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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(3): 344-350, May-June 2019. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1011626

Résumé

Abstract Introduction: Laryngeal cancer is the most common cancer of the upper respiratory tract. The main methods of treatment included surgery (partial laryngectomy and total laryngectomy) and radiation therapy. Laryngeal dysfunction is seen after both treatment modalities. Objective: The aim of the study is to compare postoperative functional results of the standard supracricoid partial laryngectomy technique and a modified supracricoid partial laryngectomy technique using the sternohyoid muscle. Methods: In total, 29 male patients (average years 58.20 ± 9.00 years; range 41-79 years) with laryngeal squamous cell carcinoma who underwent supra cricoid partial laryngectomy were included. The patients were divided into two groups in terms of the surgical techniques. In Group A, all patients underwent standard supracricoid partial laryngectomy technique between January 2007 and November 2011. In Group B, all patients underwent modified supracricoid partial laryngectomy between August 2010 and November 2011. Fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing test, short version of the voice handicap index scores, and the MD Anderson dysphagia inventory, the time of oral feeding and the decanulation of the patients after surgery of each groups were compared. Results: The mean maximum phonation time was 8.68 ± 4.21 s in Group A and 15.24 ± 6.16 s in Group B (p > 0.05). The S/Z (s/s) ratio was 1.23 ± 0.35 in Group A and 1.08 ± 0.26 in Group B (p > 0.05); the voice handicap index averages were 9.86 ± 4.77 in Group A and 12.42 ± 12.54 in Group B (p > 0.05); the fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing test averages were calculated as 12.73 ± 3.08 in Group A and 13.64 ± 1.49 in Group B (p > 0.05). In the MD Anderson dysphagia inventory, evaluation of swallowing, the emotional, physical, and functional scores were 29.21 ± 4.11, 32.21 ± 6.85, and 20.14 ± 2.17 in the Group B, and 29.20 ± 2.54, 32.4 ± 4.79, and 19 ± 1.92 in Group A, respectively. Conclusion: Although there is no statistical difference in functional outcome comparisons, if rules are adhered to in preoperative patient selection, modified supracricoid partial laryngectomy can be applied safely and meaningful gains can be achieved in functional outcomes.


Resumo Introdução: O câncer laríngeo é o câncer mais comum do trato respiratório superior. Os principais métodos de tratamento incluem cirurgia (laringectomia parcial e laringectomia total) e radioterapia. A disfunção laríngea é observada em ambas as modalidades de tratamento. Objetivos: Comparar os resultados funcionais pós-operatórios da técnica de laringectomia padrão supracricoide e a técnica de laringectomia supracricoide modificada com o uso do músculo esterno-hióideo. Método: Foram incluídos 29 pacientes do sexo masculino (média de 58,20 ± 9,00 anos, intervalo de 41 a 79) com carcinoma espinocelular de laringe submetidos à laringectomia supracricoide parcial. Os pacientes foram divididos em dois grupos em termos de técnicas cirúrgicas. Todos os pacientes do Grupo A foram submetidos à laringectomia padrão supracricoide entre janeiro de 2007 e novembro de 2011. No Grupo B, todos os pacientes foram submetidos à laringectomia supracricoide modificada entre agosto de 2010 e novembro de 2011. A avaliação endoscópica da deglutição por fibra ótica, os escores da versão curta do Voice Handicap Index e do MD Anderson Dysphagia Inventory, o tempo de alimentação oral e a decanulação dos pacientes foram comparados após a cirurgia em cada grupo. Resultados: A média do tempo máximo de fonação foi de 8,68 ± 4,21 segundos no Grupo A e 15,24 ± 6,16 segundos no Grupo B (p > 0,05). A razão S/Z (seg/seg) foi de 1,23 ± 0,35 no Grupo A e 1,08 ± 0,26 no Grupo B (p > 0,05); as médias do Voice Handicap Index foram 9,86 ± 4,77 no Grupo A e 12,42 ± 12,54 no Grupo B (p > 0,05); as médias da avaliação endoscópica da deglutição por fibra ótica foram calculadas como 12,73 ± 3,08 no Grupo A e 13,64 ± 1,49 no Grupo B (p > 0,05). Na avaliação da deglutição pelo MD Anderson Dysphagia Inventory, os escores emocional, físico e funcional foram 29,21 ± 4,11, 32,21 ± 6,85 e 20,14 ± 2,17 no Grupo B e 29,20 ± 2,54, 32,4 ± 4,79 e 19 ± 1,92 no Grupo A, respectivamente. Conclusão: Embora não haja diferença estatística nas comparações de resultados funcionais, se as regras forem respeitadas na seleção pré-operatória do paciente, a laringectomia supracricoide parcial modificada pode ser aplicada com segurança e ganhos significativos podem ser alcançados em termos de resultados funcionais.


Sujets)
Humains , Mâle , Adulte , Adulte d'âge moyen , Sujet âgé , Carcinome épidermoïde/chirurgie , Tumeurs du larynx/chirurgie , Récupération fonctionnelle/physiologie , Cartilage cricoïde/chirurgie , Laryngectomie/méthodes , Carcinome épidermoïde/physiopathologie , Tumeurs du larynx/physiopathologie , Études rétrospectives , Résultat thérapeutique , Larynx/physiopathologie
2.
Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 17(3): 346-350, 2012. ilus, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-649797

Résumé

A laringectomia parcial horizontal supracricoidea é indicada para o tratamento do câncer da laringe que não invade a subglote e preserva ao menos uma das aritenoides. Esta cirurgia possibilita a manutenção das funções respiratória e esfinctérica da laringe e permite a fonação com característica predominantemente rugosa. O trabalho fonoaudiológico visa promover a aproximação das estruturas remanescentes para reabilitar a deglutição e fonação do paciente. A técnica de firmeza glótica é um exercício indicado para melhorar a coaptação das pregas vocais, sendo realizado por meio da oclusão quase total da boca com a mão em concha, durante a emissão de fricativo sonoro sustentado. Para compreender como esta técnica atua nas estruturas supraglóticas, foi avaliada a configuração laríngea e a qualidade vocal de pacientes submetidos à laringectomia supracricoide, com voz supraglótica estável, após dois minutos de realização da técnica de firmeza glótica. Foram avaliados seis pacientes, com gravação das amostras de voz em programa computadorizado e nasolaringofibroscopia, antes e após dois minutos de realização da técnica. Para a avaliação perceptivo-auditiva das vozes foi utilizada a escala GRBASI. O tipo de constrição da laringe remanescente, grau de aproximação e amplitude de vibração das estruturas foram avaliados nos exames de nasolaringofibroscopia. Houve aumento da amplitude de vibração das estruturas remanescentes em cinco pacientes, redução da soprosidade em três e da tensão vocal em dois pacientes. Neste estudo inicial com seis indivíduos, observamos que a técnica de firmeza glótica pode ser utilizada como exercício complementar para melhorar a qualidade vocal supraglótica e ampliar a vibração das estruturas remanescentes.


Supracricoid horizontal partial laryngectomy is a surgical technique used to treat laryngeal tumors restricted to glottic and supraglottic regions, preserving at least one of the arytenoids. This surgery allows for maintenance of the sphincter and respiratory functions, as well as phonation, with rough vocal quality. Rehabilitation aims to promote sphincter contraction of the remaining structures to improve swallowing and phonation. The hands-over-mouth exercise is usually employed to improve glottic closure: one cupped hand gently covers the half-open mouth to almost completely obstruct the airway during sustained emission of a voiced fricative phoneme. To understand the effect of this technique in patients submitted to supracricoid laryngectomy, we evaluated the configuration of the laryngeal remaining structures and vocal quality during supraglottic phonation, after a hands-over-mouth exercising period of two-minutes, by comparing digitizing voice samples and nasolaryngoscopic images of six patients, before and after the task. We used the GRBASI scale to access vocal quality and analyzed the pattern of constriction, the degree of approximation and the vibratory amplitude to evaluate the images. In this pilot, we observed an increase in vibratory amplitude of the remaining structures of five patients and concluded that the hands-over-mouth exercise can be used as a complementary exercise to improve supraglottic voice quality.

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