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1.
Acta ortop. bras ; 30(6): e256943, 2022. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1419958

Résumé

ABSTRACT Objectives: Our aim was to compare the epidemiology of surgically treated fractures during the pandemic period with previous years without the pandemic. Methods: This was a retrospective study with data collection that included patients hospitalized and operated for fractures between March 24th and June 23rd in 2018, 2019 and 2020. Results: A total of 879 patients were registered, resulting in a total of 965 fractures. During the COVID-19 pandemic, 234 patients were registered, representing 26.62% of the total, and in the period before the pandemic, 645 patients were registered, 73.38% of the total. Conclusion: We observed a proportional increase in high-energy trauma in the social isolation period and patient's average age. The other changes found in the study had no statistical difference. Level of Evidence IV, Case Series.


RESUMO Objetivos: Comparar a epidemiologia das fraturas tratadas cirurgicamente durante o período de contingência causado pela pandemia com os intervalos respectivos de anos anteriores. Métodos: Foram incluídos todos os pacientes com diagnóstico de fratura em qualquer seguimento do corpo, exceto coluna vertebral e face, que foram internados e operados entre 24 de março e 23 de junho de 2018, 2019 e 2020 em dois hospitais referência para tratamento de trauma na grande São Paulo. Os dados foram obtidos a partir da avaliação retrospectiva de prontuários médicos. Levou-se em consideração epidemiologia das fraturas, mecanismo de trauma e dados demográficos dos pacientes tratados no período de contingência em comparação com a média dos três anos anteriores (período controle). Resultados: Foram avaliados 879 pacientes e 965 fraturas. Durante a pandemia pelo coronavírus foram registrados 234 pacientes, enquanto a média do período controle foi de 322,5 pacientes. Em relação ao mecanismo de trauma, houve um significativo aumento do trauma de alta energia em comparação ao período controle. Conclusão: Verificou-se uma diminuição na incidência de fraturas tratadas cirurgicamente nos hospitais avaliados. No entanto, houve uma elevação na taxa de trauma de alta energia no período de isolamento social. Essa alteração demonstra que mudanças no fluxo das cidades podem impactar na demanda hospitalar e que a pandemia influenciou direta e indiretamente os órgãos de saúde. Nível de Evidência IV, Série de Casos.

2.
Acta ortop. bras ; 25(2): 99-102, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-837745

Résumé

ABSTRACT Objective: To analyze whether association between bone fragility and risk of fracture depends on the trauma level. Method: All participants along with their mothers underwent DXA scan and body measurements. The subjects answered a self-report questionnaire about their physical activities and the precipitating causes. The questionnaire results were associated with DXA performed at the baseline visit. Results: A total 374 children with available DXA scan and complete follow-up of 5 years were included in the final analysis. Of the 374 children, 53 (14.2%) had one fracture, and 11 (20.7%) had more than one fracture. Based on the modified Landin classification, the trauma level was determined. Of the 53 (14.2%) children who had one fracture, 39 (73.6%) were classified, namely 19 (48.7%) with mild trauma, 16 (41%) with moderate trauma and four (10.2%) with severe trauma. Trauma level could not be assigned to 14 (26.4%) children due to limited information. Children without fractures had significantly higher values in all bone parameters compared to those with fractures caused by mild trauma. Conclusion: Subjects with mild trauma fractures had an inversely proportional ratio between bone fragility parameters and fracture risk compared with subjects without fractures. Level of Evidence IV, Case Series.


RESUMO Objetivo: Analisar se a associação entre fragilidade óssea e risco de fratura depende do nível de trauma. Método: Todos os participantes, juntamente com suas mães, foram submetidos à DEXA e medições corporais. Os participantes responderam um questionário de autorrelato sobre atividades físicas e descrição de como o trauma ocorreu. Os resultados do questionário foram associados à DEXA realizada na primeira visita do estudo. Resultados: Um total de 374 crianças com DEXA disponível e acompanhamento completo de 5 anos foi incluído na análise final. Das 374 crianças, 53 (14,2%) tiveram uma fratura e 11 (20,7%) tiveram mais de uma fratura. Com base na classificação de Landin modificada, foi determinado o nível de trauma. Das 53 (14,2%) crianças que tiveram uma fratura, 39 (73,6%) foram classificadas, sendo 19 (48,7%) com trauma leve, 16 (41%) com trauma moderado e quatro (10,2%) com trauma grave. O nível de trauma não pôde ser atribuído a 14 (26,4%) crianças, devido a informações limitadas. As crianças sem fraturas apresentaram valores significantemente mais altos em todos os parâmetros ósseos, em comparação com os que tinham fraturas causadas por trauma leve. Conclusão: Os indivíduos com fraturas por trauma leve apresentaram relação inversamente proporcional entre os parâmetros fragilidade óssea e o risco de fratura em comparação com indivíduos sem fratura. Nível de Evidência IV, Série de Casos .

3.
Rev. bras. ortop ; 52(5): 538-543, 2017. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-899183

Résumé

ABSTRACT Objective: To measure the prevalence of primary drug prevention of fractures due to osteoporosis in patients admitted to a tertiary teaching hospital, in a medium-sized city, admitted with osteoporotic fractures. Moreover, to identify the incidence of prescribing secondary prophylaxis after the first fracture event. At the same time, the prevalence of risk factors for such fractures as described in the literature was measured. Methods: This longitudinal prospective study was based on a cohort of patients admitted in a tertiary teaching hospital from October 2015 to January 2016. Patients with low energy or fragility fractures were included in the study regardless of gender or race, over the age of 50 years. All patients who did not have these characteristics were excluded. The follow-up lasted four months. Serial questionnaires were applied at admission and in the follow-up , consultations at four to eight weeks and at 16 weeks. Results: Only one patient reported receiving treatment with specific drugs for the disease before hospital admission, resulting in a prevalence of primary chemoprophylaxis of only 2.27%. No patient was prescribed medication for the treatment of osteoporosis after the fracture. The prevalence of risk factors was similar to those found in the literature review. Conclusion: In the present study, the frequency of primary and secondary osteoporosis chemoprophylaxis in patients who were admitted with fragility fractures was low, as well as the early indication of drug treatment after the first fracture. The prevalence of fragility fracture risk factors is similar to those reported in the literature.


RESUMO Objetivo: Medir a prevalência da profilaxia medicamentosa primária de fraturas por osteoporose em pacientes internados em um hospital terciário de ensino, em uma cidade de médio porte, admitidos com fraturas osteoporóticas. Além disso, identificar a incidência de prescrição de profilaxia medicamentosa secundária após o evento da primeira fratura. Paralelamente, medimos a prevalência de fatores de risco para fratura por osteoporose descritos na literatura. Método: Estudo longitudinal de uma coorte prospectiva de pacientes admitidos em hospital terciário de ensino de outubro de 2015 a janeiro 2016. Foram incluídos pacientes com fraturas de baixa energia ou por fragilidade, independentemente do gênero ou etnia, acima de 50 anos. Todos os pacientes que não apresentavam essas características foram excluídos. O seguimento foi de quatro meses. Foram aplicados questionários seriados na admissão, no retorno com quatro a oito semanas e com 16 semanas. Resultado: Somente um paciente referiu ter recebido tratamento com drogas específicas para a doença antes da internação hospitalar, o que revela uma prevalência de quimioprofilaxia primária de apenas 2,27%. Nenhum paciente recebeu prescrição para tratamento da osteoporose após a fratura. A prevalência dos fatores de risco de fratura se assemelha àquela encontrada na literatura. Conclusão: A frequência de quimioprofilaxia primária e secundária da osteoporose em pacientes admitidos com fraturas por fragilidade é baixa em nosso meio, assim como a indicação precoce de tratamento medicamentoso após a primeira fratura. A prevalência dos fatores de risco de fratura por fragilidade é semelhante àquela citada na literatura.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Os et tissu osseux/traumatismes , Fractures osseuses/épidémiologie , Ostéoporose/épidémiologie , Ostéoporose/thérapie , Prévention primaire , Facteurs de risque , Prévention secondaire
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche