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1.
Ginecol. obstet. Méx ; Ginecol. obstet. Méx;85(3): 152-163, mar. 2017. graf
Article de Espagnol | LILACS | ID: biblio-892520

RÉSUMÉ

Resumen ANTECEDENTES: Los estadios clínicos avanzados del cáncer vulvar representan un reto quirúrgico y un abordaje que requiere ser multidisciplinario, con cirugía plástica que provea márgenes quirúrgicos adecuados, con menor tasa de complicaciones, cierre primario de la herida e inicio temprano de la terapia oncológica coadyuvante. OBJETIVOS: Describir y exponer las alternativas de reconstrucción vulvoperineal para pacientes con cáncer vulvar, atendidas en el Instituto Nacional de Cancerología de México. MATERIALES Y MÉTODOS: Análisis descriptivo y retrospectivo de casos de pacientes a quienes se hizo reconstrucción vulvoperineal en el Instituto Nacional de Cancerología, México, entre enero y diciembre de 2015, por el mismo cirujano plástico. Se muestra el algoritmo basado en su experiencia. RESULTADOS: Se analizaron 11 casos de pacientes operadas con diferentes técnicas de reconstrucción vulvoperineal, por defectos quirúrgicos del cáncer vulvar y se expuso el algoritmo utilizado y la experiencia del cirujano. CONCLUSIONES: Se revisaron las diferentes alternativas de reconstrucción para subsanar defectos quirúrgicos en pacientes con cáncer vulvar. Los algoritmos de tratamiento quirúrgico previamente publicados son confusos y complejos, quizá por la baja incidencia del cáncer vulvar y las diversas opciones de procedimientos de reconstrucción.


Abstract BACKGROUND: Vulvar cancer is a relatively infrequent disease, that constitutes 1-5% of all gynecological cancers. Surgery is the mainstay treatment is adequate resection, and lymph node evaluation, often have a high risk of relapse that may reach 65%. ADVANCED: Stages are a surgical challenge and multidisciplinary ap proach with plastic surgery will provide adequate surgical margins, less complications, adequate wound closure, and early adjuvant treat ment starting; as well as excellent cosmetic results, with functional, psychological and sexual morbidity decreased. OBJECTIVES: To describe and present the alternatives of vulvoperineal reconstruction in vulvar cancer at Instituto Nacional de Cancerología, Mexico. METHODS: A retrospective descriptive analysis of eleven cases of vulvoperineal reconstruction in vulvar cancer was performed from January 2015 to December 2015, at Instituto Nacional de Cancerología, Mexico; for one plastic surgeon; and demonstrated the algorithm base don their experience. RESULTS: We performed 11 patients of vulvar reconstruction with different reconstructive techniques, such as gracilis flapping, pudend, with a high success rate. as well as, to propose an algorithm based in our experience with vulvar cancer reconstruction at Instituto Nacional de Cancerología, Mexico. CONCLUSION: The present article aims to review the reconstructive alternatives in Vulvar Cancer, several algorithms for surgical treatment have been published before; but they tend to be complex, in part be cause of the low incidence of Vulvar Cancer and the several options of reconstructive procedures.

2.
Braz. arch. biol. technol ; Braz. arch. biol. technol;51(spe): 39-44, Dec. 2008. ilus, tab
Article de Anglais | LILACS | ID: lil-508852

RÉSUMÉ

After the introduction for penile cancer, the sentinel lymph node imaging is increasingly applied in various types of cancer. After the initial learning phase, 105 patients with vulvar and 24 with cervical cancer have been investigated. In vulvar cancer all the imaged sentinel nodes were discovered by the portable probe intraoperatively. No false negative sentinel node was observed. The most critical issue is the tracer application. Performed strictly intradermally, the sentinel node shows up immediately. Concomitant use of isosulfan blue dye did not improve the results and was stopped therefore. Similarly, more superficial (intra/subendothelial) application brings up better results as compared to deeper injection in cervical cancer patients. No false negative results were seen. Apparently, an almost 100%detection is possible. Our findings clearly show that tracer application is the key for successful imaging. If not done properly, sentinel node may appear later or may even more likely be missed.


Após a introdução para câncer do pênis, a imagem do linfonodo sentinela é cada vez mais aplicada nos diversos tipos de câncer. Após a fase inicial de aprendizagem, 105 pacientes com câncer vulvar e 24 com câncer cervical foram investigados. No câncer vulvar todas as imagens de nodos sentinela foram descobertas por sonda portátil durante o exame. Nenhum nodo sentinela falso negativo foi observado. A questão mais crítica é a aplicação do traçador. Realizada pela via intradérmica, o nodo sentinela surge imediatamente. O corante isosulfan blue não melhora os resultados e seu uso concomitante foi abandonado. Do mesmo modo, a aplicação mais superficial (intra/subendotelial) apresenta melhores resultados quando comparada com a administração mais profunda em pacientes com câncer cervical. Não foram observados resultados falsos negativos. Aparentemente, uma detecção de aproximadamente 100% é possível. Nossos achados mostram claramente que a administração do traçador é um ponto chave para uma imagem com qualidade. Se não for feita corretamente, o nodo sentinela pode aparecer tardiamente ou pode até ser perdido.

3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 20(3/4): 204-211, 2008. ilus
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-537752

RÉSUMÉ

O câncer vulvar é o quarto tipo de câncer mais comum nas mulheres e representa 4,8% dos cânceres do trato genital inferior. O carcinoma de células escamosas é responsável por 80 a 90% de todos os cânceres de vulva. O carcinoma escamoso vulvar e suas lesões pré-malignas parecem desenvolver-se por dois caminhos distintos, baseados em características etiológicas e histopatológicas, tendo assim uma etiologia heterogênea. Um dos caminhos está relacionado com a infecção pelo HPV, e o outro, com as desordens epiteliais, tais como líquen escleroso e hiperplasia epitelial. O HPV é um importante fator causal das neoplasias do trato genital inferior. Ele está presente em cerca de 90% dos cânceres do colo uterino e 30 a 40% dos cânceres de vulva. O tipo mais prevalente é o 16, seguido pelos tipos 18, 45, 31 e 33. O estudo das alterações genéticas e epigenéticas, por meio da análise de metilação e imunoexpressão gênica, tem demonstrado uma grande versatilidade para o monitoramento molecular de pacientes com câncer, o que impulsiona pesquisas de métodos diagnósticos e terapêuticos do câncer. Nesta atualização pretendeu-se demonstrar as funções dos genes p16 e DAPK e as recentes pesquisas sobre a expressão destes genes nas vias da carcinogênse vulvar.


Vulvar cancer is the fourth commonest kind of cancer in women and it represents 4.8% of cancers in the lower genital tract squamous cell carcinoma is responsible for 80-90% of all vulvar cancers. Squamous cell carcinoma and it's premalignant lesions seem to develop in two distinct pathways, based on etiological and histopathological characteristics, thus forming a heterogeneous etiology. Whereas one of the pathways is related to HPV infection, the other is related to epithelial disorders such as: lichen sclerousus and epithelial hyperplasia. HPV is an important contributing factor of neoplasia in the lower genital tract. It is found in 90% of cervical cancers and in 30-40 % of vulvar cancers. The most prevalent kind is 16, followed by 18, 45, 31, and 33. The study of genetic and epigenetic alterations by means of methylation and genic immunoexpression has demonstrated great versatility to the monitoring ofpatients with cancer, which boosts researches of diagnostic and therapeutic methods for cancer. This update intends to demonstrate the role of p16 and DAPK genes as well as the recent researches regarding the expression of these genes in the pathways of vulvar carcinogenesis.


Sujet(s)
Humains , Femelle , Papillomaviridae , Tumeurs de la vulve , Maladies sexuellement transmissibles , Gènes p16 , Kraurosis vulvaire , Cycle cellulaire , Méthylation de l'ADN , Carcinogenèse , Death-associated protein kinases
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