Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 7 de 7
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Junguiana ; 40(3)2022.
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1434700

Résumé

O principal objetivo desse artigo é refletir e apontar para os possíveis horizontes epistemológicos e ontológicos da psicologia arquetípica de James Hillman ao aproximá-la de uma possível relação com a fenomenologia. Para cumprir com tal intento, torna-se necessário delimitar dois pontos de partida, sendo eles: (1) O lema central da psicologia arquetípica de "ficar com a imagem" (stick to the image) e sua possível relação com a noção fenomenológica de "voltar às coisas mesmas". (2) O postulado de uma base mito-poética para a psique humana e a possível aproximação com a noção de poiesis tal como apresentada na fenomenologia de Heidegger. A psicologia arquetípica surge em um novo contexto "pós-junguiano" que busca substituir uma atitude interpretativa, unívoca e metafísica, por uma atitude fenomenológica em relação as imagens da alma. A base mito-poética e o "ficar com a imagem", noções centrais em sua psicologia, constituem a base dessa possível atitude fenomenológica em seu pensamento.


The main objective of this article is to reflect and point to the possible epistemological and ontological horizons of James Hillman's archetypal psychology by approaching it to a possible relationship with phenomenology. In order to fulfill this intention, it is necessary to delimit two starting points, namely: (1) The central motto of archetypal psychology of "stick to the image" and its possible relationship with the phenomenological notion of "back to things themselves". (2) The postulate of a mytho-poetic basis for the human psyche and the possible approach to the notion of poiesis as presented in Heidegger's phenomenology. Archetypal psychology emerges in a new "post-Jungian" context that seeks to replace an interpretive, univocal and metaphysical attitude with a phenomenological attitude towards images of the soul. The mytho-poetic basis and "stick to the image", central notions in his psychology, constitute the basis of this possible phenomenological attitude in his thinking.


El objetivo principal de este artículo es reflexionar y señalar los posibles horizontes epistemológicos y ontológicos de la psicología arquetípica de James Hillman acercándola a una posible relación con la fenomenología. Para cumplir con esta intención, es necesario delimitar dos puntos de partida, a saber: (1) El lema central de la psicología arquetípica de "adherirse a la imagen" (stick to the image) y su posible relación con la noción fenomenológica de "volver a las mismas cosas". (2) El postulado de una base mitopoética para la psique humana y el posible acercamiento a la noción de poiesis tal como se presenta en la fenomenología de Heidegger. La psicología arquetípica surge en un nuevo contexto "pos junguiano" que busca reemplazar una actitud interpretativa, unívoca y metafísica por una actitud fenomenológica hacia las imágenes del alma. La base mitopoética y el "adherirse a la imagen", nociones centrales en su psicología, constituyen la base de esta posible actitud fenomenológica en su pensamiento.


Sujets)
Savoir , Poésie comme sujet , Psychologie
2.
Junguiana ; 38(1): 125-138, jan.-jun. 2020.
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1124976

Résumé

A questão do exílio é um dos temas onipresentes no mundo. Ele se insinua em eventos que afetam o cotidiano das pessoas e o rumo dos países. Indo além da política, uma leitura psicológica permite refletir sobre esse impacto, não apenas no indivíduo ou coletivo, mas no que se relaciona à família exilada. A noção de família mítica ou arquetípica auxiliaria a clarificar o que emerge do contato entre dois povos e os desafios de sua integração. O estudo de um caso específico - famílias portuguesas em adaptação à vida na região de língua francesa da Suíça - revela um padrão que se reproduz em outros lugares. O choque cultural trazido pela aproximação de dinâmicas tão distintas resulta em um quadro de resistência psicológica em ambos os lados. O trabalho com adolescentes portugueses em análise permite vislumbrar o entrelaçamento desta matéria com as psicologias pessoais, apontando para sua solução criativa por meio da resolução dos conflitos e a abertura à diversidade, protagonizada pelas novas gerações. ■


The subject of exile is one of the ubiquitous themes in the World. It insinuates itself into events that affect people's daily lives and the course of countries. Beyond politics, a psychological reading enables us to reflect on this impact, not only on the individual or collective but also on what relates to the exiled family. The notion of a mythical or archetypal family would help to clarify what emerges from the contact between two communities and the challenges of their integration. The study of a specific case - Portuguese families, adjusting to life in the French-speaking region of Switzerland - reveals a pattern reproduced elsewhere. The cultural shock brought by an approach of distinct dynamics results in psychological resistance on both sides. The work with Portuguese adolescents under analysis allows us to glimpse the intertwining of this query with personal psychologies, pointing to its creative solution through the resolution of conflicts and openness to diversity, carried out by the new generations. ■


La cuestión del exilio es uno de los temas omnipresentes en el mundo. Se insinúa en eventos que afectan la vida cotidiana de las personas y el curso de los países. Yendo más allá de la política, una lectura psicológica permite reflexionar sobre este impacto, no sólo en lo individual o colectivo, sino en lo que se relaciona con la familia exiliada. La noción de familia mítica o arquetípica ayudaría a aclarar lo que surge del contacto entre dos pueblos y los desafíos de su integración. . El estudio de un caso específico - familias portuguesas que se adaptan a la vida en la región francófona de Suiza - revela un patrón que se reproduce en otros lugares. El choque cultural provocado por la aproximación de dinámicas tan diferentes da como resultado un marco de resistencia psicológica en ambos lados. El trabajo con adolescentes portugueses bajo análisis nos permite vislumbrar el entrelazamiento de este asunto con las psicologías personales, señalando su solución creativa a través de la resolución de conflictos y la apertura a la diversidad, liderada por las nuevas generaciones. ■

3.
Junguiana ; 37(2): 13-22, jul.-dez. 2019.
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1056682

Résumé

Baseando-se na Teoria Arquetípica da História, de Carlos Byington, a autora aborda alguns momentos e movimentos do Self cultural do Ocidente, procurando mostrar as expressões normais e sombrias das dinâmicas entre os arquétipos patriarcal e matriarcal. A autora reflete também sobre a manifestação do arquétipo da alteridade em nossos dias, exemplificando pelo avanço tecnológico a presença da criatividade e da sombra deste arquétipo.


Based on Carlos Byington's Archetypal Theory of History, the author presents particular moments and movements of the Western cultural Self, seeking to show the normal and dark expressions of the dynamics between the patriarchal and matriarchal archetypes. The author also highlights the use of technology as an example of how the alterity archetype manifests its creative and defensive aspects nowadays.


Basándose en la Teoría Arquetípica de la Historia de Carlos Byington, la autora analiza algunos momentos y movimientos del Self cultural de occidente, buscando mostrar las expresiones normales y sombrías de las dinámicas entre los arquetipos patriarcales y matriarcales. La autora también reflexiona sobre la manifestación del arquetipo de la alteridad en nuestros días, ejemplificando por el avance tecnológico la presencia de la creatividad y de la sombra de este arquetipo.

4.
Junguiana ; 37(1): 175-200, jan.-jun. 2019. graf, tab
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020033

Résumé

O autor elabora a posição dualista de Freud e dialética de Jung e Sabina Spilrein diante do Arquétipo da Vida e da Morte por intermédio da conceituação de cinco posições arquetípicas da consciência (Eu-Outro): posição indiferenciada, insular, polarizada, dialética e contemplativa, cada uma, em duas atitudes, passiva e ativa. Para isto, o autor expande conceitos fundamentais da Psicologia Analítica e da Psicanálise, principalmente os conceitos de arquétipo e de defesa, num corpo teórico, que denomina Psicologia Simbólica. A seguir, o autor associa sumariamente as cinco etapas da vida (infância, adolescência, vida adulta, maturidade e velhice) a estas posições da consciência, junto com os seus quatro Arquétipos Regentes correspondentes: Arquétipo Matriarcal e posição insular. Arquétipo Patriarcal e posição polarizada. Arquétipo da Alteridade (Anima e Animus) e posição dialética. Arquétipo da Totalidade e posição contemplativa. Especial ênfase é dada ao Arquétipo do Coniunctio, descrito de forma típica nas fases do processo por intermédio de quatro formas de expressão: Coniunctio Insular, Coniunctio Parental, Coniunctio Conjugal e Coniunctio Cósmico. Em conclusão, o autor descreve a função estruturante do Arquétipo da Vida e da Morte, e seu papel na elaboração simbólica, sobretudo na passagem de uma fase para a outra, dando especial ênfase ao estado terminal à discussão da eutanásia médica e da autoeutanásia. ■


The author elaborates on Freud's dualistic position and Jung's and Sabina Spilrein's dialectical position concerning the Archetype of Life and Death through five archetypal positions of the I-Other relationship, namely, the undifferentiated insular, polarized, dialectical and contemplative positions, each in the active and passive attitude. In order to accomplish this elaboration, the author expands some fundamental concepts of Analytical Psychology, such as the Archetype, and of Psychoanalysis, such as defense mechanism. Then, the author describes five phases of life (childhood, adolescence, adulthood, maturity and old age) and associates them with the archetypal I-Other positions and their correspondence to the four Regent Archetypes; Matriarchal, Patriarchal, Alterity (Anima and Animus) and Totality Archetypes. Special emphasis is given to the Coniunctio Archetype, which is described in the phases of life through four types: Insular Coniunctio, Parental Coniunctio, Coupling Coniunctio and Cosmic Coniunctio. In this description, the author emphasizes the elaboration of the Archetype of Life and Death, mainly in the archetypal transition from one phase to the next. In conclusion, the author considers the necessity of medical euthanasia and self-euthanasia as one of the main conquests of human rights to encounter death with dignity within the Cosmic Coniunctio. ■


El autor elabora la posición dualista de Freud y dialéctica de Jung y Sabina Spilrein ante el Arquetipo de la Vida y de la Muerte por medio de la conceptualización de cinco posiciones arquetípicas de la conciencia (Yo-Otro): Posición indiferenciada, insular, polarizada, dialéctica y contemplativa, cada una, en dos actitudes, pasiva y activa. Para que esto se realice, el autor expande conceptos fundamentales de la Psicología Analítica y del Psicoanálisis, principalmente los conceptos de arquetipo y de defensa, en un cuerpo teórico, que denomina Psicología Simbólica. A continuación, el autor asocia sumariamente las cinco etapas de la vida (infancia, adolescencia, vida adulta, madurez y vejez) a estas posiciones de la conciencia, junto con sus cuatro Arquetipos Regentes correspondientes: Arquetipo Matriarcal y posición insular. Arquetipo patriarcal y posición polarizada. Arquetipo de la Alteridad (Anima y Animus) y posición dialéctica. Arquetipo de la Totalidad y posición contemplativa. Se hace especial énfasis en el Arquetipo del Coniunctio, descrito de forma típica en las fases del proceso por medio de cuatro formas de expresión: Coniuntio Insular, Coniunctio Parental, Coniunctio Conjugal y Coniunctio Cósmico. En conclusión, el autor describe la función estructurante del Arquetipo de la Vida y de la Muerte, y su papel en la elaboración simbólica, sobre todo en el paso de una fase a otra, dando especial énfasis al estado terminal a la discusión de la eutanasia médica y de la auto- la eutanasia. ■

5.
Junguiana ; 37(1): 201-208, jan.-jun. 2019. graf
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020034

Résumé

O autor estuda os órgãos dos sentidos como funções estruturantes da Consciência e da Sombra Individual e Coletiva. Comparando o cérebro a um computador, o autor argumenta que as funções fisiológicas são equivalentes aos hardware e as funções estruturantes aos software. Com esta comparação, o autor pretende chamar a atenção para a extraordinária transformação da Consciência operada pela Civilização, fato que tem sido pouco considerado pela Psiquiatria moderna, devido ao seu justificável, mas lamentável fascínio atual pela neuropsicofarmacologia. A seguir, o autor tece considerações resumidas sobre cada órgão dos sentidos percebido como função estruturante e cita a expressividade da visão pela pintura, do olfato pelos perfumes, do paladar pelo vinho, da audição pela música e do tato pela cosmetologia. Considera que, enquanto a cultura aumentou o poder da visão e da audição, o mesmo não aconteceu com o olfato, o paladar e o tato. Finalmente, à guisa de ilustrar o desenvolvimento cultural dos órgãos dos sentidos como funções estruturantes da Consciência Individual e Coletiva, o autor aplica sua Teoria Arquetípica da História à História da Arte Moderna. ■


The author studies the sense organs as structuring functions of individual and collective consciousness and shadow. Comparing the brain to a computer, he argues that physiological functions are equivalent to hardware and structuring functions to software. With this comparison, the author intends to call attention to the extraordinary transformation of consciousness brought about by civilization, a fact which modern psychiatry fails to consider due to its comprehensible fascination for neuro-psycho-pharmacology. Then, the author briefly considers each sense organ when seen as a structuring function and considers the expression of sight through painting, hearing through music, smell through perfumes, taste through wine, and touch through skin creams. He remarks that while the power of vision and hearing were enhanced by culture, the same did not happen to smell, taste and touch. Finally, the author applies his Archetypal Theory of History to the history of modern art to illustrate the cultural development of the senses seen as structuring functions of individual and collective consciousness and shadow. ■


El autor estudia los órganos de los sentidos como funciones estructurantes de la Conciencia y de la Sombra Individual y Colectiva. Comparando el cerebro a una computadora, el autor argumenta que las funciones fisiológicas son equivalentes a los hardwares y las funciones estructurantes a los softwares. Con esta comparación, el autor pretende llamar la atención sobre la extraordinaria transformación de la Conciencia operada por la Civilización, hecho que ha sido poco considerado por la Psiquiatría moderna, debido a su justificable pero lamentable fascinación actual por la neuropsicofarmacología. A continuación, el autor hace consideraciones resumidas sobre cada órgano de los sentidos percibido como función estructurante y cita la expresividad de la visión por la pintura, el olfato por los perfumes, el paladar por el vino, la audición por la música y el tacto por la cosmetología. Considera que mientras que la cultura aumentó el poder de la visión y de la audición, lo mismo no ocurrió con el olfato, el paladar y el tacto. Finalmente, a la luz de ilustrar el desarrollo cultural de los órganos de los sentidos como funciones estructurantes de la Conciencia Individual y Colectiva, el autor aplica su Teoría Arquetípica de la Historia a la Historia del Arte Moderno. ■

6.
Junguiana ; 35(2): 13-22, 2017.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-894180

Résumé

O presente artigo faz uma interpretação da imagem arquetípica de Sofia como um símbolo de inclusão e tolerância. Para o desenvolvimento dessa ideia, baseia-se na reflexão de C. G. Jung em relação ao escrito bíblico Livro de Jó. Sofia é apresentada como uma força arquetípica que se contrapõe à dinâmica de Narciso, tão presente nos dias atuais. O autor reflete sobre as definições do Bem e do Mal, ideias que inevitavelmente emergem quando o tema é inclusão.


This paper proposes an interpretation of the archetypal image of Sophia as a symbol of inclusion and tolerance. It is based on the understanding of C. G. Jung regarding the Book of Job. Sophia is developed as an archetypal power that is just the opposite of the Narcissus dynamic, so usual in our present days. The author reflects about the definition of good and evil, ideas that inevitably emerge when the topic is related to "the inclusion".


El presente artículo interpreta la imagen arquetípica de Sofía como un símbolo de inclusión y tolerancia. El desarrollo de la idea se basa en la reflexión de C.G. Jung en relación al escrito bíblico El Libro de Job. Sofía es presentada como una fuerza arquetípica que se contrapone a la dinámica de Narciso, tan presente en los días actuales. El autor reflexiona sobre las definiciones del Bien y del Mal, ideas que inevitablemente emergen cuando el tema es la inclusión.

7.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 14(3): 485-498, set. 2011.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-601079

Résumé

Este trabalho teórico apresenta a visão do psicólogo arquetípico James Hillman sobre a psicopatologia. Ele defende que "patologizar" é um movimento da psique válido, necessário e autêntico, que permite um encontro com a alma e com os sentidos e que deve ser compreendido metaforicamente. Sua visão se contrapõe ao modelo médico e nominalista dominante, que tem uma visão literal da psicopatologia e que acaba por afastá-la dos sentidos, da alma e do próprio sujeito. A crítica maior de Hillman é sobre a relação literal da psicologia com as palavras e termos psicopatológicos.


This theoretical discussion presents the views of the archetypical psychologist James Hillman on psychopathology. He says that "becoming pathological" is a correct, necessary and authentic movement of the psyche that provides an encounter with the soul and with meanings, and that must be understood metaphorically. His view is in disaccord with the medical and nominal model, which has a literal view of psychopathology and sets aside meanings, the soul and even the person. Hillman´s strongest criticism is toward the literal relationship of psychology with terms and concepts used in psychopathology.


Ce document présente la vision du psychologue archétypique James Hillman sur la psychopathologie. Il défend que "pathologiser" est un mouvement valide, approprié et authentique de la psyché qui permet une rencontre avec l'âme et les sens et qui doit être compris métaphoriquement. Son point de vue est opposé au modèle médical et nominaliste dominant qui présente à son tour une vision littérale de la psychopathologie et qui l'éloigne des sens, de l'âme et du sujet lui-même. La plus importante critique de Hillman concerne le rapport littéral de la psychologie avec les mots et les termes psychopathologiques.


Este artículo presenta la visión teórica de la psicopatología del psicólogo arquetípico James Hillman. El defiende que "patologizar" es un movimiento válido de la psiquis, necesario y auténtico, que permite un encuentro con el alma y con los sentidos, y que debe ser entendido metafóricamente. Su visión se contrapone al modelo médico y nominalista dominante, que tiene una visión literal de la psicopatología y que termina apartándola de los sentidos, del alma y de mismo sujeto. La mayor crítica que hace Hillman se refiere a la relación literal de la psicología con las palabras y los términos psicopatológicos.


Sujets)
Humains , Personnes atteintes de troubles mentaux , Psychopathologie
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche