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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 54, 2023. tab, graf
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: biblio-1515525

Résumé

ABSTRACT OBJECTIVE Evaluate changes in the Brazilian population's diet and its determinants during the covid-19 pandemic. METHODS We used diet data collected by the Datafolha Institute in 2019 (n = 1,384), 2020 (n =1,214), and 2021 (n = 1,459) from independent and representative samples of the adult population (aged 18 to 55 years) from all socioeconomic classes and geographic regions of Brazil. Food consumption was measured by checking the consumption of 22 sets of food on the day before the survey. The third cycle also included questions about changes in eating habits during the pandemic. We estimated the prevalence of consumption of the food sets in each cycle of the survey and used statistical tests for comparisons of proportions between the three cycles. RESULTS Between 2019 and 2020, we observed a significant increase in the consumption of cereals, milk, packaged snacks or salty cookies, and industrialized sauces, as opposed to a decrease in the consumption of eggs. Between 2019 and 2021 and between 2020 and 2021, on the other hand, there was a significant decrease in the consumption of cereals, vegetables, fruits, and industrialized fruit juices and an increase in the consumption of soda, sweets, cookies, sausages, industrialized sauces, and ready meals. When asked about the main changes in the purchase and preparation of meals, 46.3% of the respondents reported consuming more food prepared at home during the pandemic. Regarding changes in eating habits, 48.6% of the respondents reported a change in their eating habits during the pandemic. The main reasons for such changes were greater concern with health (39.1%) and self-reported decreased family income (30.2%). CONCLUSIONS The covid-19 pandemic had a negative impact on the diet of the population, and increased consumption of ultra-processed foods was reported for that period.


RESUMO OBJETIVO Analisar mudanças na alimentação da população brasileira e seus determinantes durante a pandemia de covid-19. MÉTODOS Foram utilizados dados de alimentação coletados pelo instituto Datafolha, em 2019 (n = 1.384), 2020 (n = 1.214) e 2021 (n = 1.459), de amostras independentes e representativas da população adulta (entre 18 e 55 anos) de todas as classes socioeconômicas e regiões geográficas do Brasil. O consumo alimentar foi aferido por meio da verificação do consumo de 22 conjuntos de alimentos no dia anterior à pesquisa. No terceiro ciclo, também foram incluídas questões sobre mudanças nos hábitos alimentares durante a pandemia. Estimou-se a prevalência de consumo dos conjuntos de alimentos em cada ciclo da pesquisa e foram utilizados testes estatísticos para comparações de proporções entre os três ciclos. RESULTADOS Observou-se, entre 2019 e 2020, aumento significativo no consumo de cereais, leite, salgadinhos de pacote ou biscoitos salgados e molhos industrializados, em contraponto à diminuição do consumo de ovos. Entre 2019 e 2021 e entre 2020 e 2021, por outro lado, houve diminuição significativa no consumo de cereais, hortaliças, frutas e sucos de fruta industrializados e aumento no consumo de refrigerante, biscoito doce, recheado ou bolinho de pacote, embutidos, molhos industrializados e refeições prontas. Quando questionados sobre as principais mudanças na compra e preparo das refeições, 46,3% dos entrevistados relataram consumir mais alimentos preparados em casa durante a pandemia. Em relação a mudanças nos hábitos alimentares, 48,6% dos entrevistados relataram alteração na alimentação durante a pandemia. Os principais motivos para tais mudanças foram maior preocupação com a saúde (39,1%) e autorrelato de diminuição da renda familiar (30,2%). CONCLUSÕES A pandemia de covid-19 teve impacto negativo na alimentação da população, e foi reportado aumento no consumo de alimentos ultraprocessados durante esse período.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Adulte d'âge moyen , Sujet âgé , Sujet âgé de 80 ans ou plus , Jeune adulte , Coronavirus , Régime alimentaire , Consommation alimentaire , Comportement alimentaire , Aliments transformés
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(5): 584-592, Sept.-Oct. 2019. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1040352

Résumé

Abstract Objective: To analyze the prevalence of ultra-processed food intake among children under one year of age and to identify associated factors. Methods: A cross-sectional design was employed. We interviewed 198 mothers of children aged between 6 and 12 months in primary healthcare units located in a city of the metropolitan region of São Paulo, Brazil. Specific foods consumed in the previous 24 h of the interview were considered to evaluate the consumption of ultra-processed foods. Variables related to mothers' and children's characteristics as well as primary healthcare units were grouped into three blocks of increasingly proximal influence on the outcome. A Poisson regression analysis was performed following a statistical hierarchical modeling to determine factors associated with ultra-processed food intake. Results: The prevalence of ultra-processed food intake was 43.1%. Infants that were not being breastfed had a higher prevalence of ultra-processed food intake but no statistical significance was found. Lower maternal education (prevalence ratio 1.55 [1.08-2.24]) and the child's first appointment at the primary healthcare unit having happened after the first week of life (prevalence ratio 1.51 [1.01-2.27]) were factors associated with the consumption of ultra-processed foods. Conclusions: High consumption of ultra-processed foods among children under 1 year of age was found. Both maternal socioeconomic status and time until the child's first appointment at the primary healthcare unit were associated with the prevalence of ultra-processed food intake.


Resumo: Objetivo: Analisar a prevalência do consumo de alimentos ultraprocessados entre crianças com menos de um ano e identificar os fatores associados. Métodos: Foi realizado um estudo transversal. Entrevistamos 198 mães de crianças com idades entre 6 e 12 meses em unidades de atenção primária à saúde localizadas em Embu das Artes, uma cidade da região metropolitana de São Paulo, Brasil. Alimentos específicos consumidos nas 24 horas anteriores à entrevista foram considerados para avaliar o consumo de alimentos ultraprocessados. As variáveis relacionadas às características das mães e crianças e as unidades de atenção primária à saúde foram agrupadas em três blocos de influência cada vez mais proximal com o resultado. Foi realizada uma análise de regressão de Poisson de acordo com um modelo estatístico hierárquico para determinar os fatores associados ao consumo de alimentos ultraprocessados. Resultados: A prevalência de consumo de alimentos ultraprocessados foi 43,1%. As crianças que não eram amamentadas apresentaram maior prevalência de consumo de alimentos ultraprocessados, porém não foi encontrada diferença estatística. Menor nível de escolaridade materna (RP 1,55 [1,08-2,24]) e o fato de a primeira consulta da criança na unidade de atenção primária à saúde acontecer na primeira semana de vida (RP 1,51 [1,01-2,27]) foram fatores associados ao consumo de alimentos ultraprocessados. Conclusões: Foi encontrado consumo elevado de alimentos ultraprocessados entre crianças com menos de um ano. A situação socioeconômica materna e o tempo da primeira consulta da criança na unidade de atenção primária à saúde foram associados à prevalência de consumo de alimentos ultraprocessados.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Nourrisson , Adulte , Jeune adulte , Soins de santé primaires/statistiques et données numériques , Comportement alimentaire , Aliments/statistiques et données numériques , Facteurs socioéconomiques , Brésil , Loi de Poisson , Études transversales , Analyse multifactorielle , Manipulation des aliments , Aliment du nourrisson au cours de la première année/statistiques et données numériques , Mères/statistiques et données numériques
3.
Hig. aliment ; 31(270/271): 130-135, 29/08/2017.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-848957

Résumé

A obesidade infantil vem crescendo em todo mundo devido às mudanças na alimentação. Os alimentos industrializados, especialmente os biscoitos recheados, representam um risco para o desenvolvimento de doenças, pois podem apresentar uma composição nutricional desequilibrada. O objetivo deste estudo foi avaliar a composição nutricional de biscoitos recheados comercializados em hipermercados da cidade de Salvador, Bahia. As amostras foram representadas por dez marcas de biscoitos, de sabor chocolate e morango, ambos para cada marca, totalizando 20 amostras. A rotulagem nutricional foi avaliada conforme declaração de valor calórico, carboidratos, gorduras totais, saturadas e trans e teor de sódio para cada porção de 30g. O valor comercial e a lista de ingredientes declarados também foram avaliados. Os valores de gorduras totais, saturadas e sódio apresentaram maiores variações entre as marcas. O valor comercial dos produtos não apresentou relação com uma melhor qualidade nutricional. Todos os produtos apresentaram gordura vegetal hidrogenada e corantes na composição. Os biscoitos recheados analisados não apresentam equilíbrio nutricional devido à alta densidade calórica e altos teores de gorduras saturadas, sódio e carboidratos (açúcares) descritos. É importante a implementação de estratégias de educação nutricional para auxiliar e instruir a população para fazer melhores escolhas alimentares.(AU)


Sujets)
Humains , Enfant , Adolescent , Composition Alimentaire , Alimentation Industrielle , Biscuits , Nutrition de l'Enfant , Étiquetage des aliments/normes , Études transversales , Facteurs de risque , Standards de Qualité Alimentaire , Obésité pédiatrique , Hypertension artérielle
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