Résumé
Introducción: La cantidad diaria recomendada (RDA) de calcio en adolescentes es de 1.300 mg/día. La última Encuesta Nacional de Consumo Alimentario de Chile, mostró que la mediana de ingesta total de calcio fue menos de la mitad de la RDA. Una ingesta insuficiente de calcio puede impactar negativamente la mineralización ósea. Objetivo: Determinar el efecto de la ingesta de calcio y estado nutricional sobre la densidad mineral ósea (DMO) de adolescentes con desarrollo puberal completo. Métodos: Estudio de corte transversal. Participaron n= 79 adolescentes de ambos sexos de entre 17 y 18 años elegidos al azar, aparentemente sanos, estadio Tanner 5 e IMC-1 DE). Según estado nutricional, no hubo diferencias significativas en la ingesta de nutrientes, pero sí en la DMO. En media, la DMO estandarizada (puntaje Z) fue normal para ambos sexos (>-1 DE); los adolescentes con obesidad presentaron una DMO estandarizada significativamente mayor que los adolescentes de peso normal (1,05±0,85 vs 0.33±0,86; P= 0,04). La ingesta de calcio no se relacionó con la masa ósea total ni con la DMO estandarizada. Conclusión: En adolescentes con desarrollo puberal completo no hubo relación entre la ingesta de calcio y los niveles de mineralización ósea. Sí hubo relación entre mineralización ósea y estado nutricional, siendo mayor la DMO en los individuos con obesidad.
Background: In adolescents, the recommended daily intake (RDI) of calcium is 1,300 mg. In Chile, the latest National Survey of Food Consumption showed that the median total calcium intake was less than half of the RDI. An adequate intake of calcium in adolescence negatively affects BMD. Aim: To determine the association of calcium intake and nutritional status with bone mineral density (BMD) in male and female adolescents with completed pubertal development (Tanner 5). Methods: Cross-sectional study in a random sample of 79 male and female adolescents, ages 17-18. Participants were healthy, Tanner stage 5, and BMI −1 SD. BMD was higher in obese participants compared to normal-weight adolescents (1.05±0.85 vs 0.33±0.86; P= 0.04), although no differences in nutrients and food intake. Calcium intake was unrelated to total bone mass and unstandardized BMD. Conclusions: In our sample of adolescents with complete pubertal development, there was no relationship between calcium intake and bone mineralization levels. There was a significant relationship between bone mineralization and nutritional status, with BMD being higher in adolescents with obesity.
Résumé
Noventa e seis frangos de corte, machos, de linhagem Cobb e de 21 aos 31 dias de idade foram alimentados com a inclusão de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) e diferentes níveis de cálcio. Foram determinados o balanço de cálcio (Ca) e de fósforo (P), a metabolizabilidade da matéria seca (MetMS), matéria orgânica (MetMO) e matéria mineral, da energia bruta e proteína bruta da dieta, a porcentagem de cinzas nas tíbias ( por centoCzT), além do desempenho das aves. Utilizou-se um esquema fatorial 5x4 (sem ácido orgânico; ácido fórmico, ácido acético, ácido propiônico e ácido butírico) x (0,40, 0,59, 0,78 e 0,97 por cento de Ca), com um delineamento completamente casualizado. O acréscimo de Ca na dieta afetou de forma positiva e quadrática o balanço de Ca e P, sendo os melhores níves estimados em 0,87 e 0,75 por cento de Ca dietético, respectivamente, e afetou positiva e linearmente a MetMS e a MetMO, bem como a por centoCzT. Houve redução na eficiência de retenção do Ca, de forma quadrática, com o aumento do nível de cálcio. Os AGCC não apresentam efeitos detectáveis sobre as respostas estudadas e nem interação com os níveis dietéticos de Ca utilizados. A melhor exigência estimada de Ca dietético, considerando o balanço de cálcio, foi de 0,87 por cento.
Ninety six Cobb male broilers from 21 to 31 days of age were fed including short chain fatty acids (SCFA) and different level of calcium. Calcium (Ca), phosphorus (P), balance, dry, organic and mineral matter metabolizability, crude energy and crude protein metabolizability, tibia ash percentage and animal performance were measured. Experimental diets were assigned in a 5x4 factorial arrangement (without acids, formic acid, acetic acid, propionic acid and butyric acid) x (0.40, 0.59, 0.78 and 0.97 percent of Ca) in a randomized completely design. Increasing Ca levels affected positively and in a quadratic form Ca and P balance and the best levels were estimated at 0,87 percent and 0,75 percent of Ca dietary, respectively and affected linearly dry, organic matter metabolizability and tibia ash percentage. However, the efficiency of Ca retention was decreased quadratically with the increase of Ca level. The SCFA did not show detectable effects on the studied responses, and no interaction with dietary levels of Ca used. The estimated Ca requirement considering calcium balance was 0.87 percent.