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1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 24(1): 100-106, jan.-mar. 2017. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-892088

Résumé

RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um protocolo de fadiga dos músculos extensores de punho na força de preensão e da pinça lateral através da dinamometria e eletromiografia de superfície (EMG). Foram selecionados 40 indivíduos do sexo masculino, divididos em dois grupos: preensão ou pinça lateral. O protocolo de fadiga foi baseado no teste de 1 Repetição Máxima (1-RM), seguido da realização do movimento de extensão de punho repetidas vezes com carga de 75% da 1-RM. Os voluntários realizaram as tarefas de preensão ou pinça lateral associadas à dinamometria. A EMG foi realizada para ambos os grupos, analisando o comportamento, segundo o protocolo, pela frequência mediana (FM) do extensor radial do carpo (ERC), do extensor ulnar do carpo (EUC) e do flexor superficial dos dedos (FD). A dinamometria de preensão ou pinça lateral e a EMG foram realizadas antes e após o protocolo de fadiga para ambos os grupos. O protocolo de fadiga foi eficaz na diminuição da força de preensão palmar (43,5±3,85 kgf inicial e 36,50±5,1 kgf final) e da pinça lateral (10,26±1,01 kgf inicial e 8,54±0,86 kgf final), bem como na diminuição da FM, sugerindo uma condição de fadiga do EUC no grupo preensão. Os achados do presente estudo possibilitam relacionar a fadiga dos extensores de punho à diminuição de força em atividades funcionais, como a preensão, o que pode implicar em disfunções musculoesqueléticas do membro superior.


RESUMEN En este estudio se evalúa los resultados de un protocolo de fatiga de los músculos extensores de muñeca en la fuerza de presión y de pinza empleando la dinamometría y la electromiografía de superficie (EMG). Se eligieron a cuarenta hombres, los cuales fueron divididos en dos grupos: el de presión y el de pinza lateral. Se basó el protocolo de fatiga en la prueba de 1 Repetición Máxima (1RM), y se realizó el movimiento de extensión de muñeca muchas veces con carga del 75% de la 1RM. Los participantes realizaron la tarea de prensión o de pinza lateral asociada a la de dinamometría. La EMG fue realizada por ambos grupos, en los que se evaluó el comportamiento ante el protocolo de la frecuencia mediana (Fm) del extensor radial del carpo (ERC), del extensor cubital del carpo (ECC) y del flexor superficial de los dedos (FD). Se realizaron la dinamometría de presión o de pinza lateral y la EMG antes y después del protocolo de fatiga en ambos grupos. El protocolo de fatiga fue eficaz en la disminución de la fuerza de presión palmar (43,5±3,85 kgf inicial y 36,50±5,1 kgffinal) y de pinza lateral (10,26±1,01 kgf inicial y 8,54±0,86 kgf final), así como en la disminución de la Fm, lo que demuestra una condición de fatiga del ECC en el grupo de presión. Los resultados de este estudio permiten relacionar la fatiga de los extensores de muñeca a la disminución de fuerza en las actividades funcionales, lo que puede causar trastornos musculoesqueléticos del miembro superior.


ABSTRACT The objective of this study was to evaluate the effects of a wrist extensor muscles fatigue protocol at the handgrip and lateral pinch strength through dynamometry and surface electromyography (EMG). Forty male individuals were divided into two groups: handgrip and lateral pinch group. The fatigue protocol was based on the 1 Maximal Repetition (1-MR) test, followed by wrist extension movement repeated multiple times with a load of 75% of 1-MR. The volunteers performed hand grip and lateral pinch with a dynamometer. Surface EMG was performed by both groups to analyze the behavior of median frequency (MF) during a fatigue protocol. The muscles extensor carpi radialis longus and brevis, extensor carpi ulnaris, extensor digitorum and flexor digitorum superficialis were analyzed. The strength and EMG evaluations were carried out before and after the fatigue protocol in both groups. The fatigue protocol was effective on hand grip strength reduction (43.5±3.85 kgf in baseline and 36.50±5.1 kgf final) and lateral pinch strength reduction (10.26±1.01 kgf in baseline and 8.54±0.86 kgf final) (p<0.05, 95% CI). At the EMG analysis, using median frequency, an ulnaris carpal extensor muscle fatigue at the handgrip group was evidenced. The findings indicate that wrist extensors fatigue can decrease the strength in functional activities such as handgrip, resulting in upper limb dysfunctions.

2.
Acta ortop. bras ; 19(2): 92-97, mar.-abr. 2011. ilus, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-591174

Résumé

OBJETIVO: Determinar e comparar os valores das forças isométricas de preensão palmar e pinças em indivíduos sadios de 6 a 19 anos através da dinamometria, considerando as variáveis sexo, dominância e faixa etária. MÉTODOS: Foram avaliados 199 indivíduos utilizando os dinamômetro Jamar® para a mensuração da preensão palmar e Preston Pinch Gauge® para as pinças, realizando três mensurações consecutivas,, utilizando a média. A análise estatística foi realizada pela regressão linear com efeitos mistos. RESULTADOS: Os valores em kgf encontrados foram 24,51, 3,64, 5,37 e 6,78, respectivamente para preensão palmar, pinça polpa-a-polpa, trípode e lateral, independente das variáveis. Houve diferença significativa em todas as forças mensuradas analisando sexo e dominância independentemente, sendo a mão dominante e o sexo masculino os que obtiveram valores maiores. Entre as faixas etárias foi verificado que as forças variaram conforme a idade, com diferença significativa na maioria das comparações. CONCLUSÃO: Concluímos que a força de preensão palmar e das pinças apresentou diferença significativa no sexo, na dominância e na maioria dos subgrupos etários estudados, devendo ser considerados na dinamometria. Este estudo se mostrou relevante como referência de normalidade para avaliações das forças de preensão e pinças das mãos em crianças e jovens.


OBJECTIVE: This study aimed to determine and compare the values of maximum isometric palmar grip and pinch forces in healthy children between 6 and 19 years old using dynamometry, considering gender, dominance and age. METHODS: 199 subjects were evaluated using Jamar® dynamometer to measure palmar grip strength and Preston Pinch Gauge® dynamometer to evaluate pulp to pulp, lateral and three points pinch strength in a standardization testing protocol. The mean of three consecutive grip tests was recorded. Linear regression with mixed effects was used to statistically analyze the differences between data. RESULTS: Mean values found for palmar grip, pulp to pulp, three points and lateral pinch were 24,51kgf, 3,64kgf, 5,37kgf and 6,78kgf, respectively, regardless of the variables. There was statistical difference in all measures by gender and dominance, and the dominant hand and the males had higher grip forces. It was verified that mean values varied with age, with significant difference in most of comparisons between the age groups. CONCLUSION: We concluded that pinch and palmar grip strength demonstrated significant differences in gender, dominance and in most of age subgroups studied, being important to consider them on dynamometry. This study was relevant as reference of normality of hand strength in children and adolescents.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Enfant , Adolescent , Jeune adulte , Force musculaire , Dynamomètre pour la mesure de la force musculaire , Force de la pince pouce-index , Distribution de L'âge et du Sexe
SÉLECTION CITATIONS
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