Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 3 de 3
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Arq. gastroenterol ; 60(2): 217-223, Apr.-June 2023. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447394

Résumé

ABSTRACT Background: The nutritional quality of diet may influence the risk of colorectal cancer (CRC). This study compared the Index of Nutritional Quality (INQ) of various dietary components between colorectal cancer patients and healthy controls. Methods: A total of 480 participants were enrolled in the study (160 patients with colorectal cancer as a case group and 320 healthy control). An analysis was conducted on the general characteristics of the participants, their medical histories, anthropometric indicators, physical activity, alcohol consumption, reproductive history, smoking and food intake. A valid food frequency questionnaire was used to assess nutrient intake and INQ was calculated from daily nutrient intake. Results: A Significant inverse association was found between CRC and INQ for vitamins A (OR=0.01, CI: 0.01-0.01), K (OR=0.04, CI: 0.01-0.15), and B12 (OR=0.71, CI: 0.51-0.98), B5 (OR=0.43, CI: 0.00-0.01), zinc (OR=0.35, CI: 0.13-0.95), and phosphorus (OR=0.17, 0.19-0.94). The association between the INQ of vitamin B12 and zinc with colorectal cancer was disappeared after age adjustment. There was a significant negative association between CRC with the INQ of vitamins A, K, B5, phosphorus, and calcium after further adjustments for gender, BMI, menopausal status, and total energy intake. Conclusion: CRC is significantly associated with INQ for some micronutrients. INQ can be considered as an indicator to assess clinical nutritional problems.


RESUMO Contexto: A qualidade nutricional da dieta pode influenciar o risco de câncer colorretal (CCR). Este estudo comparou o Índice de Valor Nutricional (INQ) de vários componentes dietéticos entre pacientes com CCR e controles saudáveis. Métodos: Um total de 480 participantes foram inscritos no estudo (160 pacientes com CCR como um grupo de casos e 320 controles saudáveis). Uma análise foi conduzida sobre as características gerais dos participantes, seus históricos médicos, indicadores antropométricos, atividade física, consumo de álcool, histórico reprodutivo, tabagismo e ingestão de alimentos. Um questionário de frequência alimentar válido foi usado para avaliar a ingestão de nutrientes e o INQ foi calculado a partir da ingestão diária de nutrientes. Resultados: Associação significativa entre CCR e INQ para as vitaminas A (OR=0,00, IC: 0,00-0,01), K (OR=0,04, IC: 0,01-0,15), B12 (OR=0,71, IC: 0,51-0,98) houve uma associação negativa), B5 (OR=0,43, IC: 0,00-0,01), zinco (OR=0,35, IC: 0,13-0,95), fósforo (OR=0,17, IC: 0,19-0,94). A associação entre o INQ da vitamina B12, zinco e CCR desapareceu após o ajuste pela idade. Houve uma associação negativa significativa entre CCR e INQ de cálcio, e outros resultados não mudaram após ajustes adicionais para idade, gênero, Índice de Massa Corporal, estado de menopausa e ingestão total de energia. Conclusão: CCR está significativamente associado ao INQ para alguns micronutrientes. O INQ pode ser usado como um indicador para avaliar problemas nutricionais clínicos.

2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(1): 19-24, fev. 2012. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-617912

Résumé

OBJETIVO: Avaliar associação entre ultrassonografia quantitativa de falanges da mão (QUS) e a densitometria por absorção de raio-X de dupla energia (DXA) e desses com os históricos alimentar e de fraturas. SUJEITOS E MÉTODOS: Após dois anos de acompanhamento de 270 escolares, 10 com massa óssea por QUS abaixo de -2 DP foram incluídos no estudo e avaliados com DXA. RESULTADOS: A massa óssea por DXA de L1-L4 variou de -2,8 a -1,1 DP e de corpo inteiro -2,9 e -1,2. Três estudantes apresentaram fraturas. Baixa ingestão de cálcio foi observada nos 10 casos, de fósforo em 6 e de vitamina D em 8. Não houve diferença entre os casos com massa abaixo de -2 DP nos três métodos de avaliação. Não foi observada associação entre as fraturas e o histórico alimentar, nem com os valores de massa óssea. CONCLUSÃO: Neste pequeno grupo de adolescentes houve associação entre QUS e DXA, porém sem associação entre essas avaliações e as fraturas e a ingestão de cálcio, fósforo e vitamina D.


OBJECTIVE: To evaluate the association between quantitative ultrasonography at hand phalanges (QUS) and dual energy X-ray absorptiometry (DXA), and between these methods with food intake and history of bone fractures. SUBJECTS AND METHODS:After two years of follow up of 270 schoolchildren, 10 of them, who showed bone mass below - 2 SD in QUS, were included in the present study. Laboratory results and DXA data were analyzed. RESULTS: Bone mass evaluated by DXA at L1-L4 ranged from -2.8 to -1.1 SDS, and whole body bone mass, from -2.9 to -1.2 SDS. Three children had history of non-pathological bone fractures. Dietary assessment showed low intake of calcium in 10 cases, of phosphorus in 6, and of vitamin D in 8 cases. There were no differences among the cases of bone mass below-2 SD in any of the three used methods. There was no association between history of bone fractures and food intake, and between these evaluations and bone mass. CONCLUSION: In this small group of schoolchildren there was an association between the methods QUS and DXA. However, there was no association between bone mass and the history of bone fractures, or calcium, phosphorus and vitamin D intake.


Sujets)
Adolescent , Enfant , Femelle , Humains , Mâle , Absorptiométrie photonique/méthodes , Densité osseuse/physiologie , Phalanges de la main , État nutritionnel/physiologie , Calcium/déficit , Études de suivi , Phalanges de la main/physiologie , Fractures osseuses/épidémiologie , Pauvreté , Phosphore/déficit , Statistique non paramétrique , Carence en vitamine D , Imagerie du corps entier/méthodes
3.
Rev. nutr ; 23(3): 357-367, maio-jun. 2010. graf, tab
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-561430

Résumé

OBJETIVOS: Verificar a associação entre consumo de cálcio e obesidade em uma amostra de mulheres obesas ou eutróficas. MÉTODOS: Por meio de inquéritos alimentares, estimou-se a ingestão de cálcio de 177 mulheres hipertensas e/ou diabéticas mediante recordatórios de 24h e frequência de consumo alimentar. Estudo caso-controle teve o grupo-estudo composto por 102 mulheres obesas e o grupo-controle por 75 mulheres eutróficas. Os dados de ingestão foram comparados às recomendações dietéticas e às porções de alimentos de origem animal, recomendados pela pirâmide alimentar brasileira, que são fontes de cálcio. Na análise estatística dos dois grupos segundo faixa etária, utilizou-se o coeficiente de correlação linear simples de Pearson com nível de significância de até 5 por cento de probabilidade de erro experimental. RESULTADOS: A ingestão quantitativa de cálcio foi semelhante entre os grupos e igualmente insuficiente para atingir as recomendações nutricionais. A análise da frequência de consumo de fontes de cálcio revelou que os dois grupos apresentavam consumo inferior a três porções/dia, merecendo destaque o grande número que referiu "raramente" consumir tais alimentos. CONCLUSÃO: Não foi observada nessa população a associação entre obesidade e ingestão de cálcio. Seu consumo foi insuficiente para atingir as quantidades recomendadas, um achado relevante. Considerando a idade das mulheres estudadas e o diagnóstico de hipertensão e diabetes, é evidente a necessidade de atividades de educação nutricional para estimular o consumo de fontes alimentares de cálcio com o intuito de auxiliar no controle da hipertensão e de prevenir agravos importantes, como a obesidade e a osteoporose.


OBJECTIVE: The objective of this study was to assess the relationship between calcium intake and obesity in a sample of obese and normal weight women. METHODS: The 24-hour recall and food frequency questionnaire were used to determine the calcium intake of 177 hypertensive and/or diabetic women. This was a case-control study. The study group consisted of 102 obese women and 75 normal weight women (control). Intake data were compared with the dietary reference intakes and with the animal-source food portions, which are the sources of calcium recommended by the Brazilian food pyramid. The Pearson correlation coefficient with a significance level of 5 percent of experimental error probability was used for the statistical analysis of both groups according to age groups. RESULTS: Calcium intake was similar between the groups and both failed to reach the recommended intake levels. Analysis of the intake frequency of calcium-rich foods showed that both groups consumed less than 3 portions a day. The high percentage of women who reported hardly ever eating such foods is worthy of notice. CONCLUSION: An association between obesity and calcium intake was not found in this population. Calcium intake failed to reach the recommended levels, which was a relevant finding. Considering the age of the studied women and the diagnoses of diabetes and hypertension, there is a clear need for nutrition education activities that encourage the intake of calcium-rich foods, which aid in the control of hypertension, as well as in the prevention of important diseases, such as obesity and osteoporosis.

SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche