Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 3 de 3
Filtre
1.
Diaeta (B. Aires) ; 34(154): 23-28, ene.-mar.2016.
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: lil-788840

Résumé

En la injuria cerebral aguda se produce destrucción axonal, desmielinización y muerte celular neuronal, caracterizada por neuroinflamación, toxicidad excitatoria y estrés oxidativo. Los ácidos grasos omega 3, han mostrado tener un valor terapéutico potencial por sus efectos antiinflamatorios y citoprotectores. El cerebro es un tejido principalmente lipídico y los ácidos araquidónico (AA) y docosahexaenoico (DHA) son los que se encuentran en mayor concentración. Los ácidos grasos poliinsaturados de cadena larga (AGPI-CL) cuando son liberados de las membranas se convierten en eicosanoides y docosanoides. Los derivados del AA poseen acción pro-inflamatoria, mientras que los derivados del ácido eicosapentaenoico (EPA) son anti-inflamatorios. El EPA y DHA pueden ser metabolizados a resolvinas y protectinas, que participan en el retorno de los tejidos a condiciones fisiológicas después del estrés o en la resolución de la inflamación. La administración aguda de AGPI-n3 después de la injuria cerebral traumática puede mejorar los resultados neurológicos, mediante la disminución de la neuroinflamación y del estrés oxidativo, el soporte neurotrófico y la activación de las vías de supervivencia celular. A pesar de la abundante evidencia sobre el efecto neuroprotector en modelos experimentales de traumatismo craneoencefálico (TEC), el papel de la administración de DHA y/o EPA en humanos sigue siendo incierto. Los resultados preclínicos y los informes de casos sobre el uso de ácidos grasos omega 3 en TEC parecen alentadores, pero es necesario contar con ensayos clínicos bien diseñados para poder determinar si la suplementación mejora los resultados después de la injuria cerebral...


Sujets)
Humains , Traumatismes cranioencéphaliques , Stress oxydatif
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 68(3): 381-384, June 2010. tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-550270

Résumé

OBJECTIVE: To identify in mild head injured children the major differences between those with a Glasgow Coma Scale (GCS) 15 and GCS 13/14. METHOD: Cross-sectional study accomplished through information derived from medical records of mild head injured children presented in the emergency room of a Pediatric Trauma Centre level I, between May 2007 and May 2008. RESULTS: 1888 patients were included. The mean age was 7.6±5.4 years; 93.7 percent had GCS 15; among children with GCS 13/14, 46.2 percent (p<0.001) suffered multiple traumas and 52.1 percent (p<0.001) had abnormal cranial computed tomography (CCT) scan. In those with GCS 13/14, neurosurgery was performed in 6.7 percent and 9.2 percent (p=0.001) had neurological disabilities. CONCLUSION: Those with GCS 13/14 had frequently association with multiple traumas, abnormalities in CCT scan, require of neurosurgical procedure and Intensive Care Unit admission. We must be cautious in classified children with GCS 13/14 as mild head trauma victims.


OBJETIVO: Identificar as principais diferenças entre os pacientes com Escala de Coma de Glasgow (GCS) 15 e aqueles com escore 13/14. MÉTODO: Estudo realizado por meio da revisão de prontuários médicos de crianças vítimas de traumatismo craniencefálico leve, admitidas em Centro de Urgências Pediátricas nível I, durante um ano. RESULTADOS: Incluídas 1888 vítimas; idade média de 7,6±5,4 anos; 93,7 por cento apresentaram pontuação 15 na GCS. Naqueles com pontuação 13/14, 46,2 por cento (p<0,001) sofreram traumas múltiplos e 52,1 por cento (p<0,001) apresentaram alterações na tomografia de crânio. Tratamento neurocirúrgico foi necessário em 6,7 por cento dos pacientes com GCS 13/14 e 9,2 por cento (p=0,001) apresentaram seqüelas neurológicas no momento da alta hospitalar. CONCLUSÃO: Crianças com escore 13/14 apresentam maior prevalência de traumas múltiplos, alterações na tomografia de crânio, necessidade de tratamento neurocirúrgico e internação em Unidade de Terapia Intensiva. Devemos ser cautelosos ao classificar crianças com pontuação 13/14 na GCS como vítimas de traumatismo craniano leve.


Sujets)
Adolescent , Enfant , Enfant d'âge préscolaire , Femelle , Humains , Nourrisson , Nouveau-né , Mâle , Traumatismes cranioencéphaliques/classification , Échelle de coma de Glasgow , Études transversales , Traumatismes cranioencéphaliques , Traumatismes cranioencéphaliques/chirurgie , Tomodensitométrie
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(3b): 733-738, set. 2007. graf, tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-465172

Résumé

OBJECTIVE: To compare intensive insulin therapy to conventional glycemic control in patients with acute neurological injury evaluating neurological outcome and morbimortality. METHOD: Patients with two glycemias above 150 mg/dL 12 hours after admission were randomized to receive intensive insulin therapy (G1) or conventional treatment (G2). We evaluated a subgroup of patients with acute brain injury from July, 2004 to June, 2006. RESULTS: G1 patients (n=31) received 70.5 (45.1-87.5) units of insulin/day while G2 patients (n=19) received 2 (0.6-14.1) units/day (p<0.0001). The median glycemia was comparable in both groups (p=0.16). Hypoglycemia occurred in 2 patients (6.4 percent) in G1 and in 1 patient (5.8 percent) in G2 (p=1.0). Mortality in G1 was of 25.8 percent and of 35.2 percent in G2 (relative reduction of 27 percent). Neurological outcome was similar in both groups. CONCLUSION: A less strict intensive insulin therapy can reduce hypoglycemia and still maintain its benefits.


OBJETIVO: Comparar insulinoterapia intensiva com controle convencional da glicemia em pacientes com injuria cerebral aguda avaliando evolução neurológica e morbimortalidade. MÉTODO: Pacientes com duas glicemias acima de 150 mg/dL nas primeiras 12 horas após admissão foram randomizados para insulinoterapia intensiva (Grupo 1) ou tratamento convencional (Grupo 2). Avaliamos um subgrupo de pacientes com injuria cerebral aguda admitidos de julho/2004 a junho/2006. RESULTADOS: O Grupo 1 (n=31) recebeu 70,5 (45,1-87,5) unidades de insulina/dia enquanto o Grupo 2 (n=19) recebeu 2 (0,6-14,1) unidades/dia (p<0,0001). A glicemia mediana foi comparável nos dois grupos (p=0,16). Hipoglicemia ocorreu em 2 pacientes (6,4 por cento) no Grupo 1 e em 1 paciente (5,8 por cento) no Grupo 2. A mortalidade no Grupo 1 foi 25,8 por cento contra 35,2 por cento no Grupo 2 (redução relativa de 27 por cento). A evolução neurológica foi semelhante nos dois grupos. CONCLUSÃO: Insulinoterapia intensiva com controle mais flexível da glicemia reduz a incidência de hipoglicemia mantendo os benefícios do tratamento.


Sujets)
Femelle , Humains , Mâle , Adulte d'âge moyen , Glycémie/analyse , Lésions encéphaliques/traitement médicamenteux , Hyperglycémie/prévention et contrôle , Hypoglycémiants/administration et posologie , Insuline/administration et posologie , Maladie aigüe , Lésions encéphaliques/complications , Lésions encéphaliques/mortalité , Échelle de suivi de Glasgow , Hyperglycémie/étiologie , Pompes à insuline , Unités de soins intensifs , Durée du séjour , Études prospectives , Résultat thérapeutique
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche