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1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 27: 1-9, fev. 2022.
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1418230

Résumé

The aim of this study was to investigate the prevalence of physical inactivity during the COVID-19 pandemic and its association with variables of the pandemic context in Brazilian university students. A cross-sectional, multicentric study was carried out in five public universities in different geographic regions of Brazil. The study included 5,720 students, aged 18 or over, between September 2020 and May 2021. Data collection was performed through a self-administered online questionnaire on the REDCap platform. The dependent variable was physical inactivity. The independent variables were the aspects related to the pandemic. The prevalence of physical inactivity was 48.8% (95%CI: 47.5%; 50.1%), ranging from 26.3% for those who went out every or almost every day for non-essential activities and 64.9 % for those who stayed at home all the time. University students who reported continuing to work normally and who were afraid of the pandemic were more likely to be physically inactive. The groups that were less likely to have the outcome were those with a reduction in income, those who left home more often for essential and non-essential activities, those who started working at home, those who complied with the social distancing, and those who had a risk factor for COV-ID-19. The findings indicate that one in two Brazilian university students are physically inactive and the main risk factors were isolation and fear of the pandemic. Interventions are recommended to promote physical activity, especially for the groups most affected by the COVID-19 pandemic


O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência de inatividade física durante a pandemia de COVID-19 e a associação com variáveis do contexto pandêmico em universitários brasileiros. Conduziu-se uma pesquisa transversal, multicêntrica, em cinco universidades públicas das diferentes regiões geográficas do Brasil. Participaram do estudo 5.720 estudantes, de 18 anos ou mais, entre setembro de 2020 e maio de 2021. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário autoaplicável online na plataforma REDCap. A variável dependente foi inatividade física. As variáveis independentes foram os aspectos relacionados à pandemia. A prevalência de inatividade física foi de 48,8% (IC95%: 47,5%; 50,1%), variando entre 26,3% para os que saíram todos ou quase todos os dias para atividades não essenciais e 64,9% para os que ficaram em casa o tempo todo. Universitários que referiram continuar trabalhando normalmente e que tinham medo da pandemia tiveram maior probabilidade de serem inativos fisicamente. Já os grupos que tiveram menor probabilidade para o desfecho foram os que tiveram redução na renda, os que saíram mais de casa para atividades essenciais e não-essenciais, os que passaram a trabalhar em casa, os que cumpriram o distanciamento social e os que tinham algum fator de risco para COVID-19. Os achados indicam que um a cada dois universitários brasileiros são inativos fisicamente e os principais fatores de risco foram continuar trabalhando normalmente e medo da pandemia. Recomendam-se intervenções para promover a atividade física, especialmente para os grupos mais afetados pela pandemia de COVID-19


Sujets)
Isolement social , Exercice physique , Corps enseignant , Mode de vie sédentaire , COVID-19
SÉLECTION CITATIONS
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