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1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(3): 255-262, July-Sept. 2017.
Article de Anglais | LILACS | ID: biblio-893989

RÉSUMÉ

Abstract Background Colorectal cancer in pregnancy is a rare pathology with limited high-grade evidence available for guidance. The diagnosis of CRC in pregnant women is usually delayed, and once diagnosis is made, challenges exist as treatment options may be limited. Objective The study aims to highlight the importance of early investigation of symptomatic patients during pregnancy, as well as to update treatment and prognosis in CRC. Methods A literature search in PubMed database, including articles from 2006 to 2016 and cross-research articles with the initial research. Results Pregnancy can limit and contraindicate the utilization of standard diagnostic and therapeutic tools, which in particular can hamper the liberal use of colonoscopy and CT. Physical evaluation and abdominal US are first recommended; besides, MRI or CT may be used, only in indicated cases. Surgery is the main stay of treatment but radiotherapy and chemotherapy have significant role in posterior management of tumour. Conclusions Many studies are needed in order to achieve development in CRC pathogenesis during pregnancy as well as in treatment outcomes. The potential curative treatment of the disease should be the main aim of treatment when considering CRC in pregnancy. However, it is crucial to adapt the treatment to each patient, taking into account conscious decision on pregnancy further management.


Resumo Introdução O cancro colorretal na gravidez é uma patologia rara, com limitada evidência científica para orientação terapêutica. O diagnóstico de cancro coloretal em mulheres grávidas é tardio e, quando o diagnóstico é feito, as opções de tratamento podem ser limitadas. Objetivo O objetivo deste estudo é ressalvar a importância da investigação precoce de pacientes sintomáticas durante a gravidez, assim como avaliar os atuais métodos de tratamento e prognóstico no CCR. Métodos A pesquisa bibliográfica foi realizada na base de dados PubMed, incluindo artigos a partir de 2006 até 2016, assim como artigos de pesquisa cruzada com os artigos iniciais. Resultados A gravidez pode limitar e contra-indicar a utilização de ferramentas de diagnóstico e terapêuticas convencionais, assim como dificultar o uso indiscriminado de colonoscopia e tomografia computadorizada. A avaliação física e a ecografia abdominal são a primeira linha para diagnóstico. No entanto, em casos selecionados, a ressonância magnética ou a tomografia computadorizada também podem ser usadas. A cirurgia é o gold-standard mas a radioterapia e a quimioterapia assumem um papel cada vez mais relevante no tratamento multidisciplinar destes tumores. Discussão Como os sintomas abdominais são comuns na gravidez e cancro coloretal pode simulá-los, o diagnóstico diferencial entre estas duas patologias é crucial, já que intervenções precoces podem ser curativas. Após diagnóstico, o seguimento das grávidas deve ser individualizado, dependendo de vários fatores. Porém, já que atualmente o tratamento do cancro é possível na gravidez, a probabilidade de sobrevivência da paciente não deve ser diminuída devido ao diagnóstico tardio. Conclusões Mais estudos são necessários para saber mais acerca da patogénese do cancro coloretal na gravidez, assim como os resultados após tratamento. O potencial objetivo é o tratamento oncológico do cancro coloretal. No entanto, é crucial adaptar o tratamento a cada paciente, tendo em conta a sua decisão consciente acerca da continuação da gravidez.


Sujet(s)
Humains , Femelle , Grossesse , Complications tumorales de la grossesse/diagnostic , Tumeurs colorectales/diagnostic , Retard de diagnostic/effets indésirables
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 36(4): 251-261, Oct.-Dec. 2016.
Article de Anglais | LILACS | ID: biblio-829111

RÉSUMÉ

Introduction: Over the last decades, treatment for rectal cancer has substantially improved with development of new surgical options and treatment modalities. With the improvement of survival, functional outcome and quality of life are getting more attention. Study objective: To provide an overview of current modalities in rectal cancer treatment, with particular emphasis on functional outcomes and quality of life. Results: Functional outcomes after rectal cancer treatment are influenced by patient and tumor characteristics, surgical technique, the use of preoperative radiotherapy and the method and level of anastomosis. Sphincter preserving surgery for low rectal cancer often results in poor functional outcomes that impair quality of life, referred to as low anterior resection syndrome. Abdominoperineal resection imposes the need for a permanent stoma but avoids the risk of this syndrome. Contrary to general belief, long-term quality of life in patients with a permanent stoma is similar to those after sphincter preserving surgery for low rectal cancer. Conclusion: All patients should be informed about the risks of treatment modalities. Decision on rectal cancer treatment should be individualized since not all patients may benefit from a sphincter preserving surgery "at any price". Non-resection treatment should be the future focus to avoid the need of a permanent stoma and bowel dysfunction.


Introdução: Ao longo das últimas décadas, o tratamento do câncer retal melhorou substancialmente com o desenvolvimento de novas opções terapêuticas. Com a melhoria da sobrevida, os resultados funcionais e a qualidade de vida são cada vez mais tidos em consideração. Objetivos do estudo: Rever as modalidades atuais de tratamento do câncer retal, com enfase nos resultados funcionais e qualidade de vida. Resultados: Os resultados funcionais após tratamento para o câncer retal é influenciado pelas características do doente, do tumor, da técnica cirúrgica, do uso de radioterapia pré-cirúrgica e do método e nível da anastomose. A cirurgia poupadora de esfíncter do câncer retal baixo resulta frequentemente em maus resultados funcionais que prejudicam a qualidade de vida, denominados síndrome da ressecção anterior baixa. A amputação abdominoperitoneal impõe a necessidade de uma colostomia definitiva mas evita os riscos de resultados funcionais deficitários. Contrariamente à crença geral, a qualidade de vida a longo-prazo em doentes com colostomia definitiva é semelhante à qualidade de vida após cirurgia poupadora de esfíncter do câncer retal baixo. Conclusão: Todos os doentes devem ser informados sobre o risco das opções terapêuticas. A decisão do tratamento do câncer retal deve ser individualizada uma vez que nem todos os doentes beneficiarão de uma cirurgia poupadora de esfíncter "a qualquer preço". A possibilidade de tratamento sem ressecção devem ser o foco futuro para evitar a necessidade de uma colostomia definitiva e disfunção gastrointestinal.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Complications postopératoires , Qualité de vie , Tumeurs du rectum/chirurgie , Tumeurs du rectum/rééducation et réadaptation , Canal anal/chirurgie , Tumeurs du rectum , Tumeurs du rectum/traitement médicamenteux , Rectum/chirurgie , Syndrome de l'intestin court/complications , Procédures de chirurgie urogénitale , Anastomose chirurgicale , Proctocolectomie restauratrice , Laparoscopie , Côlon/chirurgie , Traitement néoadjuvant , Interventions chirurgicales robotisées , Chirurgie endoscopique transanale , Marges d'exérèse , Proctectomie , Proctectomie/effets indésirables , Proctectomie/rééducation et réadaptation
SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE