Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 2 de 2
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Movimento (Porto Alegre) ; 29: e29021, 2023. graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-1506743

Résumé

O Parque Infantil Violeta Dória Lins foi inaugurado em 1940, em Campinas, como parte de um projeto mais amplo que tinha como finalidade educar e cuidar de crianças. Nesses parques, as intenções educativas evidenciavam o papel da arquitetura e da natureza. O objetivo deste trabalho é compreender as culturas infantis nas produções materiais e simbólicas produzidas para as crianças que frequentaram parques infantis entre as décadas de 1940 e 1960 na cidade de Campinas. Para essa investigação, foram selecionadas fotografias do acervo da instituição, bem como do Museu da Imagem e do Som de Campinas. A análise evidenciou que havia dois padrões de fotografias armazenados. Um empenhado na exibição das estruturas edificadas; outro, das práticas educativas que envolviam as crianças. Concluímos que as particularidades do projeto educacional dos Parques Infantis representavam possibilidades profícuas para a produção de culturas infantis, a partir da valorização do contato com a natureza e de um programa pedagógico voltado para atividades artísticas, trabalhos manuais, jogos e brincadeiras. (AU)


The Violeta Dória Lins Playground was inaugurated in 1940, in Campinas, as part of a larger project to educate and care for children. In these parks, the educational intentions highlighted the role of architecture and nature. This paper aims to understand children's cultures in the material and symbolic productions produced for the children who frequented playgrounds between the 1940s and 1960s in Campinas. For this investigation, photographs were selected from the institution's collection and the Museum of Image and Sound of Campinas. The analysis showed that there were two patterns of stored photographs, one committed to the display of the built structures, the other to the educational practices involving children. We conclude that the particularities of the educational project of the Playgrounds represented fruitful possibilities for the production of children's cultures, from the appreciation of the contact with nature and a pedagogical program focused on artistic activities, crafts, games, and play. (AU)


El Parque Infantil Violeta Dória Lins fue inaugurado en 1940, en Campinas, como parte de un proyecto más amplio destinado a la educación y el cuidado de los niños. En estos parques, las intenciones educativas estaban vinculadas a la arquitectura y la naturaleza. El objetivo de este trabajo es comprender las culturas infantiles en las producciones materiales y simbólicas producidas para los niños que asistían a los parques infantiles entre las décadas de 1940 y 1960 en la ciudad de Campinas. Las fotografías fueron seleccionadas de la colección de la institución, así como del Museu da Imagem e do Som. El análisis mostró que había dos corrientes de fotografías, una comprometida con la exhibición de las estructuras construidas y la otra, con las prácticas educativas. Concluimos que las particularidades del proyecto educativo de los Parques Infantiles representaron posibilidades fructíferas para la producción de culturas infantiles, a partir de la valoración del contacto con la naturaleza y en un programa pedagógico centrado en actividades artísticas, trabajos manuales, juegos y actividades lúdicas. (AU)


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Caractéristiques culturelles , Enfant
2.
Rev. psicol. polit ; 16(37): 379-396, set.-dez. 2016.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-961962

Résumé

O objetivo deste artigo é analisar como processos de silenciamento e de invisibilização que caracterizaram historicamente a construção das culturas infantis das crianças do campo, impuseram-lhe formas subalternas de existência, mediante revisão do conceito de socialização. À luz da sociologia da infância e dos estudos pós-coloniais, partimos do pressuposto de que a infância enquanto categoria social é uma construção que implica uma condição de vida não apenas biológica, mas cultural. Com base em abordagens críticas da perspectiva teórica intercultural, examinamos a existência de uma pluralidade de culturas infantis nas quais as crianças do campo constroem-se e são construídas nas relações estabelecidas com os seus pares, os adultos e o mundo rural ao qual pertencem, considerando o tensionamento entre o rural e o urbano. Após análises desenvolvidas a partir das reflexões teóricas efetuadas, concluímos que as tensões e contradições que permeiam a invisibilidade das crianças do campo, ainda que marcados pela subalternização, expressam também a busca por novos caminhos e referenciais para dar visibilidade a este sujeito social.


The aim of this article is to analyze how processes of silencing and invisibilization that historically characterized a construction of the children 's cultures of the rural children, imposed, subaltern forms of existence, by reviewing the concept of socialization. In light of the sociology of childhood and post-colonial studies, we start from the assumption of a childhood as a social category is a construction that implies a condition of life not only biological but cultural. Based on critical approaches from the intercultural theoretical perspective, it examines the existence of a plurality of child cultures in which as rural children are constructed and built in the relationships established with their peers, adults and the rural world to which they belong, considering the tension between rural and urban. After analysis developed from theoretical reflections made, we conclude that as tensions and contradictions that permeate the invisibility of rural children, even if marked by subalternization, also express the search for new ways and referential to the vision of a social subject.


El objetivo de este artículo es analizar como procesos de silenciamiento y de invisibilización que caracterizaron históricamente la construcción de las culturas infantiles de los niños del campo, impusieron formas subalternas de existencia, mediante la revisión del concepto de socialización. A la luz de la sociología de la infancia y de los estudios postcoloniales, partimos del supuesto de que la infancia como categoría social es una construcción que implica una condición de vida no sólo biológica, sino cultural. Sobre la base de enfoques críticos de la perspectiva teórica intercultural, examinamos la existencia de una pluralidad de culturas infantiles en las que los niños del campo se construyen y se construyen en las relaciones establecidas con sus pares, los adultos y el mundo rural al que pertenecen, la tensión entre lo rural y lo urbano. Después de análisis desarrollados a partir de las reflexiones teóricas efectuadas, concluimos que las tensiones y contradicciones que permean la invisibilidad de los niños del campo, aunque marcados por la subalternización, expresan también la búsqueda de nuevos caminos y referencias para dar visibilidad a este sujeto social.


L'objectif de cet article est d'analyser comment les processus de silence et d'invisibilisation qui caractérisent historiquement la construction des cultures infantiles des enfants ruraux lui imposent des formes subalternes d'existence, par la révision de la notion de socialisation. À la lumière de la sociologie de l'enfance et des études post-coloniales, nous partons de l'hypothèse que l'enfance en tant que catégorie sociale est une construction qui implique une condition de vie non seulement biologique mais culturelle. Basé sur des approches critiques du point de vue théorique interculturel, nous examinons l'existence d'une pluralité de cultures infantiles dans lesquelles les enfants ruraux sont construits et construits dans les relations établies avec leurs pairs, les adultes et le monde rural auquel ils appartiennent, compte tenu la tension entre rural et urbain. Après une analyse développée à partir des réflexions théoriques réalisées, nous concluons que les tensions et les contradictions qui imprègnent l'invisibilité des enfants ruraux, même si elles sont marquées par la subalternisation, expriment également la recherche de nouvelles voies et références pour donner une visibilité à cette sujet sociale.

SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche