Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 4 de 4
Filtre
1.
Rev. cuba. ortop. traumatol ; 34(1): e235, ene.-jun. 2020.
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: biblio-1139108

Résumé

RESUMEN Introducción: La hipotensión controlada implica a cualquier técnica que, utilizada de forma única o combinada, disminuya intencionalmente los valores de tensión arterial durante el período intraoperatorio, con la finalidad de reducir el sangramiento y mejorar la visibilidad del campo quirúrgico. Objetivo: Describir los fundamentos fisiológicos, definiciones, técnicas y complicaciones de la hipotensión controlada aplicada en la cirugía espinal. Métodos: Se realizó una revisión de la literatura, en bases de datos científicas como Cochrane Database of Systematic Reviews, Pubmed/Medline, EMBASE, SCOPUS, Web of Science, Ebsco Host, ScienceDirect, OVID y el buscador académico Google Scholar, en el mes de junio del 2020. Conclusiones: La hipotensión controlada aplicada en la cirugía espinal presenta limitados beneficios quirúrgicos. Sin embargo, no existe un consenso preciso sobre los umbrales hemodinámicos y límites de tiempo requeridos para su utilización, y se asocia a un elevado riesgo de potenciales complicaciones como el delirium, disfunción cognitiva posoperatoria, accidente cerebrovascular isquémico, pérdida visual posoperatoria, lesión renal aguda, lesión miocárdica, déficit neurológico posoperatorio tardío y dolor neuropático crónico; por lo cual no se recomienda su empleo rutinario durante el período intraoperatorio(AU)


ABSTRACT Introduction: Controlled hypotension implies any technique that, used alone or in combination, intentionally lowers blood pressure values during the intraoperative period, in order to reduce bleeding and improve the visibility of the surgical field. Objective: To describe the physiological foundations, definitions, techniques and complications of controlled hypotension in spinal surgery. Methods: A literature review was carried out in scientific databases such as Cochrane Database of Systematic Reviews, Pubmed/Medline, EMBASE, SCOPUS, Web of Science, Ebsco Host, ScienceDirect, OVID and the academic search engine Google Scholar, in June 2020. Conclusion: Controlled hypotension in spinal surgery has limited surgical benefits. However, there is no precise consensus on the hemodynamic thresholds and time limits required for its use, and it is associated with a high risk of potential complications as delirium, postoperative cognitive dysfunction, ischemic stroke, postoperative visual loss, acute kidney injury, myocardial injury, late postoperative neurological deficit and chronic neuropathic pain; therefore, its routine use during the intraoperative period is not recommended(AU)


Sujets)
Humains , Rachis/chirurgie , Procédures orthopédiques , Hypotension contrôlée
2.
Rev. bras. anestesiol ; 65(1): 61-67, Jan-Feb/2015. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-736165

Résumé

BACKGROUND AND OBJECTIVES: It is crucial to decrease bleeding during functional endoscopic sinus surgery. Our primary goal was to investigate the effects of magnesium sulfate and dexmedetomidine used for controlled hypotension on the visibility of the surgical site. METHODS: 60 patients aged between 18 and 65 years were enrolled. In the magnesium sulfate group (Group M), patients were administered 40 mg/kg magnesium sulfate in 100 mL saline solution over 10 min as the intravenous loading dose 10 min before induction, with a subsequent 10-15 µg/kg/h infusion during surgery. In the dexmedetomidine group (Group D), patients were administered 1 µg/kg dexmedetomidine in 100 mL saline solution as the loading dose 10 min before surgery and 0.5-1 µg/kg/h dexmedetomidine during surgery. Deliberate hypotension was defined as a mean arterial pressure of 60-70 mmHg. RESULTS: Bleeding score was significantly decreased in Group D (p = 0.002). Mean arterial pressure values were significantly decreased in Group D compared to that in Group M, except for the initial stage, after induction and 5 min after intubation (p < 0.05). The number of patients who required nitroglycerine was significantly lower in Group D (p = 0.01) and surgeon satisfaction was significantly increased in the same group (p = 0.001). Aldrete recovery score ≥9 duration was significantly shorter in Group D (p = 0.001). There was no difference between the two groups in terms of recovery room verbal numerical rating scale. CONCLUSIONS: Dexmedetomidine can provide more effective controlled hypotension and thus contribute to improved visibility of the surgical site. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diminuir o sangramento durante a cirurgia funcional endoscópica dos seios paranasais é essencial. Nosso objetivo primário foi investigar os efeitos de dexmedetomidina e sulfato de magnésio, usados para o controle da hipotensão, sobre a visibilidade do sítio cirúrgico. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 60 pacientes entre 18 e 65 anos. No grupo sulfato de magnésio (Grupo M), receberam 40 mg de sulfato de magnésio em 100 mL kg-1 de solução salina durante 10 minutos como dose de carga intravenosa 10 minutos antes da indução e infusão subsequente de 10-15 µg kg-1 h-1 durante a cirurgia. No grupo dexmedetomidina (Grupo D), receberam 1 µg kg-1 de dexmedetomidina em 100 mL de solução salina durante 10 minutos como dose de carga 10 minutos antes da cirurgia e 0,5-1 µg kg-1 h-1 de dexmedetomidina durante a cirurgia. Hipotensão controlada foi definida como pressão arterial média de 60-70 mmHg. RESULTADOS: O volume de sangramento diminuiu significativamente no grupo D (p = 0,002). Os valores da pressão arterial média foram significativamente menores no Grupo D, em comparação com o Grupo M, exceto no estágio inicial, pós-indução e cinco minutos pós-intubação (p < 0,05). No Grupo D, o número de pacientes que necessitou de nitroglicerina foi significativamente menor (p = 0,01) e o grau de satisfação do cirurgião foi significativamente maior (p = 0,001). O tempo de recuperação para atingir o escore de Aldrete ≥ 9 foi significativamente menor no grupo D (p = 0,001). Não houve diferença entre os dois grupos em relação aos escores da escala numérica de classificação verbal na sala de recuperação. CONCLUSÕES: Dexmedetomidina pode proporcionar um controle mais eficaz da hipotensão e contribuir, assim, para uma melhor visibilidade do sítio cirúrgico. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: Disminuir el sangrado durante la cirugía funcional endoscópica de los senos paranasales es esencial. Nuestro objetivo primario fue investigar los efectos de la dexmedetomidina y del sulfato de magnesio, usados para el control de la hipotensión, sobre la visibilidad del campo quirúrgico. MÉTODOS: Fueron incluidos en el estudio 60 pacientes entre 18 y 65 años. En el grupo sulfato de magnesio (grupo M), recibieron 40 mg de sulfato de magnesio en 100 mL/kg-1 de solución salina durante 10 min como dosis de carga intravenosa 10 min antes de la inducción e infusión subsecuente de 10-15 µg/kg-1/h-1 durante la cirugía. En el grupo dexmedetomidina (grupo D), recibieron 1 µg/kg-1 de dexmedetomidina en 100 mL de solución salina durante 10 min como dosis de carga 10 min antes de la cirugía y 0,5-1 µg/kg-1/h-1 de dexmedetomidina durante la cirugía. La hipotensión controlada se definió como presión arterial media de 60-70 mmHg. RESULTADOS: El volumen de sangrado disminuyó significativamente en el grupo D (p = 0,002). Los valores de la presión arterial media fueron significativamente menores en el grupo D en comparación con el grupo M, excepto en el estadio inicial, postinducción y 5 min postintubación (p < 0,05). En el grupo D, el número de pacientes que necesitó nitroglicerina fue significativamente menor (p = 0,01) y el grado de satisfacción del cirujano fue significativamente mayor (p = 0,001). El tiempo de recuperación para alcanzar la puntuación de Aldrete ≥ 9 fue significativamente menor en el grupo D (p = 0,001). No hubo diferencia entre los 2 grupos con relación a las puntuaciones de la escala numérica de clasificación verbal en la sala de recuperación. CONCLUSIONES: La dexmedetomidina puede proporcionar un control más eficaz de la hipotensión y contribuir así a una mejor visibilidad del campo quirúrgico. .


Sujets)
Humains , Sinus de la face/chirurgie , Dexmédétomidine/pharmacologie , Hypotension contrôlée/instrumentation , Sulfate de magnésium/pharmacologie
3.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 170-177, mar.-abr. 2013. ilus, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-671556

Résumé

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Investigamos o efeito do óxido nitroso (N2O) em hipotensão controlada durante anestesia com baixo fluxo (isoflurano-dexmedetomidina) em termos de hemodinâmica, consumo de anestésico e custos. MÉTODOS: Quarenta pacientes foram randomicamente alocados em dois grupos. Infusão de dexmedetomidina (0,1 µg.kg-1.min-1) foi mantida por 10 minutos. Subsequentemente, essa infusão foi mantida até os últimos 30 minutos de operação a uma dose de 0,7 µg.kg-1.hora-1. Tiopental (4-6 mg.kg-1) e brometo de vecurônio (0,08 0,12 mg.kg-1) foram administrados na indução de ambos os grupos. Isoflurano (2%) foi administrado para manutenção da anestesia. O Grupo N recebeu uma mistura de 50% de O2-N2O e o Grupo A recebeu uma mistura de 50% de O2-ar como gás de transporte. Anestesia com baixo fluxo (1 L.min-1) foi iniciada após um período de 10 minutos de alto fluxo inicial (4,4 L.min-1). Os valores de pressão arterial, frequência cardíaca, saturação periférica de O2, isoflurano inspiratório e expiratório, O2 inspiratório e expiratório, N2O inspiratório e expiratório, CO2 inspiratório, concentração de CO2 após expiração e concentração alveolar mínima foram registrados. Além disso, as taxas de consumo total de fentanil, dexmedetomidina e isoflurano, bem como de hemorragia, foram determinadas. RESULTADOS: A frequência cardíaca diminuiu em ambos os grupos após a carga de dexmedetomidina. Após a intubação, os valores do Grupo A foram maiores nos minutos um, três, cinco, 10 e 15. Após a intubação, os valores de hipotensão desejados foram alcançados em 5 minutos no Grupo N e em 20 minutos no grupo A. Os valores da CAM foram mais altos no Grupo N nos minutos um, três, cinco, 10 e 15 (p < 0,05). Os valores da FiO2 foram mais altos entre 5 e 60 minutos no Grupo A, enquanto foram mais altos no Grupo N aos 90 minutos (p < 0,05). Os valores de Fi Iso (isoflurano inspiratório) foram menores no Grupo N nos minutos 15 e 30 (p < 0,05). CONCLUSÃO: O uso de dexmedetomidina em vez de óxido nitroso em anestesia com isoflurano pela técnica de baixo fluxo atingiu os níveis desejados de pressão arterial média (PAM), profundidade suficiente da anestesia, estabilidade hemodinâmica e parâmetros de inspiração seguros. A infusão de dexmedetomidina com oxigênio-ar medicinal como gás de transporte é uma técnica anestésica opcional.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: We investigated the effect of Nitrous Oxide (N2O) on controlled hypotension in low-flow isoflurane-dexmedetomidine anesthesia in terms of hemodynamics, anesthetic consumption, and costs. METHODS: We allocated forty patients randomly into two equal groups. We then maintained dexmedetomidine infusion (0.1 µg.kg-1.min-1) for 10 minutes. Next, we continued it until the last 30 minutes of the operation at a dose of 0.7 µg.kg-1.hour-1. We administered thiopental (4-6 mg. kg-1) and 0.08-0.12 mg.kg-1 vecuronium bromide at induction for both groups. We used isoflurane (2%) for anesthesia maintenance. Group N received a 50% O2-N2O mixture and Group A received 50% O2-air mixture as carrier gas. We started low-flow anesthesia (1 L.min-1) after a 10-minute period of initial high flow (4.4 L.min-1). We recorded values for blood pressure, heart rate, peripheral O2 saturation, inspiratory isoflurane, expiratory isoflurane, inspiratory O2, expiratory O2, inspiratory N2O, expiratory N2O, inspiratory CO2, CO2 concentration after expiration, Minimum Alveolar Concentration. In addition, we determined the total consumption rate of fentanyl, dexmedetomidine and isoflurane as well as bleeding. RESULTS: In each group the heart rate decreased after dexmedetomidine loading. After intubation, values were higher for Group A at one, three, five, 10, and 15 minutes. After intubation, the patients reached desired hypotension values at minute five for Group N and at minute 20 for group A. MAC values were higher for Group N at minute one, three, five, 10, and 15 (p < 0.05). FiO2 values were high between minute five and 60 for Group A, while at minute 90 Group N values were higher (p < 0.05). Fi Iso (inspiratuvar isofluran) values were lower in Group N at minute 15 and 30 (p < 0.05). CONCLUSION: By using dexmedetomidine instead of nitrous oxide in low flow isoflurane anesthesia, we attained desired MAP levels, sufficient anesthesia depth, hemodynamic stability and safe inspiration parameters. Dexmedetomidine infusion with medical air-oxygen as a carrier gas represents an alternative anesthetic technique.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Investigamos el efecto del óxido nitroso (N2O) en hipotensión controlada durante anestesia con bajo flujo (isoflurano-dexmedetomidina) en términos de hemodinámica, consumo de anestésico y costes. MÉTODOS: Cuarenta pacientes fueron aleatoriamente divididos en dos grupos iguales. La infusión de dexmedetomidina (0,1 µg.kg-1.min-1) se mantuvo entonces por 10 minutos. En secuencia, esa infusión se mantuvo hasta los últimos 30 minutos de operación en una dosis de 0,7 µg.kg-1.hour-1. El tiopental (4-6 mg.kg-1) y el bromuro de vecuronio (0,08 0,12 mg.kg-1) fueron administrados en la inducción de ambos grupos. El Isofluorano (2%) fue administrado para el mantenimiento de la anestesia. El Grupo N recibió una mezcla de un 50% de O2-N2O y el Grupo A recibió una mezcla de un 50% de O2-ar como gas de transporte. La anestesia con bajo flujo (1 L.min-1) fue iniciada después de un período de 10 minutos de alto flujo inicial (4,4 L.min-1). Se registraron los valores de la presión arterial, frecuencia cardíaca, saturación periférica de O2, isoflurano inspiratorio, isoflurano espiratorio, O2 inspiratorio, O2 espiratorio, N2O inspiratorio, N2O espiratorio, CO2 inspiratorio, concentración de CO2 después de la espiración y concentración alveolar mínima. Además, de determinaron las tasas de consumo total de fentanil, dexmedetomidina e isoflurano, como también la de hemorragia. RESULTADOS: La frecuencia cardíaca disminuyó en ambos grupos después de la carga de dexmedetomidina. Después de la intubación, los valores del Grupo A fueron mayores en los minutos 1, 3, 5, 10 y 15. Después de la intubación, los valores de hipotensión deseados se alcanzaron en 5 minutos en el Grupo N y en 20 minutos en el grupo A. Los valores de la CAM fueron más altos en el Grupo N en los minutos 1, 3, 5, 10 y 15 (p < 0,05). Los valores de la FiO2 fueron más altos entre 5 y 60 minutos en el Grupo A, mientras que fueron más altos en el Grupo N a los 90 minutos (p < 0,05). Los valores de Fi Iso (isoflurano espiratorio) fueron menores en el Grupo N en los minutos 15 y 30 (p < 0,05). CONCLUSIONES: El uso de la dexmedetomidina en vez del óxido nitroso en la anestesia con el isoflurano por la técnica de bajo flujo, alcanzó los niveles deseados de presión arterial promedio (PAP), profundidad suficiente de la anestesia, estabilidad hemodinámica y parámetros de inspiración seguros. La infusión de dexmedetomidina con oxígeno / aire medicinal como gas de transporte es una técnica anestésica opcional.


Sujets)
Adulte , Femelle , Humains , Mâle , Anesthésie par inhalation , Anesthésiques par inhalation/pharmacologie , Hypotension contrôlée , Protoxyde d'azote/pharmacologie , Hémodynamique/effets des médicaments et des substances chimiques , Études prospectives
4.
Rev. cuba. anestesiol. reanim ; 12(1): 46-51, ene.-abr. 2013.
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: lil-739113

Résumé

Introducción: el síndrome de Marfán es un trastorno hereditario del tejido conjuntivo que cursa con enfermedades valvulares, aneurisma de la aorta torácica y laxitud articular del esqueleto. Los pacientes pueden tener importantes problemas respiratorios como la restricción de la función pulmonar debido a alteraciones de la pared torácica y cifoescoliosis, que requieren corrección quirúrgica. Objetivos: exponer la conducta anestésica seguida en una paciente se presentó para una corrección quirúrgica de escoliosis secundaria a síndrome de Marfan. Métodos: después de una valoración preoperatoria adecuada se realizó anestesia general con la técnica total intravenosa con propofol, fentanil y vecuronio. Se utilizó la hipotensión controlada y antifibrinolíticos como técnicas de ahorro de sangre y se administró morfina intratecal, que además de proporcionar adecuada analgesia posoperatoria contribuyó con la técnica de hipotensión controlada. Resultados: la paciente no presentó complicaciones quirúrgicas ni anestésicas. El sangramiento fue de 1 000 mL. Se obtuvieron buenas condiciones de analgesia durante el posoperatorio. Conclusiones: En un paciente con síndrome de Marfán la evaluación preoperatoria se debe centrar en las alteraciones respiratorias y cardiovasculares. Se obtuvieron condiciones adecuadas de analgesia con la administración de morfina intratecal.


Background: Marfan Syndrome is a hereditary disorder of the conjunctive tissue that presents with valve diseases, aneurism of the thoracic aeorta and articular lax of the skeleton. Patients can present important respiratory problems such as the restraint of the pulmonary function due to both alterations in the thoracic wall and Kyphoscoliosis that require surgical correction. Objectives: To show an anaesthetic behaviour in a patient that presented to hospital for a surgical correction of scoliosis secondary to Marfan Syndrome. Methods: General anaesthesia with the total intravenous technique with Propofol, Fentanyl and Vecuronio was given after an adequate preoperative assessment. Controlled hypotension and antifibrinolitics were used as blood-saving techniques and intrathecal Morphine was administered which, apart from providing an adequate postoperative analgesia, contributed to the controlled hypotension technique. Results: The patient presented neither surgical complications nor anaesthetic ones. Bleeding was of 1 000 mL. Good analgesic conditions were obtained during the postoperative phase. Conclusions: In a patient suffering from Marfan Syndrome, the preoperative evaluation should be focused to both respiratory and cardiovascular alterations. Adequeate analgesic conditions were obtained with the administration of intrathecal Morphine.

SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche