a relative increase of serum creatinine of ≥ 50% from baseline or an absolute increase of ≥ 0.3 mg/dL within 18 to 48 hours after the CT. Chi-squared test, Kruskal-Wallis test, and linear regression model with restricted cubic splines were used for statistical analyses. Results: The incidence of CA-AKI was 10.1% in the ICM-exposed group and 12.4% in the control group when using the absolute increase criterion. The creatinine variation from baseline was not significantly different between groups. After adjusting for baseline factors, contrast use did not correlate with worse renal function. Conclusion: The rate of CA-AKI is very low, if present at all, with newer ICMs, and excessive caution regarding contrast use is probably unwarranted.


RESUMO Introdução: Lesão renal aguda associada ao contraste (LRA-AC) é uma deterioração da função renal que ocorre após a administração de meio de contraste iodado (MCI). A maioria dos estudos que definiram esse fenômeno utilizaram MCI mais antigos, mais propensos a causar LRA-AC. Na última década, diversos artigos questionaram a verdadeira incidência de LRA-AC. Entretanto, ainda há escassez de dados sobre a segurança dos MCI mais novos. Objetivo: Avaliar a incidência de LRA-AC em pacientes hospitalizados expostos à tomografia computadorizada (TC) com e sem MCI. Métodos: Estudo de coorte prospectivo com 1.003 pacientes submetidos a TC em hospital terciário, de dezembro/2020 a março/2021. Todos os pacientes internados com idade ≥ 18 anos que realizaram TC nesse período foram selecionados. A LRA-AC foi definida como aumento relativo de creatinina sérica de ≥ 50% em relação ao valor basal ou aumento absoluto de ≥ 0,3 mg/dL dentro de 18 a 48 horas após a TC. Utilizamos o teste qui-quadrado, teste de Kruskal-Wallis e modelo de regressão linear com splines cúbicos restritos para análises estatísticas. Resultados: A incidência de LRA-AC foi 10,1% no grupo exposto ao MCI e 12,4% no grupo controle ao usar o critério de aumento absoluto. A variação da creatinina em relação ao valor basal não foi significativamente diferente entre os grupos. Após ajuste para fatores basais, o uso de contraste não se correlacionou com pior função renal. Conclusão: A taxa de LRA-AC é muito baixa, caso exista, com MCIs mais novos, e a cautela excessiva quanto ao uso de contraste provavelmente não se justifica.

4.
J. bras. nefrol ; 46(2): e20230056, Apr.-June 2024. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550498

Résumé

Abstract Introduction: Acute kidney injury (AKI) occurs frequently in COVID-19 patients and is associated with greater morbidity and mortality. Knowing the risks of AKI allows for identification, prevention, and timely treatment. This study aimed to identify the risk factors associated with AKI in hospitalized patients. Methods: A descriptive, retrospective, cross-sectional, and analytical component study of adult patients hospitalized with COVID-19 from March 1 to December 31, 2020 was carried out. AKI was defined by the creatinine criteria of the KDIGO-AKI guidelines. Information, regarding risk factors, was obtained from electronic medical records. Results: Out of the 934 patients, 42.93% developed AKI, 60.59% KDIGO-1, and 9.9% required renal replacement therapy. Patients with AKI had longer hospital stay, higher mortality, and required more intensive care unit (ICU) admission, mechanical ventilation, and vasopressor support. Multivariate analysis showed that age (OR 1.03; 95% CI 1.02-1.04), male sex (OR 2.13; 95% CI 1.49-3.04), diabetes mellitus (DM) (OR 1.55; 95% CI 1.04-2.32), chronic kidney disease (CKD) (OR 2.07; 95% CI 1.06-4.04), C-reactive protein (CRP) (OR 1.02; 95% CI 1.00-1.03), ICU admission (OR 1.81; 95% CI 1.04-3.16), and vasopressor support (OR 7.46; 95% CI 3.34-16.64) were risk factors for AKI, and that bicarbonate (OR 0.89; 95% CI 0.84-0.94) and partial pressure arterial oxygen/inspired oxygen fraction index (OR 0.99; 95% CI 0.98-0.99) could be protective factors. Conclusions: A high frequency of AKI was documented in COVID-19 patients, with several predictors: age, male sex, DM, CKD, CRP, ICU admission, and vasopressor support. AKI occurred more frequently in patients with higher disease severity and was associated with higher mortality and worse outcomes.


RESUMO Introdução: Lesão renal aguda (LRA) ocorre frequentemente em pacientes com COVID-19 e associa-se a maior morbidade e mortalidade. Conhecer riscos da LRA permite a identificação, prevenção e tratamento oportuno. Este estudo teve como objetivo identificar fatores de risco associados à LRA em pacientes hospitalizados. Métodos: Realizou-se estudo descritivo, retrospectivo, transversal e de componente analítico de pacientes adultos hospitalizados com COVID-19 de 1º de março a 31 de dezembro, 2020. Definiu-se a LRA pelos critérios de creatinina das diretrizes KDIGO-LRA. Informações sobre fatores de risco foram obtidas de prontuários eletrônicos. Resultados: Dos 934 pacientes, 42,93% desenvolveram LRA, 60,59% KDIGO-1 e 9,9% necessitaram de terapia renal substitutiva. Pacientes com LRA apresentaram maior tempo de internação, maior mortalidade e necessitaram de mais internações em UTIs, ventilação mecânica e suporte vasopressor. A análise multivariada mostrou que idade (OR 1,03; IC 95% 1,02-1,04), sexo masculino (OR 2,13; IC 95% 1,49-3,04), diabetes mellitus (DM) (OR 1,55; IC 95% 1,04-2,32), doença renal crônica (DRC) (OR 2,07; IC 95% 1,06-4,04), proteína C reativa (PCR) (OR 1,02; IC 95% 1,00-1,03), admissão em UTI (OR 1,81; IC 95% 1,04-3,16) e suporte vasopressor (OR 7,46; IC 95% 3,34-16,64) foram fatores de risco para LRA, e que bicarbonato (OR 0,89; IC 95% 0,84-0,94) e índice de pressão parcial de oxigênio arterial/fração inspirada de oxigênio (OR 0,99; IC 95% 0,98-0,99) poderiam ser fatores de proteção. Conclusões: Documentou-se alta frequência de LRA em pacientes com COVID-19, com diversos preditores: idade, sexo masculino, DM, DRC, PCR, admissão em UTI e suporte vasopressor. LRA ocorreu mais frequentemente em pacientes com maior gravidade da doença e associou-se a maior mortalidade e piores desfechos.

5.
Arq. bras. cardiol ; 121(4): e20230060, abr.2024. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557049

Résumé

Resumo Fundamento As mulheres, em comparação aos homens, apresentam piores resultados após a síndrome coronariana aguda (SCA). No entanto, ainda não está claro se o sexo feminino em si é um preditor independente de tais eventos adversos. Objetivo Este estudo tem como objetivo avaliar a associação entre o sexo feminino e a mortalidade hospitalar após infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). Métodos Conduzimos um estudo de coorte retrospectivo, recrutando pacientes consecutivos com IAMCSST, internados em um hospital terciário de janeiro de 2018 a fevereiro de 2019. Todos os pacientes foram tratados de acordo com as recomendações das diretrizes atuais. Modelos de regressão logística multivariada foram aplicados para avaliar a mortalidade hospitalar utilizando variáveis de GRACE. A precisão do modelo foi avaliada usando o índice c. Um valor de p < 0,05 foi estatisticamente significativo. Resultados Dos 1.678 pacientes com SCA, 709 apresentaram IAMCSST. A população era composta por 36% de mulheres e a idade média era de 61 anos. As mulheres tinham maior idade (63,13 anos vs. 60,53 anos, p = 0,011); apresentavam hipertensão (75,1% vs. 62,4%, p = 0,001), diabetes (42,2% vs. 27,8%, p < 0,001) e hiperlipidemia (34,1% vs. 23,9%, p = 0,004) mais frequentemente; e apresentaram menor probabilidade de serem submetidas a intervenção coronária percutânea (ICP) por acesso radial (23,7% vs. 46,1%, p < 0,001). A taxa de mortalidade hospitalar foi significativamente maior em mulheres (13,2% vs. 5,6%, p = 0,001), e o sexo feminino permaneceu em maior risco de mortalidade hospitalar (OR 2,79, IC de 95% 1,15-6,76, p = 0,023). Um modelo multivariado incluindo idade, sexo, pressão arterial sistólica, parada cardíaca e classe de Killip atingiu 94,1% de precisão na previsão de mortalidade hospitalar, e o índice c foi de 0,85 (IC de 95% 0,77-0,93). Conclusão Após ajuste para os fatores de risco no modelo de previsão do GRACE, as mulheres continuam em maior risco de mortalidade hospitalar.


Abstract Background Women, in comparison to men, experience worse outcomes after acute coronary syndrome (ACS). However, whether the female sex per se is an independent predictor of such adverse events remains unclear. Objective This study aims to assess the association between the female sex and in-hospital mortality after ST-elevation myocardial infarction (STEMI). Methods We conducted a retrospective cohort study by enrolling consecutive STEMI patients admitted to a tertiary hospital from January 2018 to February 2019. All patients were treated per current guideline recommendations. Multivariable logistic regression models were applied to evaluate in-hospital mortality using GRACE variables. Model accuracy was evaluated using c-index. A p-value < 0.05 was statistically significant. Results Out of the 1678 ACS patients, 709 presented with STEMI. The population consisted of 36% women, and the median age was 61 years. Women were older (63.13 years vs. 60.53 years, p = 0.011); more often presented with hypertension (75.1% vs. 62.4%, p = 0.001), diabetes (42.2% vs. 27.8%, p < 0.001), and hyperlipidemia (34.1% vs. 23.9%, p = 0.004); and were less likely to undergo percutaneous coronary intervention (PCI) via radial access (23.7% vs. 46.1%, p < 0.001). In-hospital mortality rate was significantly higher in women (13.2% vs. 5.6%, p = 0.001), and the female sex remained at higher risk for in-hospital mortality (OR 2.79, 95% CI 1.15-6.76, p = 0.023). A multivariate model including age, sex, systolic blood pressure, cardiac arrest, and Killip class was 94.1% accurate in predicting in-hospital mortality, and the c-index was 0.85 (95% CI 0.77-0.93). Conclusion After adjusting for the risk factors in the GRACE prediction model, women remain at higher risk for in-hospital mortality.

6.
Rev. salud pública Parag ; 14(1)abr. 2024.
Article Dans Espagnol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1560418

Résumé

Introducción: La apendicitis aguda, definida como la inflamación del apéndice vermiforme, es la causa más frecuente de abdomen agudo quirúrgico y es la patología aguda quirúrgica más común en la infancia y en el niño mayor. Objetivo: Determinar las características clínicas de niños con apendicitis aguda que acuden al Servicio de Urgencias del Hospital Regional de Pilar durante el periodo 2020 al 2023. Materiales y métodos: Estudio observacional descriptivo, retrospectivo, de corte transversal en pacientes pediátricos que acuden al servicio de urgencias del Hospital Regional de Pilar. Incluyó pacientes de 4 a 15 años que acudieron al servicio de urgencias por cuadro de dolor abdominal agudo durante el periodo enero 2020 a julio 2023. Resultados: Se realizaron 80 apendicetomías en niños de 4 a 15 años, la media de edad fue 11±3años; predominó el sexo femenino en el 34,4%; el principal motivo de consulta fue dolor abdominal más vómitos con un tiempo promedio de evolución de 29,6±22horas; se presentó signo de defensa muscular en el 77,5%; la característica apendicular predominante fue flegmonosa en el 51,3%; el tiempo promedio de estancia hospitalaria fue de 3±1,2días y el 71,3% de los niños no presentó complicación aguda. Conclusión : El conocimiento de las características clínicas de la apendicitis aguda resultan de suma importancia para el médico en el Servicio de Urgencias para un diagnóstico precoz y; por ende, una apendicetomía temprana minimizando tanto las tazas de complicaciones intraoperatorias como posoperatorias.


Introduction: Acute appendicitis, defined as inflammation of the vermiform appendix, is the most common cause of acute surgical abdomen and is the most common acute surgical pathology in childhood and older children. Objective: Determine the clinical characteristics of children with acute appendicitis who attend the Emergency Service of the Pilar Regional Hospital during the period 2020 to 2023. Materials and methods: Descriptive, retrospective, cross-sectional observational study in pediatric patients attending the emergency service of the Pilar Regional Hospital. It included patients aged 4 to 15 years who attended the emergency department due to acute abdominal pain during the period January 2020 to July 2023. Results: 80 appendectomies were performed in children from 4 to 15 years old, the average age was 11±3 years; The female sex predominated in 34.4%; The main reason for consultation was abdominal pain plus vomiting with an average duration of 29.6±22 hours; sign of muscular defense was present in 77.5%; the predominant appendiceal characteristic was phlegmonous in 51.3%; The average length of hospital stay was 3±1.2 days and 71.3% of the children did not present acute complications. Conclusion: Knowledge of the clinical characteristics of acute appendicitis is of utmost importance for the doctor in the Emergency Department for early diagnosis and therefore, an early appendectomy minimizes both intraoperative and postoperative complication rates.

7.
Med. infant ; 31(1): 8-15, Marzo 2024. Ilus, Tab
Article Dans Espagnol | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1552669

Résumé

Introducción: La diarrea aguda es una entidad frecuente en pediatría, constituyendo una de las principales causas de mortalidad en países en desarrollo y en niños menores de cinco años. Si bien la alimentación representa uno de los pilares fundamentales en el tratamiento de la misma, no existe consenso entre los profesionales en cuanto a la indicación de leche deslactosada durante el curso del cuadro. Objetivos: Realizar una revisión sistemática para estudiar el impacto del consumo de leche deslactosada vs leche regular en la duración de la diarrea aguda infecciosa en niños. Materiales y métodos: Se realizó una revisión sistemática incluyendo artículos publicados desde el año 2008 al 2023, utilizando para la búsqueda las bases de datos PubMed, Lillacs, Cochrane Library y literatura gris. Se incluyeron estudios experimentales, observacionales, revisiones, guías de atención y metaanálisis, realizados en pacientes pediátricos sin patologías de base, cursando cuadro de diarrea aguda infecciosa, que compararan el uso de leche deslactosada frente a leche regular. Resultados: Se seleccionaron doce artículos. En 9 de ellos se constató una disminución en la duración de la diarrea en los pacientes que recibieron leche deslactosada con una diferencia de medias de 18 horas (en un rango entre 4 y 32.6 horas). No se reportaron diferencias estadísticamente significativas en la mortalidad entre el uso de una u otra fórmula láctea. En relación al uso de una u otra fórmula no se objetivaron variaciones en el peso estadísticamente significativas. La necesidad de hospitalización fue similar entre ambos grupos. Solo un artículo analizó la frecuencia o volumen de deposiciones sin encontrar diferencias significativas (AU)


Introduction:Acute diarrhea is frequent in pediatrics, and constitutes one of the main causes of mortality in developing countries and in children under five years of age. Although feeding is one of the fundamental pillars in the treatment of diarrhea, there is no consensus among professionals regarding the indication of lactose-free milk during the course of the symptoms. Objectives: To conduct a systematic review to study the impact of lactose-free milk vs. regular milk consumption on the duration of acute infectious diarrhea in children. Materials and methods: A systematic review was conducted including articles published between 2008 and 2023, using PubMed, Lillacs, Cochrane Library databases, and gray literature for the search. Experimental and observational studies, reviews, care guidelines and meta-analysis were included, conducted in pediatric patients without underlying diseases, with acute infectious diarrhea, comparing the use of lactose-free milk versus regular milk. Results: Twelve articles were selected. Nine of them showed a decrease in the duration of diarrhea in patients who received lactose-free milk with a mean difference of 18 hours (ranging from 4 to 32.6 hours). No statistically significant differences in mortality were reported between the use of one or the other milk formula. Regarding the use of one or the other formula, there were no statistically significant variations in weight. The need for hospital admission was similar between the two groups. Only one article analyzed stool frequency or volume with no significant differences (AU)


Sujets)
Humains , Nouveau-né , Nourrisson , Enfant d'âge préscolaire , Maladie aigüe , Résultat thérapeutique , Lait/composition chimique , Diarrhée du nourrisson/thérapie , Lactose/administration et posologie , Lactose/effets indésirables
9.
J. bras. nefrol ; 46(1): 70-78, Mar. 2024. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534765

Résumé

ABSTRACT Introduction: Acute Kidney Injury (AKI) in the Intensive Care Unit (ICU) have concepts of diagnosis and management have water balance as their main point of evaluation. In our ICU, from 2004 to 2012, the nephrologist's participation was on demand only; and as of 2013 their participation became continuous in meetings to case discussion. The aim of this study was to establish how an intense nephrologist/intensivist interaction influenced the frequency of dialysis indication, fluid balance and pRIFLE classification during these two observation periods. Methods: Retrospective study, longitudinal evaluation of all children with AKI undergoing dialysis (2004 to 2016). Parameters studied: frequency of indication, duration and volume of infusion in the 24 hours preceding dialysis; diuresis and water balance every 8 hours. Non-parametric statistics, p ≤ 0.05. Results: 53 patients (47 before and 6 after 2013). There were no significant differences in the number of hospitalizations or cardiac surgeries between the periods. After 2013, there was a significant decrease in the number of indications for dialysis/year (5.85 vs. 1.5; p = 0.000); infusion volume (p = 0.02), increase in the duration of dialysis (p = 0.002) and improvement in the discrimination of the pRIFLE diuresis component in the AKI development. Conclusion: Integration between the ICU and pediatric nephrology teams in the routine discussion of cases, critically approaching water balance, was decisive to improve the management of AKI in the ICU.


RESUMO Introdução: Os conceitos sobre diagnóstico e conduta da Lesão Renal Aguda (LRA) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) tem como ponto primordial a avaliação do balanço hídrico. Em nossa UTI, de 2004 a 2012, a participação do nefrologista era sob demanda. A partir de 2013, a participação passou a ser contínua em reunião de discussão de casos. O objetivo deste estudo foi determinar como a maior interação nefrologista/intensivista influenciou a frequência de indicação de diálise, no balanço hídrico e na classificação pRIFLE durante esses dois períodos de observação. Método: Estudo retrospectivo, avaliação longitudinal de todas as crianças com LRA em diálise (2004 a 2016). Parâmetros estudados: frequência de indicação, tempo de duração e volume de infusão nas 24 horas precedendo a diálise; diurese e balanço hídrico a cada 8 horas. Estatística não paramétrica, p ≤ 0,05. Resultado: 53 pacientes (47 antes e 6 após 2013). Sem diferença significativa no número de internações e nem de cirurgias cardíacas entre os períodos. Após 2013, houve diminuição significativa no número de indicação de diálise/ano (5,85 vs. 1,5; p = 0,000); no volume de infusão (p = 0,02), aumento do tempo de duração da diálise (p = 0,002) e melhora da discriminação do componente diurese do pRIFLE na indicação de LRA. Conclusão: Integração entre equipes de UTI e nefrologia pediátrica na discussão rotineira de casos, abordando criticamente o balanço hídrico, foi determinante para a melhora na conduta da LRA na UTI.

10.
J. bras. nefrol ; 46(1): 9-17, Mar. 2024. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534774

Résumé

Abstract Introduction: Acute kidney injury (AKI) is a frequent complication of severe COVID-19 and is associated with high case fatality rate (CFR). However, there is scarcity of data referring to the CFR of AKI patients that underwent kidney replacement therapy (KRT) in Brazil. The main objective of this study was to describe the CFR of critically ill COVID-19 patients treated with acute kidney replacement therapy (AKRT). Methods: Retrospective descriptive cohort study. We included all patients treated with AKRT at an intensive care unit in a single tertiary hospital over a 15-month period. We excluded patients under the age of 18 years, patients with chronic kidney disease on maintenance dialysis, and cases in which AKI preceded COVID-19 infection. Results: A total of 100 out of 1479 (6.7%) hospitalized COVID-19 patients were enrolled in this study. The median age was 74.5 years (IQR 64 - 82) and 59% were male. Hypertension (76%) and diabetes mellitus (56%) were common. At the first KRT prescription, 85% of the patients were on invasive mechanical ventilation and 71% were using vasoactive drugs. Continuous veno-venous hemodiafiltration (CVVHDF) was the preferred KRT modality (82%). CFR was 93% and 81 out of 93 deaths (87%) occurred within the first 10 days of KRT onset. Conclusion: AKRT in hospitalized COVID-19 patients resulted in a CFR of 93%. Patients treated with AKRT were typically older, critically ill, and most died within 10 days of diagnosis. Better strategies to address this issue are urgently needed.


Resumo Introdução: Injúria renal aguda (IRA) é uma complicação frequente da COVID-19 grave e está associada a alta taxa de letalidade (TL). Entretanto, há escassez de dados referentes à TL de pacientes com IRA submetidos a suporte renal artificial (SRA) no Brasil. O objetivo principal deste estudo foi descrever a TL de pacientes graves com IRA por COVID-19 tratados com SRA. Métodos: Estudo de coorte descritivo retrospectivo. Incluímos todos os pacientes tratados com SRA em unidade de terapia intensiva de um único hospital terciário por 15 meses. Excluímos pacientes menores de 18 anos, pacientes com doença renal crônica em diálise de manutenção e casos nos quais a IRA precedeu a infeção por COVID-19. Resultados: Incluímos neste estudo um total de 100 dos 1479 (6,7%) pacientes hospitalizados com COVID-19. A mediana de idade foi 74,5 anos (IIQ 64 - 82) e 59% eram homens. Hipertensão (76%) e diabetes mellitus (56%) foram comuns. Na primeira prescrição de SRA, 85% dos pacientes estavam em ventilação mecânica invasiva e 71% em uso de drogas vasoativas. A hemodiafiltração contínua foi a modalidade de SRA preferida (82%). A TL foi de 93% e 81 dos 93 óbitos (87%) ocorreram nos primeiros 10 dias do início da SRA. Conclusão: O SRA em pacientes hospi­talizados com IRA por COVID-19 resultou em TL de 93%. Os pacientes tratados com SRA eram geralmente idosos, gravemente enfermos e a maioria foi a óbito em até 10 dias após o diagnóstico. Estratégias melhores para abordar esse problema são urgentemente necessárias.

11.
Rev. colomb. cir ; 39(2): 319-325, 20240220. fig
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: biblio-1532716

Résumé

Introducción. El edema pulmonar por reexpansión es una complicación poco frecuente, secundaria a una rápida reexpansión pulmonar posterior al drenaje por toracentesis o toracostomía cerrada. Al día de hoy, se ha descrito una incidencia menor al 1 % tras toracostomía cerrada, con mayor prevalencia en la segunda y tercera década de la vida. Su mecanismo fisiopatológico exacto es desconocido; se ha planteado un proceso multifactorial de daño intersticial pulmonar asociado con un desequilibrio de las fuerzas hidrostáticas. Caso clínico. Presentamos el caso de un paciente que desarrolló edema pulmonar por reexpansión posterior a toracostomía cerrada. Se hizo una revisión de la literatura sobre esta complicación. Resultados. Aunque la clínica sugiere el diagnóstico, la secuencia de imágenes desempeña un papel fundamental. En la mayoría de los casos suele ser autolimitado, por lo que su manejo es principalmente de soporte; sin embargo, se han reportado tasas de mortalidad que alcanzan hasta el 20 %, por tanto, es importante conocer los factores de riesgo y las medidas preventivas. Conclusión. El edema pulmonar de reexpansión posterior a toracostomía es una complicación rara en los casos con neumotórax, aunque es una complicación que se puede presentar en la práctica diaria, por lo cual debe tenerse en mente para poder hacer el diagnóstico y un manejo adecuado.


Introduction. Re-expansion pulmonary edema is a rare complication secondary to rapid pulmonary re-expansion after drainage by thoracentesis and/or closed thoracostomy. As of today, an incidence of less than 1% has been described after closed thoracostomy, with a higher prevalence in the second and third decades of life. Its exact pathophysiological mechanism is unknown; a multifactorial process of lung interstitial damage associated with an imbalance of hydrostatic forces has been proposed. Clinical case. We present the case of a patient who developed pulmonary edema due to re-expansion after closed thoracostomy, conducting a review of the literature on this complication. Results. Although the clinic suggests the diagnosis, the sequence of images plays a fundamental role. In most cases, it tends to be a self-limited disease, so its management is mainly supportive. However, mortality rates of up to 20% have been recorded. Therefore, it is important to identify patients with major risk factors and initiate preventive measures in these patients. Conclusions. Re-expansion pulmonary edema after thoracostomy is a rare complication in cases with pneumothorax; however, it is a complication that can occur in daily practice. Therefore, it must be kept in mind to be able to make the diagnosis and an adequate management.


Sujets)
Humains , Pneumothorax , Oedème pulmonaire , Maladie iatrogène , Complications postopératoires , Thoracostomie , Lésion pulmonaire aigüe
12.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 12(1): 1-4, jan.-dez. 2024. ilus
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1551179

Résumé

The compound "ADE" is an injectable oil for veterinary use which contains large amounts of vitamins A, D and E. The parenteral application in humans leads to a granuloma reaction which triggers hypercalcemia. A 42-year-old man was admitted with lower limb pain, nephrolithiasis and nephrocalcinosis. Laboratory tests revealed creatinine 4.59 mg/dl, calcium 13.3 mg/dl and parathormone 13.8 pg/ml. He underwent an ureterolithotripsy, stent placement, intravenous crystalloid fluids, and corticosteroid. He improved symptoms, kidney function and normalized serum calcium. The "ADE"-induced hypercalcemia diagnosis can be challenging. The early diagnosis may avoid negative outcomes.


O composto "ADE'' é um óleo veterinário injetável que contém grandes quantidades de vitaminas A, D e E. A aplicação parenteral causa reação granulomatosa e hipercalcemia. Um homem de 42 anos foi admitido com dor no membro inferior, nódulos musculares endurecidos, nefrolitíase e nefrocalcinose. O laboratório revelou creatinina 4,59 mg/dl, cálcio 13,3 mg/dl e paratormônio 13,8 pg/ml. Foi tratado com ureterolitotripsia, cateter duplo-J, cristaloide intravenoso e corticoterapia. Ele apresentou melhora dos sintomas, função renal e normalizou cálcio. O diagnóstico da hipercalcemia pelo "ADE'' pode ser desafiador. O diagnóstico precoce pode evitar desfechos negativos.


Sujets)
Humains , Mâle , Adulte , Atteinte rénale aigüe , Hypercalcémie , Néphrolithiase , Néphrocalcinose
15.
Online braz. j. nurs. (Online) ; 23: e20246696, 02 jan 2024. tab
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1554025

Résumé

OBJETIVO: avaliar a contribuição da pandemia por COVID-19 sobre os tempos de atendimento e desfechos clínicos de admissões relacionadas à Síndrome Coronariana Aguda. MÉTODO: Coorte retrospectiva. Os dados foram analisados pelo SPSS, versão 20.0, empregados em testes paramétricos e não paramétricos para comparar os grupos. Aplicado o Modelo linear generalizado para análise multivariada. RESULTADOS: Incluídos 434 pacientes no período pré-pandemia e 430 durante a pandemia. Delta-t foi maior no período durante a pandemia (p=0,003). Não encontramos diferença nos tempos de atendimento e mortalidade. Admissão no período da pandemia (RR1,56; IC95%:1,30-1,87) e ter diagnóstico de cardiopatia isquêmica prévio (RR1,82; IC95%:1,50-2,20) foram associados ao aumento do Delta-t. CONCLUSÃO: Não houve diferença no número de pacientes que acessou a emergência por Síndrome Coronariana Aguda nos períodos analisados. Apesar do Delta-t ter sido maior durante a pandemia, não foram observados piores desfechos clínicos.


OBJECTIVE: To assess the impact of the COVID-19 pandemic on response times and clinical outcomes of acute coronary syndrome admissions. METHOD: Retrospective cohort study. Data were analyzed using SPSS version 20.0 with parametric and non-parametric tests for group comparisons. Generalized linear modeling was used for multivariate analysis. RESULTS: 434 patients were included in the pre-pandemic period and 430 during the pandemic. Delta-t was higher during the pandemic period (p=0.003). There were no differences in response times and mortality. Admission during the pandemic period (RR 1.56; 95% CI: 1.30-1.87) and a previous diagnosis of ischemic heart disease (RR 1.82; 95% CI: 1.50-2.20) were associated with increased delta-t. CONCLUSIONS: There was no difference in the number of patients presenting to the emergency department with acute coronary syndrome during the periods analyzed. Despite longer Delta-t during the pandemic, no worse clinical outcomes were observed.

16.
Hepatología ; 5(1): 48-61, ene 2, 2024. fig
Article Dans Espagnol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1530765

Résumé

La albúmina sérica humana es la proteína más abundante en el plasma, su estructura molecular le confiere estabilidad, pero también flexibilidad para ligar y transportar un amplio rango de moléculas. Su función oncótica es la propiedad más reconocida que la lleva a introducirse en la terapéutica médica como un expansor de volumen. Sin embargo, en los últimos años se le han adicionado funciones con carácter antioxidante, inmunomodulador y de estabilización endotelial, que hacen presumir que su impacto terapéutico está más allá de sus funciones volumétricas. En los últimos años, específicamente en la cirrosis y la falla hepática aguda sobre crónica, se ha tenido un cambio en el paradigma fisiológico, desde una perspectiva netamente hemodinámica hacia una perspectiva inflamatoria, en donde las funciones oncóticas y no oncóticas de la albúmina están alteradas y tienen un carácter pronóstico en estas entidades. Este conocimiento creciente, desde una perspectiva inflamatoria, hace que se fortalezca el uso terapéutico de la albúmina sérica humana desde las indicaciones tradicionales como prevención de la disfunción circulatoria posparacentesis, prevención y tratamiento de lesión renal aguda, hasta las discusiones para administración a largo plazo en pacientes cirróticos con ascitis.


Human serum albumin is the most abundant protein in plasma, with a molecular structure that provides stability while also allowing flexibility to bind and transport a wide range of molecules. Its oncotic function is the most recognized property, leading to its introduction in medical therapy as a volume expander. However, in recent years, additional functions with antioxidant, immunomodulatory, and endothelial stabilization properties have been identified, suggesting that its therapeutic impact extends beyond its volumetric functions. Specifically, in cirrhosis and acute-on-chronic liver failure, there has been a shift in the pathophysiological paradigm from a purely hemodynamic perspective to an inflammatory perspective, where both oncotic and non-oncotic functions of albumin are altered and have prognostic significance in these conditions. This growing understanding from an inflammatory perspective strengthens the therapeutic use of human serum albumin, not only for traditional indications such as the prevention of post-paracentesis circulatory disfunction, prevention and treatment of acute kidney injury, but also for discussions regarding long-term administration in cirrhotic patients with ascites.

17.
Arq. bras. cardiol ; 121(5): e20230650, 2024. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557055

Résumé

Resumo Fundamento: A terapia de reperfusão precoce é reconhecida como a abordagem mais eficaz para reduzir as taxas de letalidade de casos em pacientes com infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). Objetivo: Estimar as consequências clínicas e econômicas do atraso da reperfusão em pacientes com IAMCSST. Métodos: O presente estudo de coorte retrospectivo avaliou as taxas de mortalidade e as despesas totais decorrentes do atraso na terapia de reperfusão em 2.622 indivíduos com IAMCSST. Os custos de cuidados hospitalares e perda de produtividade por morte ou incapacidade foram estimados sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde indexado em dólares internacionais (Int$) ajustados pela paridade do poder de compra. Foi considerado estatisticamente significativo p < 0,05. Resultados: Cada hora adicional de atraso na terapia de reperfusão foi associada a um aumento de 6,2% (intervalo de confiança de 95%: 0,3% a 11,8%, p = 0,032) no risco de mortalidade hospitalar. As despesas gerais foram 45% maiores entre os indivíduos que receberam tratamento após 9 horas em comparação com aqueles que foram tratados nas primeiras 3 horas, impulsionados principalmente pelos custos hospitalares (p = 0,005). Um modelo de regressão linear multivariada indicou que para cada 3 horas de atraso na trombólise, houve um aumento nos custos hospitalares de Int$ 497 ± 286 (p = 0,003). Conclusões: Os achados do nosso estudo oferecem mais evidências que enfatizam o papel crucial da terapia de reperfusão imediata no salvamento de vidas e na preservação dos recursos de saúde pública. Estes resultados enfatizam a necessidade urgente de implementação de uma rede para gerir casos de IAMCSST.


Abstract Background: Early reperfusion therapy is acknowledged as the most effective approach for reducing case fatality rates in patients with ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI). Objective: Estimate the clinical and economic consequences of delaying reperfusion in patients with STEMI. Methods: This retrospective cohort study evaluated mortality rates and the total expenses incurred by delaying reperfusion therapy among 2622 individuals with STEMI. Costs of in-hospital care and lost productivity due to death or disability were estimated from the perspective of the Brazilian Unified Health System indexed in international dollars (Int$) adjusted by purchase power parity. A p < 0.05 was considered statistically significant. Results: Each additional hour of delay in reperfusion therapy was associated with a 6.2% increase (95% CI: 0.3% to 11.8%, p = 0.032) in the risk of in-hospital mortality. The overall expenses were 45% higher among individuals who received treatment after 9 hours compared to those who were treated within the first 3 hours, primarily driven by in-hospital costs (p = 0.005). A multivariate linear regression model indicated that for every 3-hour delay in thrombolysis, there was an increase in in-hospital costs of Int$497 ± 286 (p = 0.003). Conclusions: The findings of our study offer further evidence that emphasizes the crucial role of prompt reperfusion therapy in saving lives and preserving public health resources. These results underscore the urgent need for implementing a network to manage STEMI cases.

18.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(4): e00094623, 2024. graf
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557412

Résumé

Caracterizada por sintomas que permanecem ou aparecem pela primeira vez em até três meses após a infecção pelo SARS-CoV-2, a COVID longa pode se manifestar de diferentes formas, inclusive entre casos não hospitalizados ou assintomáticos. Nesse sentido, este artigo apresenta um panorama da COVID longa no Brasil, com ênfase no diagnóstico, nos sintomas e nos desafios para a nova gestão da saúde. Foram utilizados dados de um estudo realizado com objetivo de investigar a COVID longa em pessoas acometidas pela COVID-19, com dados originais de um inquérito com indivíduos brasileiros adultos (18 anos ou mais) que tiveram COVID-19, coletados entre 14 de março e 14 de abril de 2022, por meio de questionário divulgado em redes sociais. O questionário abordou características sociodemográficas, histórico de infecções por COVID-19, vacinação contra a doença, investigação da situação de saúde e da qualidade de vida antes e após a COVID-19, além da busca e acesso a tratamento. Dos 1.728 respondentes, 720 foram considerados elegíveis para a análise. Desses, 496 (69%) tiveram COVID longa. Os indivíduos com COVID longa reportaram manifestações clínicas como ansiedade (80%), perda de memória (78%), dor generalizada (77%), falta de atenção (75%), fadiga (73%), queda de cabelo (71%), alterações de sono (70%), alterações de humor (62%), indisposição (60%) e dor nas articulações (59%). A maioria procurou os serviços de saúde durante e após a fase aguda de COVID-19 (94% e 80%, respectivamente), o que representa a necessidade de estruturar o sistema de saúde para atender esses pacientes.


Characterized by symptoms that remain or appear for the first time within three months of SARS-CoV-2 infection, long COVID can manifest itself in different ways, including in non-hospitalized or asymptomatic cases. Thus, this study offers an overview of long COVID in Brazil, especially of its diagnosis, symptoms, and challenges for new health management. Data from a study that investigated long COVID in people affected by COVID-19 were used. These original data stem from a survey with adult Brazilians (aged 18 years or older) who had COVID-19 that collected information from March 14 to April 14, 2022, by a questionnaire on social media. The questionnaire addressed sociodemographic characteristics, history of COVID-19 infections, vaccination against the disease, investigation of health status and quality of life before and after COVID-19, and search and access to treatment. Of the 1,728 respondents, 720 were considered eligible for analysis, of which 496 (69%) had long COVID. Individuals with long COVID reported clinical manifestations such as anxiety (80%), memory loss (78%), generalized pain (77%), lack of attention (75%), fatigue (73%), hair loss (71%), sleep changes (70%), mood swings (62%), malaise (60%), and joint pain (59%). Most sought health services during and after the acute phase of COVID-19 (94 and 80%, respectively), representing the need to structure the healthcare system for these patients.


Caracterizado por síntomas que permanecen o aparecen por primera vez dentro de los tres meses posteriores a la infección por SARS-CoV-2, la COVID larga puede manifestarse de diferentes formas, incluso entre casos no hospitalizados o asintomáticos. En este sentido, este artículo presenta un panorama la COVID larga en Brasil, con énfasis en el diagnóstico, los síntomas y los desafíos para la nueva gestión de la salud. Se utilizaron datos de una encuesta realizada para investigar la COVID larga en personas afectadas por COVID-19. Se trata de datos originales de una encuesta con individuos brasileños adultos (18 años o más), que tuvieron COVID-19, con datos recolectados entre el 14 de marzo y el 14 de abril de 2022, por medio de un cuestionario divulgado en las redes sociales. El cuestionario abordó características sociodemográficas, historial de infecciones por COVID-19, vacunación contra la enfermedad, investigación de la situación de salud y de la calidad de vida antes y después de COVID-19, además de la búsqueda y acceso a tratamiento. De los 1.728 encuestados, 720 fueron considerados elegibles para el análisis. De ellos, 496 (69%) tenían COVID larga. Las personas con COVID larga informaron manifestaciones clínicas como ansiedad (80%), pérdida de memoria (78%), dolor generalizado (77%), falta de atención (75%), fatiga (73%), pérdida de cabello (71%), cambios en el sueño (70%), cambios de humor (62%), malestar (60%) y dolor en las articulaciones (59%). La mayoría recurrió a los servicios de salud durante y después de la fase aguda de COVID-19 (94% y 80%, respectivamente), lo que representa la necesidad de estructurar el sistema de salud para atender a estos pacientes.

19.
Dement. neuropsychol ; 18: e20230105, 2024. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557685

Résumé

ABSTRACT. The repercussions of Long COVID demand specialised rehabilitation care. Interdisciplinary interventions in a 58-year-old patient were implemented to improve the clinical, motor and cognitive complaints associated with COVID-19. The rehabilitation team performed quantitative and qualitative evaluations in the initial phase and after 12 months of follow-up. The patient's neuropathic pain, ankle and foot muscle strength, gait pattern, general cognitive functioning, initiative, emotional expressiveness, processing speed, neuropsychiatric symptoms and quality of life improved. She demonstrated gains in metacognition and expanded the use of compensatory strategies, resuming her routine and professional activities, although still with signs of executive dysfunction. It is concluded that a rehabilitation program calibrated to the profile of the patient with Long COVID had positive effects on functionality and satisfaction with quality of life.


RESUMO. As repercussões da COVID Longa demandam atendimentos especializados de reabilitação. Intervenções interdisciplinares em paciente de 58 anos foram implementadas com o objetivo de melhorar as queixas clínicas, motoras e cognitivas associadas à COVID-19. A equipe de reabilitação realizou avaliações quantiqualitativas na fase inicial e após 12 meses de acompanhamento. A paciente evoluiu com melhora da dor neuropática, da força muscular de tornozelo e pé, do padrão de marcha, do funcionamento cognitivo geral, da iniciativa, da expressividade emocional, da velocidade de processamento, dos sintomas neuropsiquiátricos e da qualidade de vida (domínios físico e psicológico). Demonstrou ganhos na metacognição e ampliou o uso de estratégias compensatórias, retomando suas atividades rotineiras e profissionais, embora ainda com indícios de disfunção executiva. Conclui-se que um programa de reabilitação calibrado ao perfil do paciente com COVID longa trouxe efeitos positivos na funcionalidade e satisfação com a qualidade de vida.

20.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 31: e23009724en, 2024. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557773

Résumé

ABSTRACT After the acute phase of COVID-19, many patients have persistent symptoms or develop sequelae, which leads them to seek physiotherapy rehabilitation services. Therefore, this study aimed to investigate the knowledge and experience of physiotherapists on the assessment and treatment of post-COVID-19 patients. The cross-sectional observational study was carried out with 73 physiotherapists using an online questionnaire about academic background, areas of expertise, knowledge about COVID-19, and knowledge and experience of assessment and treatment resources in post-COVID-19 rehabilitation, in addition to barriers to the care of these patients in the ambulatory care. Most physiotherapists had heard of post-COVID-19 syndrome, however, only 44% felt sufficiently informed about post-COVID-19 rehabilitation. There was a discrepancy between the degree of importance and experience with the frequency of use of assessment resources, especially the use of specific assessment instruments for skeletal muscle strength, mobility, and respiratory function, in addition to scales and questionnaires to assess disabilities, quality of life, and sleep quality. On the other hand, most reported the importance and had sufficient experience to treat post-COVID-19 patients using cheap and accessible resources. However, less than half use techniques related to respiratory muscle training and/or more sophisticated equipment. Thus, we conclude that most physiotherapists recognize the importance and report sufficient experience to assess and treat post-COVID-19 patients, however, there is a discrepancy between the assessment in the biopsychosocial context of the patient and the treatment process.


RESUMEN Terminada la fase aguda de la COVID-19, muchos pacientes presentan síntomas persistentes o desarrollan secuelas, lo que requiere servicios de rehabilitación fisioterapéutica. Ante esto, el objetivo de este estudio fue identificar los conocimientos y la experiencia de los fisioterapeutas respecto a la evaluación y el tratamiento de los pacientes post-COVID-19. Este estudio observacional transversal se llevó a cabo con 73 profesionales, mediante un cuestionario en línea sobre formación académica, áreas de actuación, conocimientos sobre la COVID-19 y experiencia con los recursos de evaluación y tratamiento en la rehabilitación post-COVID-19, además de las barreras para la atención de estos pacientes en el ámbito ambulatorio. Aunque la mayoría de los fisioterapeutas tenían algún conocimiento sobre el síndrome post-COVID-19, solamente el 44% de ellos se sentían suficientemente informados sobre la rehabilitación post-COVID-19. Se observa una discrepancia entre el grado de importancia y experiencia y la frecuencia de uso de los recursos de evaluación, especialmente el uso de herramientas de evaluación específicas para la fuerza muscular esquelética, la movilidad y la función respiratoria, además de escalas y cuestionarios para evaluar la discapacidad, la calidad de vida y la calidad del sueño. Por otro lado, la mayoría informó de la importancia de este tratamiento, afirmando tener experiencia suficiente para tratar a los pacientes post-COVID-19 utilizando recursos baratos y accesibles. Así, menos de la mitad de los profesionales utilizan técnicas vinculadas al entrenamiento de la musculatura respiratoria y/o equipos más sofisticados. Por lo tanto, se concluye que la mayoría de los fisioterapeutas reconocen la importancia de tratar a los pacientes post-COVID-19 y declaran tener experiencia suficiente para evaluarlos y tratarlos; sin embargo, hay una discrepancia entre el proceso de evaluación en el contexto biopsicosocial del paciente y el proceso de tratamiento.


RESUMO Após a fase aguda da COVID-19, muitos pacientes apresentam persistência de sintomas ou desenvolvem sequelas, o que os leva a procurar serviços de reabilitação fisioterapêutica. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi investigar o conhecimento e a experiência de fisioterapeutas sobre a avaliação e tratamento de pacientes pós-COVID-19. O estudo observacional transversal foi realizado com 73 profissionais, por meio de um questionário online sobre formação acadêmica, áreas de atuação, conhecimento sobre a COVID-19 e experiência sobre recursos de avaliação e tratamento na reabilitação pós-COVID-19, além de barreiras para o atendimento desses pacientes no ambiente ambulatorial. A maioria dos fisioterapeutas já tinham ouvido falar da síndrome pós-COVID-19, no entanto, apenas 44% se sentiam suficientemente informados sobre a reabilitação pós-COVID-19. Houve uma discrepância entre o grau de importância e experiência e a frequência da utilização dos recursos de avaliação, principalmente o uso de instrumentos específicos de avaliação para força muscular esquelética, mobilidade e função respiratória, além de escalas e questionários para avaliar incapacidades, qualidade de vida e qualidade do sono. Em contrapartida, a maioria relatou a importância deste tratamento, alegando ter grau de experiência suficiente para tratar os pacientes pós-COVID-19 com a utilização de recursos baratos e acessíveis. Dessa forma, menos da metade dos profissionais realiza técnicas vinculadas ao treinamento muscular respiratório e/ou equipamentos mais sofisticados. Concluímos, então, que a maioria dos fisioterapeutas reconhece a importância do tratamento de pacientes pós-COVID-19 e relata uma experiência suficiente para avaliá-los e tratá-los, entretanto, há uma discrepância entre o processo de avaliação no contexto biopsicossocial do paciente e o processo de tratamento.

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