Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 1 de 1
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Biosci. j. (Online) ; 33(5): 1389-1400, sept./oct. 2017. tab, ilus
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-966395

Résumé

The classification of facial vertical patterns is a common practice among dentists of different specialties. It influences treatment planning and expected outcomes, but is usually carried out qualitatively. The aim of this study is to better understand vertical facial proportions, combining a critic review of the literature with the collection of data from 100 Brazilian adult sample in search of 3D quantitative parameters with the use of Cone-Beam Computed Tomography (CBCT) measurements. In Pubmed database, the following quoted phrases were used: "Facial pattern" AND "Facial Index" AND "Facial height Index" AND "Facial height" AND "Dolichofacial" AND "Brachyfacial" AND "Longface syndrome" AND "Short-face syndrome" in a 25 years interval (1990-2015). Study selection was performed searching for crucial facial features, commonly used to determine the facial pattern of a patient. In CBCT exams, 100 patients had facial features measured and classified by the three most reliable methods. The literature on the field can be very confusing, as the methods, landmarks and averages differed considerably. Most of the facial features researched had different values when the literature was analyzed and compared to our data. This indicates that ethnic, age and gender variations play an important whole in facial pattern diagnostic and should be taken in account when using general cephalometric approaches on diagnosis. With a group sorting method, combining the ratios between the anterior Facial height and the width, the anterior vertical proportion and the gonial angle divergence, and with anatomical landmarks we successfully correlated the sample to the qualitative description, as shorter faced patients to larger bi-zygomatic distances and less divergent gonial angles and longer faced patients with narrower and more divergent faces.


A classificação de padrões faciais verticais é prática comum entre Cirurgiões Dentistas de diferentes especialidades. Esta influencia o planejamento de tratamento e resultados esperados, no entanto, essa tarefa é frequentemente realizada de forma qualitativa. O objetivo deste trabalho foi compreender melhor as proporções verticais da face, combinando uma análise crítica da literatura com a coleta de dados de 100 adultos brasileiros na procura por parâmetros quantitativos em 3D, usando tomografias computadorizada de feixe cônico (TCFC). Na base de dado pubmed, a seguinte frase foi utilizada: "Facial pattern" AND "Facial Index" AND "Facial height Index" AND "Facial height" AND "Dolichofacial" AND "Brachyfacial" AND "Long-face syndrome" AND "Short-face syndrome" em um intervalo de 25 anos (1990-2015). A seleção dos estudos foi realizada procurando características faciais cruciais e métodos comuns para a determinação do padrão facial do paciente. Em exames de TCFC de 100 pacientes adultos, foram medidas as dimensões faciais foram registradas e os três métodos mais confiáveis e encontrados na literatura foram testados. A literatura sobre o assunto pode ser muito confusa, ao ponto de que os métodos, pontos de referência e médias variaram consideravelmente. Muitas das características pesquisadas tinham valores diferentes quando analisada a literatura em comparação com os dados dessa pesquisa. Isso indica que variações de etnia, idade e gênero tem papel importante no diagnóstico do padrão facial e deve ser levada em consideração quando utilizados padrões cefalométricos para diagnóstico. Com a metodologia de agrupamento, utilizando o índice entre a altura facial anterior e a largura, a proporção anterior da face e a divergência do ângulo goníaco, assim como os pontos cefalométricos selecionados, nós correlacionamos com sucesso a amostra com as descrições qualitativas como: os pacientes de face curta e as distâncias bi-zigomáticas e ângulos faciais menos divergentes, assim como os pacientes de face longa com faces mais estreitas e menos divergentes.


Sujets)
Tomodensitométrie , Face
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche