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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(6): 2266-2270, Nov.-Dec. 2020. ilus
Article Dans Anglais | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1142282

Résumé

The brachiocephalic trunk and the left subclavian artery originate from the aortic arch, and both supply blood to the head, neck, and thoracic limbs. Anatomical variations, such as an aberrant right subclavian artery, are congenital conditions rarely observed in dogs, Thus, the objective of the present report was to describe a case of aberrant right subclavian artery in a 9-year-old Dalmatian. However, this anomaly was a finding in which the patient was asymptomatic during its 9 years of life and only at this age did he exhibit signs including sialorrhea, vomiting, hyporexia, and noisy deglutition. Blood count, biochemical profile, and thoracic radiography led to a diagnosis of megaesophagus and aspiration pneumonia. Despite the recommended treatment, the patient did not respond well; as such, the owner elected to euthanize the animal. On necropsy, the right subclavian artery originated directly from the aortic arch, followed a route from left to right dorsally to the esophagus, and then formed an impression of the vascular path over the muscular wall of the esophagus. The esophagus, in turn, exhibited a flaccid wall and dilation in the caudal portion to the vascular path made by the ectopic position of the right subclavian artery.(AU)


O tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda emergem do arco aórtico e são responsáveis por fazerem o suprimento sanguíneo para cabeça, pescoço e membros torácicos. Variações anatômicas, como a ectopia da artéria subclávia direita, são alterações congênitas raramente encontradas em cães, cujas alterações do sistema digestivo acontecem em pacientes recém-desmamados e não em adultos. Assim, o objetivo deste relato é descrever um caso de ectopia da artéria subclávia direita em uma cadela, Dálmata, de nove anos de idade. No entanto, essa anomalia foi um achado do qual o paciente foi assintomático durante os nove anos de vida e somente com essa idade apresentou sinais como sialorreia, vômito, hiporexia e deglutição ruidosa. O hemograma e os perfis bioquímicos, associados à radiografia torácica, levaram a um diagnóstico de megaesôfago e pneumonia aspirativa. Mesmo seguindo o tratamento recomendado, houve piora clínica do quadro e o animal foi submetido à eutanásia. À macroscopia, a artéria subclávia direita originava-se direto do arco aórtico, fazia um percurso da esquerda para a direita dorsalmente ao esôfago e, então, formava uma impressão do trajeto vascular sobre a parede muscular do esôfago. O esôfago, por sua vez, apresentava parede flácida e dilatação na porção caudal ao trajeto vascular feito pela posição ectópica da artéria subclávia direita.(AU)


Sujets)
Animaux , Femelle , Chiens , Artère subclavière/anatomie et histologie , Artère subclavière/malformations , Malformations/médecine vétérinaire , Achalasie oesophagienne/médecine vétérinaire
2.
Rev. AMRIGS ; 48(1): 22-26, jan.-mar. 2004. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-877619

Résumé

Introdução: estenose péptica de esôfago resulta da inflamação crônica da mucosa, causada pela doença do refluxo gastroesofágico. O objetivo deste estudo é apresentar a experiência com estenose péptica de esôfago, em um serviço de endoscopia digestiva pediátrica, analisando os achados clínicos e, principalmente, a diminuição da incidência dessa entidade nos dias atuais. Métodos: estudo retrospectivo de janeiro de 1996 a setembro de 2002. As dilatações foram realizadas com velas de Savary-Gilliard. O número de estenoses por ano, relativo ao número de endoscopias, foi avaliado através dos testes do qui-quadrado e da tendência linear. Resultados: no período de 6,5 anos, 1.636 crianças e adolescentes foram submetidos a endoscopia digestiva alta. Desses, 26 eram portadores de estenose péptica. As idades desses pacientes variaram de 10 meses a 16 anos, com uma média de 6,5 anos, sendo que 69% eram meninos.Treze pacientes eram portadores de condições predisponentes ou associadas a refluxo mais grave. Nenhum era portador de esôfago de Barrett. Foram realizadas 69 sessões de dilatação (2,65/paciente). Um paciente apresentou pneumomediastino, após a dilatação. Todos os outros apresentaram boa resposta às dilatações. O número de estenoses pépticas diminuiu com o passar dos anos, embora o número total de endoscopias tivesse aumentado. Conclusões: as dilatações com velas de Savary foram eficazes em diminuir a disfagia dos pacientes portadores de estenose péptica. Houve uma diminuição da incidência de estenose péptica, apesar do aumento do número de endoscopias nesse serviço pediátrico (AU)


Introduction: esophageal peptic stricture results of chronic mucosal inflammation caused by gastroesophageal reflux disease. The aim of this study is to present the experience with esophageal peptic strictures in a pediatric gastrointestinal endoscopy unit showing clinical aspects and mainly the decreasing incidence of this entity nowadays. Methods:retrospective study from January 1996 to September 2002. The esophageal dilations were performed with Savary-Gilliard bougies. The number of the strictures per year, relatively to endoscopies number, was evaluated by qui-square test and linear tendency. Results: in the period of 6.5 years 1,636 children and adolescents were submitted to upper digestive endoscopy. Twenty-six individuals had a peptic esophageal stricture. The ages varied between 10 months and 16 years with a mean age of 6.5 years and 69% were male patients. Thirteen patients had an associated or predisposing condition to more severe gastroesophageal reflux. There was no Barrett esophagus. We have done 69 esophageal dilations sessions (2.65/patient). One patient presented with pneumomediastine post-dilation. All the others presented a good outcome. The total number of strictures decreased with time although total number of endoscopic procedures increased. Conclusions: dilations with Savary-Gilliard bougies were efficacious to decrease the disphagia of the esophageal peptic strictures in children. There was a decreasing incidence of peptic strictures although the increasing incidence of endoscopic examinations performed in this pediatric endoscopy unit (AU)


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Nourrisson , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Adolescent , Oesophagoscopie/statistiques et données numériques , Sténose de l'oesophage/épidémiologie , Brésil/épidémiologie , Incidence , Sténose de l'oesophage/chirurgie
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