Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 2 de 2
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Rev. bras. psicanál ; 54(3): 65-80, jul.-set. 2020. ilus
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288923

Résumé

RESUMO Movimentos da clínica psicanalítica em sua possível plasticidade serão aqui considerados, a partir da convocação de novas modalidades de atendimento além do presencial físico, mobilizadas pela pandemia de 2020. Serão discutidos o trânsito entre diferentes tipos de comunicação, a intensificação do desenvolvimento da associatividade, a presença viva de um repertório em constituição como "corpo-envoltório" do vínculo e a participação dos envolvidos na reconstrução da cena clínica como recurso essencial para o trabalho com o sofrimento psíquico, quando nosso próprio senso de continuidade e integração é posto à prova pela inesperada ruptura do enquadre habitual.


ABSTRACT Movements of the psychoanalytic clinical practice in its possible plasticity will be considered here, from new ways of working beyond the physical face-to-face setting, brought by the 2020 pandemic. The transit between different types of communication will be discussed, as well as the intensification of the development of associativity, the living presence of a repertoire in constitution as a "body-wrap" of the bond and the participation of those involved in the reconstruction of the clinical scene as an essential resource for working with psychic suffering, when our own sense of continuity and integration is challenged by the unexpected rupture of the usual framework.


RESUMEN Los movimientos de la clínica psicoanalítica en su posible plasticidad se considerarán aquí, desde la convocatoria de nuevas modalidades de atención más allá de lo físico presencial, movilizadas por la pandemia de 2020. Se debatirá el tránsito entre diferentes tipos de comunicación, la intensificación del desarrollo de la asociatividad, la presencia viva de un repertorio en la constitución como un "cuerpo-envoltura" del vínculo y la participación de los involucrados en la reconstrucción de la escena clínica como un recurso esencial para trabajar con el sufrimiento psíquico, cuando nuestro propio sentido de continuidad e integración se pone a prueba por la ruptura inesperada del marco habitual.


RÉSUMÉ Les mouvements de la clinique psychanalytique dans sa possible plasticité seront envisagés ici, à partir de la convocation de nouvelles modalités de soins au-delà du face-à-face physique, mobilisées par la pandémie de 2020. Il sera discuté du transit entre les différents types de communication, de l'intensification du développement de l'associativité, la présence vivante d'un répertoire en élaboration comme un « corps-enveloppe ¼, du lien et de la participation des personnes impliquées dans la reconstruction de la scène clinique en tant qu'une ressource essentielle pour travailler la souffrance psychique, lorsque notre propre sens de la continuité et de l'intégration est mis à l'épreuve par la rupture inattendue du cadre habituel.

2.
J. psicanal ; 44(80): 165-176, jun. 2011.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-603385

Résumé

São apresentadas cenas de trabalho em duas áreas nas quais Winnicott nos tem iluminado a trilha: a Intervenção nas Relações Iniciais e o acesso a pacientes em que predominam estados primitivos da mente, mediados por uma discussão sobre o “brincar” − estado de mente do analista − como instrumento favorecedor de acesso ao infantil e de desenvolvimento psíquico. Enfatizase aqui o brincar em seu sentido abrangente de liberdade de investigação, flexibilidade de pensamento, modulação de estados mentais que permitem o espaço para percepção do outro e do novo, possibilidade de transitar entre faz de conta e realidade, mundo interno e mundo externo, dentro e fora. Nas vinhetas, amplificadas em discussão posterior quanto a possíveis convergências clínico-conceituais, podemos acompanhar como, sob o testemunho de nosso olhar compartilhado para dentro, dedinhos-sentimentos em Guilherme podem mexer e dar sinais de vida e diversidade, as máquinas de Flávio podem pensar, se apaixonar, e experimentar ligações, o infantil presente em duas bebês e seus pais pode gritar seus nós e existir, e nós, analistas, podemos nos deixar surpreender e facilitar o “brincar” em nossas mentes e nas de nossos pacientes.


Scenes of clinical work within fields to which Winnicott’s contribution has been relevant are presented: Early Intervention, through his therapeutic consultations and the work with patients in which primitive states are predominant. “Playing” is presented as a state of mind, as an instrument that can favour access to infantile areas of personality, facilitating psychic development. Playing is considered in its comprehensive meaning of freedom of investigation, flexibility of thought, modulation of mental states which allow space for the perception of otherness and newness, possibility of transit between fantasy and reality, external and internal worlds, inside and outside. In the vignettes, amplified in a discussion about clinical-conceptual issues, we could see how “fingers of feeling” could give signs of life in Guilherme, Flávio´s machines could think and experience loving links, the infantile within two babies and their parents could shout its knots and come into being and we, analysts, could let us get surprised and facilitate “playing”, in ours and in our patients´ minds.


Se presentan escenas de trabajo en dos áreas en las cuales Winnicott nos hay iluminado el camino: la Intervención en las Relaciones Iniciales y el acceso a pacientes en que predominan estados primitivos de la mente, mediados por una discusión sobre el “jugar” − estado de la mente del analista − como instrumento favorecedor de acceso al infantil y de desarrollo psíquico. Se enfatiza aquí el jugar en su sentido amplio de libertad de investigación, flexibilidad de pensamiento, modulación de estados mentales que permiten el espacio para percepción del otro y del nuevo, posibilidad de transitar entre la fantasía y la realidad, mundo interno y mundo externo, dentro y fuera. En las viñetas, amplificadas en discusión posterior cuanto a posibles convergencias clínico-conceptuales, podemos acompañar como, bajo el testigo de nuestra mirada compartida para dentro, los deditossentimientos en Guilherme pueden moverse y dar señales de vida y diversidad, las máquinas de Flávio pueden pensar, apasionarse, y experimentar conexiones, el infantil en padres y bebés puede gritar sus nudos y existir, y nosotros, analistas, podemos dejarnos sorprender y facilitar el “jugar” en nuestras mentes y en las de nuestros pacientes.


Sujets)
Humains , Enfant , Jeu et accessoires de jeu/psychologie , Psychanalyse , Psychologie de l'enfant/méthodes , , Troubles mentaux/psychologie
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche