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1.
Arq. bras. oftalmol ; 86(3): 223-231, May 2023. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439379

Résumé

ABSTRACT Purpose: To compare viscotrabeculotomy with anterior chamber irrigation to Ahmed glaucoma valve implantation for secondary glaucoma following silicone oil removal. Methods: A prospective study was conducted on 43 vitrectomized pseudophakic eyes with persistent glaucoma after silicone oil removal. Patients were randomized to either viscotrabeculotomy with anterior chamber irrigation or Ahmed glaucoma valve implantation. All patients were examined on day 1, week 1, and months 1, 3, 6, 9, 12, 18, and 24 postoperatively. Postoperative complications were noted. Success was defined as an intraocular pressure between 6 and 20 mmHg and with an intraocular pressure reduction of >30% compared with the preoperative intraocular pressure. Results: There were 22 eyes in the viscotrabeculotomy with anterior chamber irrigation and 21 eyes in the Ahmed glaucoma valve implantation group. The mean preoperative and postoperative intraocular pressure in the viscotrabeculotomy with anterior chamber irrigation and Ahmed glaucoma valve implantation groups were 35.5 ± 2.6 mmHg and 35.5 ± 2.4 mmHg and 16.9 ± 0.7 mmHg and 17.9 ± 0.9 mmHg respectively (p˂0.0001). There was a statistically significant intraocular pressure reduction at all follow-up time points compared to preoperative values (p˂0.0001) in both groups. The unqualified success rate in the viscotrabeculotomy with anterior chamber irrigation and Ahmed glaucoma valve implantation groups were 72.73% and 61.9%, respectively. A minimal self-limited hyphema was the most common complication. Conclusions: Both viscotrabeculotomy with anterior chamber irrigation and Ahmed glaucoma valve implantation are effective in lowering the intraocular pressure in glaucoma after silicone oil removal with viscotrabeculotomy with anterior chamber irrigation providing greater reduction, higher success rates, and minimal complications.


RESUMO Objetivo: Comparar a viscotrabeculotomia com irrigação da câmara anterior com o implante de válvula de glaucoma de Ahmed para glaucoma secundário após remoção de óleo de silicone. Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo de 43 olhos pseudofácicos vitrectomizados com glaucoma persistente após a remoção de óleo de silicone. Os pacientes foram randomizados para viscotrabeculotomia com irrigação da câmara anterior ou implante de válvula de Ahmed. Todos os pacientes foram examinados no primeiro dia, na primeira semana e 1, 3, 6, 9, 12, 18 e 24 meses após a cirurgia. Observaram-se complicações pós-operatórias. O sucesso foi definido como uma pressão intraocular entre 6 e 20 mmHg e uma redução da pressão intraocular >30% em comparação com a pressão intraocular pré-operatória. Resultados: Foram designados 22 olhos para o grupo da viscotrabeculotomia com irrigação da câmara anterior e 21 olhos para o grupo do implante de válvula de Ahmed. A pressão intraocular média pré-operatória foi de 35,5 ± 2,6 mmHg para o grupo da viscotrabeculotomia com irrigação da câmara anterior e pós- e de 35,5 ± 2,4 mmHg no grupo do implante de válvula de Ahmed. e Os valores pós-ope­ratórios foram de 16,9 ± 0,7 mmHg e 17,9 ± 0,9 mmHg para esses mesmos grupos, respectivamente (p<0,0001). Ambos os grupos tiveram uma redução estatisticamente significativa da pressão intraocular em relação aos valores pré-operatórios (p<0,0001) em todos os momentos do acompanhamento. A taxa de sucesso não qualificado nos grupos da viscotrabeculotomia com irrigação da câmara anterior e do implante de válvula de Ahmed foi de 72,73% e 61,9%, respectivamente. A complicação mais comum foi o hifema, autolimitado e mínimo. Conclusões: Tanto a viscotrabeculotomia com irrigação da câmara anterior quanto o implante de válvula de Ahmed são eficazes na redução da pressão intraocular no glaucoma após injeção de óleo de silicone, mas a viscotrabeculotomia com irrigação em câmara anterior proporcionou maior redução da pressão intraocular e maiores taxas de sucesso, com complicações mínimas.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 86(2): 137-144, Mar.-Apr. 2023. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1429841

Résumé

ABSTRACT Purpose: To describe the frequency, clinical characteristics, complications, and management of glaucoma in eyes that underwent keratoprosthesis implantation. Methods: Patients who underwent keratoprosthesis surgery between June 2010 and January 2020 were retrospectively evaluated for glaucoma association and prognoses. Results: Among 17 patients who underwent keratoprosthesis surgery, 9 (52.9%) were associated with underlying or keratoprosthesis-induced glaucoma. Five eyes (29.4%) had underlying glaucoma and underwent a glaucoma drainage device implantation at least 6 months before keratoprosthesis surgery. One eye (5.9%) with normal intraocular pressure had glaucoma drainage device implantation at the same session with keratoprosthesis surgery due to high-risk characteristics of anterior segment structures. Four eyes with preexisting glaucoma showed progression after keratoprosthesis surgery. Additional antiglaucomatous treatment was commenced in two eyes whereas implantation of 2nd glaucoma drainage device was performed in two eyes. Postoperative complications in three eyes (100%) with glaucoma drainage device implanted 6 months before or at the same session with aphakic type keratoprosthesis surgery with partial vitrectomy included rhegmatogenous retinal detachment in two eyes and bacterial endophthalmitis in one eye. Migration of silicone oil through the tube to the subconjunctival area was seen after pars plana vitrectomy in one eye. None of the three eyes (0%) that underwent glaucoma drainage device implantation years before keratoprosthesis surgery experienced a posterior segment complication other than glaucomatous progression. Out of 11 eyes with no previous history of glaucoma, 3 (27.3%) showed high intraocular pressure and glaucomatous disc changes after keratoprosthesis surgery, which could be pharmacologically controlled. Conclusions: In this cohort, eyes with preexisting glaucoma were more difficult to manage compared to eyes with de novo glaucoma after keratoprosthesis surgery. Retinal complications appeared more often when glaucoma drainage device implantation was performed no more than 6 months before aphakic type keratoprosthesis surgery with partial vitrectomy.


RESUMO Objetivo: Descrever a frequência, as características clínicas, as complicações e o manejo do glaucoma em olhos submetidos a implantes de ceratoprótese. Métodos: Pacientes submetidos à cirurgia de ceratoprótese entre junho de 2010 e janeiro de 2020 foram avaliados retrospectivamente em termos de glaucoma associado e prognóstico. Resultados: Dos 17 pacientes submetidos à cirurgia de ceratoprótese, em 9 (52,9%) foi constatado glaucoma subjacente ou induzido por ceratoprótese. Cinco olhos (29,4%) tinham glaucoma subjacente e receberam a implantação de um dispositivo de drenagem de glaucoma pelo menos 6 meses antes da cirurgia de ceratoprótese. Um olho (5,9%) com pressão intraocular normal teve implantado um dispositivo de drenagem de glaucoma na mesma sessão da cirurgia de ceratoprótese, devido às características de "alto risco" das estruturas do segmento anterior. Quatro dos olhos com glaucoma preexistente apresentaram progressão após a cirurgia de ceratoprótese. Foi iniciado um tratamento antiglaucomatoso adicional em 2 olhos, enquanto outros 2 olhos receberam o implante de um segundo dispositivo de drenagem de glaucoma. Foram observadas complicações pós-operatórias em 3 olhos (100%) com dispositivo de drenagem de glaucoma implantado 6 meses antes ou na mesma sessão da cirurgia de ceratoprótese tipo afácica com vitrectomia parcial, incluindo descolamento de retina regmatogênico em 2 olhos e endoftalmite bacteriana em 1 olho. Em 1 olho observou-se migração do óleo de silicone para a área subconjuntival através do tubo após vitrectomia via pars plana. Nenhum dos 3 olhos (0%) implantados com dispositivo de drenagem de glaucoma anos antes da cirurgia de ceratoprótese apresentou complicações do segmento posterior, exceto progressão glaucomatosa. Dos 11 olhos sem história prévia de glaucoma, 3 (27,3%) apresentaram alta pressão intraocular e alterações do disco glaucomatoso após cirurgia de ceratoprótese, condições que podem ser controladas clinicamente. Conclusões: Nesta coorte, os olhos com glaucoma pré-existente foram mais difíceis de manejar, comparados àqueles que desenvolveram glaucoma após a cirurgia de ceratoprótese. Apareceram mais complicações retinianas quando o implante do dispositivo de drenagem de glaucoma foi realizado no máximo 6 meses antes da cirurgia de ceratoprótese do tipo afácico com vitrectomia parcial.

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