Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 5 de 5
Filtre
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(10): 3879-3888, Oct. 2019. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-1039461

Résumé

Resumo Este estudo buscou estimar a demanda por contracepção no Brasil a partir dos últimos dados disponíveis e identificar possíveis associações entre características sociodemográficas e econômicas das mulheres com a ocorrência desse fenômeno. Para isso, utilizaram-se dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Mulher e da Criança (PNDS) de 2006 e o método de estimação revisado por Bradley et al. (2012). Apesar do elevado percentual de uso de contracepção no Brasil, estimou-se uma necessidade não atendida por planejamento da fecundidade de 8,3% entre mulheres casadas/unidas de 15 a 49 anos. Isto é, existe um grupo específico de mulheres (no início e no final da vida reprodutiva, de estratos econômicos inferiores, evangélicas e sem religião) que não gostariam de ter mais filhos ou tê-los mais tardiamente e não conseguem fazê-lo devido à falta de acesso aos meios de regulação da fecundidade. Conclui-se que houve uma irrisória redução da demanda em relação à 1996 e com isso, tem-se reforçada a necessidade de investimentos públicos focalizados para que se consiga reduzir os níveis e diferenciais da demanda não atendida por contracepção no país e se tenha garantido os direitos de implementação das preferências reprodutivas.


Abstract This study aimed to estimate the demand for contraception in Brazil from the latest available data and identify possible associations between the sociodemographic and economic characteristics of women and the occurrence of this phenomenon. For this, we used data from the National Demographic and Health of Women and Children (PNDS) 2006 database and the estimation method reviewed by Bradley et al. (2012). Despite the high percentage of contraceptive use in Brazil, there was an estimated unmet fertility planning need in 8.3% of married/partnered women aged 15-49 years. That is, there was a specific group of women (at the beginning and end of their reproductive life, in the lower economic strata, evangelical and without religion) who wanted to have more children or have them later and failed to do so due to a lack of access to fertility regulation means. It was concluded that there was a negligible reduction in demand compared to 1996, which has reinforced the need to focus public investments to achieve lower unmet contraception demand differentials in the country and has guaranteed the implementation of the rights of reproductive preferences.


Sujets)
Humains , Femelle , Adolescent , Adulte , Jeune adulte , Contraception/statistiques et données numériques , Comportement contraceptif/statistiques et données numériques , Fécondité , Facteurs socioéconomiques , Brésil , Bases de données factuelles , Services de planification familiale/statistiques et données numériques , Accessibilité des services de santé , Besoins et demandes de services de santé , Adulte d'âge moyen
2.
Saúde Soc ; 25(3): 550-560, jul.-set. 2016. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-830870

Résumé

Resumo Este estudo teve por objetivo comparar indicadores da atenção à saúde reprodutiva das mulheres negras e brancas. São utilizadas informações obtidas no âmbito da Pesquisa Nacional de Demografia, Saúde da Criança e da Mulher (PNDS 2006). Trata-se de uma pesquisa domiciliar por amostragem probabilística complexa com representatividade nacional. Permite inferência para cinco macrorregiões, incluindo o contexto urbano e rural. Foram estudadas 14.625 mulheres brancas e negras de 15 a 49 anos de idade, que representam, respectivamente, 40% e 54% da amostra total da pesquisa. Para análise da assistência à gestação, ao parto e ao puerpério avaliaram-se as gestações dos filhos nascidos vivos nos cinco anos anteriores à entrevista segundo seis variáveis: ter feito pelo menos uma consulta de pré-natal; ter realizado no mínimo seis consultas; o tipo de parto; ter tido a dor no parto normal aliviada; ter contado com presença de acompanhante no parto e ter feito consulta no puerpério. Além da cor, constituíram-se em variáveis independentes para cada um desses desfechos: idade da mulher na data da entrevista, macrorregião de moradia, residência urbana ou rural, estar ou não casada/unida, anos de estudo, religião atual, classificação econômica (critério Brasil) e posse ou não de convênio/plano de saúde. Na análise bivariada, mulheres negras, com menor escolaridade, pior classe econômica e não portadoras de plano de saúde apresentaram desfechos mais desfavoráveis. No entanto, após análise multivariada, as diferenças entre brancas e negras perderam significância estatística. Desigualdades sociais e econômicas mantêm-se determinantes das iniquidades na atenção em saúde reprodutiva.


Abstract This study intended to compare reproductive health care indicators between white and black women in Brazil. Data collected at the 2006 Demographic and Health Survey (DHS) were analyzed. The sample allows inferences for the country's five great regions and rural/urban residence. Among 14.625 females aged 15 to 49, white and black women accounted respectively for 40% and 54% of the total sample. Health care during pregnancy and child bearing were assessed by six indicators: attendance to at least one antenatal care visit, having attended to at least six antenatal care visits, attendance to at least one health care visit after child bearing, type of delivery, having received pain relief during a vaginal birth and having someone (relative or friend) with her during delivery. Besides skin color, the following independent variables were considered: age, region of residence, urban/rural residence, religion, marital status, schooling, economic status and having or not private health insurance. At bivariate analysis, all outcomes were unfavorable for black women, for those with low both educational level and economic status, as well for those without health private insurance. However, after multivariate analysis results showed no statistical differences between black and white women. On the other hand, social and economic inequalities remained important determinants of inequities on reproductive health services access.


Sujets)
Humains , Femelle , Grossesse , Prise en charge postnatale , Prise en charge prénatale , Grossesse , Ethnies , Soins périnatals , Équité en santé , Disparités de l'état de santé , Santé reproductive , Services de santé , Obstétrique , Système de Santé Unifié , Systèmes d'information , Profession de sage-femme
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(11): 3369-3377, Nov. 2013. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-690794

Résumé

O objetivo deste estudo foi descrever características do consumo alimentar de crianças brasileiras e sua associação com fatores sociodemográficos. Foram analisados os dados de consumo alimentar da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher realizada em 2006. A análise considerou a complexidade amostral e incluiu 3.083 crianças de dois a cinco anos de idade. O desfecho foi avaliado a partir de marcadores alimentares. As estimativas desses marcadores foram descritas segundo sexo e idade da criança, local de residência, idade e escolaridade materna. Nas análises estatísticas foram utilizados testes qui-quadrado de heterogeneidade e de tendência linear. Verificou-se que 50% e 25,9% das crianças avaliadas não haviam consumido verduras de folhas e legumes nos sete dias anteriores ao da entrevista, respectivamente. A prevalência de consumo de pelo menos um dia na última semana de frituras foi cerca de 60% e de refrigerantes e sucos artificiais foi de 82%. Crianças do sexo feminino, cujas mães possuíam maior idade e escolaridade, apresentaram as maiores prevalências de consumo de alimentos marcadores de alimentação saudável. Diante desses dados, a intensificação de campanhas de educação nutricional com abordagens inovadoras pode ajudar a melhorar a alimentação das crianças.


The scope of this study was to describe aspects of the food intake of Brazilian children and its association with social and demographic factors. The 2006 food intake data of the National Survey on Demography and Health for women and children were analyzed. The analysis considered the complexity of the sample and included 3,083 children aged two to five years old. The outcome was evaluated by considering food intake markers. The estimates of these markers was described taking into account the children's gender, age and neighborhood as well as their mothers' age and education. Chi-square heterogeneity and linear tendency tests were used in the statistical analyses. It was seen that during the seven days before the interview 50% and 25.9% of the children evaluated, respectively, had not eaten greens and vegetables. In at least one day during the previous week the prevalence of consumption of fried food was of approximately 60% and for soda and artificial juice was of 82%. Female children whose mothers were older and had more education presented the highest prevalence in consumption of healthy food. As a result of these data, it is possible to say that the intensification of campaigns of nutritional education with innovatory approaches might help improve the food intake of children.


Sujets)
Enfant d'âge préscolaire , Femelle , Humains , Mâle , Consommation alimentaire , Brésil , Études transversales , Démographie
4.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 37(2): 163-173, ago. 2012. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-658475

Résumé

The aim of this study was to describe the consumption frequency of soft drinks and artificial juices by children under 5 years old and its associated factors. The food consumption data from the National Research of Demography and Health (NRDH) for children and women in 2006 was analyzed. The analysis considered the complexity of the sample and included 3789 children under 5 years old. The conclusion was assessed through questions that approached the frequency of soft drinks and artificial juices consumption seven days prior to the interview. The consumption frequency of soft drinks and artificial juices was described according to child's sex, age, nutritional status, area of residence and age, as well as to mother's education. More than 70% of the children consumed soft drinks and artificial juices at least once a week during the period surveyed. The prevalence of daily consumption of soft drinks and artificial juices was 22.1%. The only variables that were significantly associated (p<0,001) to the daily consumption of these beverages were child's age and area of residence. The daily consumption of soft drinks was larger among children who live in urban zones (25.3%), compared to those from the rural zone (9.1%). Child's age presented direct and meaningful association with the daily consumption of soft drinks and artificial juices. The prevalence of soft drinks and artificial juices by children under 5 years old assessed in the NRDH/2006 was high, and it was positively associated with the area of residence and age increase.


El objetivo de este estudio fue describir la frecuencia del consumo de bebidas gaseosas y jugos artificiales, y sus factores asociados, en niños menores de cinco años de edad. Fueron analizados los datos de consumo alimentar de la Encuesta Nacional de Demografía y Salud del Niño y de la Mujer (PNDS) del año 2006. El análisis consideró la complejidad de la muestra e incluyó 3789 niños menores de cinco años. El resultado fue evaluado a través de preguntas que abordaban la frecuencia del consumo de bebidas gaseosas y jugos artificiales en los siete días anteriores a la entrevista. La frecuencia de consumo de bebidas gaseosas y jugos artificiales fue descrita según sexo, edad y estado nutricional del niño, zona de residencia, edad y escolaridad materna. Más de 70% de los niños consumieron bebidas gaseosas y jugos artificiales por lo menos una vez a la semana. La prevalencia de consumo diario de bebidas gaseosas y jugos artificiales fue de 22,1%. Las únicas variables que se mostraron significativamente asociadas al consumo de esas bebidas (p<0,001) fueron "edad del niño" y "zona de residencia". El consumo diario de bebidas gaseosas y jugos artificiales fue mayor entre los niños que vivían en la zona urbana (25,3%), comparado con aquellos de la zona rural (9,1%). La edad del niño presentó asociación directa y significativa con el consumo diario de bebidas gaseosas y jugos artificiales. La prevalencia de consumo de gaseosas y jugos artificiales en niños menores de cinco años evaluados en la PNDS 2006 fue elevada, y se mostró asociada positivamente con el aumento de la edad y la zona de residencia.


O objetivo deste estudo foi descrever a frequência de consumo de refrigerantes e sucos artificiais por crianças menores de cinco anos de idade e seus fatores associados. Foram analisados os dados de consumo alimentar da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) do ano de 2006. A análise considerou a complexidade amostral e incluiu 3789 crianças menores de cinco anos. O desfecho foi avaliado por meio de questões que abordavam a frequência de consumo de refrigerantes e sucos artificiais nos sete dias anteriores ao da entrevista. A frequência de consumo de refrigerantes e sucos artificiais foi descrita segundo gênero, idade e estado nutricional da criança, zona de residência, idade e escolaridade materna. Mais de 70% das crianças consumiram refrigerantes e sucos artificiais pelo menos uma vez na semana. A prevalência de consumo diário de refrigerantes e sucos artificiais foi de 22,1%. As únicas variáveis que se mostraram associadas de forma significativa (p<0,001) ao consumo diário dessas bebidas foram idade da criança e zona de residência. O consumo diário de refrigerantes e sucos artificiais foi maior entre as crianças que residiam na zona urbana (25,3%), comparado ao consumo das crianças da zona rural (9,1%). A idade da criança apresentou associação direta e significativa com o consumo diário de refrigerantes e sucos artificiais. A prevalência de consumo de refrigerantes e sucos artificiais em crianças menores de cinco anos avaliadas na PNDS 2006 foi elevada e mostrou-se associada positivamente com o aumento da idade e a zona de residência.


Sujets)
Enfant d'âge préscolaire , Consommation alimentaire , Jus , Enfant , Apports nutritionnels recommandés
5.
Tuberculosis and Respiratory Diseases ; : 654-661, 1999.
Article Dans Coréen | WPRIM | ID: wpr-212760

Résumé

BACKGROUND: The upper respiratory tract is the primary target organ of various airborne pollutants and is easily accessible part of the respiratory tract, and also is the predominant structure where chronic cough originates. The nasal peak inspiratory flow(PIFn), which is the peak inspiratory flow via nose with nasal mask and spirometry, could be a reliable parameter of nasal obstruction. The validity of PIFn has been evaluated in several studies by assessing the correlation between PIFn measurements and other parameters of nasal air flow. This study was designed to show the reproducibility of PIFn, the difference of PIFn between patients with chronic cough and normal subjects, and the usefulness of PIFn in the evaluation of nasal obstruction in patients with chronic cough. METHODS: PIFn was measured by spirometry with nasal mask, twice a day for 3 consecutive days in 7 young normal subjects to evaluate validity of the test. In 32 patients with chronic cough and 25 age-matched normal subjects, PIFn and pulmonary function test(FEV1, FEV1%pred, FVC, and FVC%pred) were measured at first visiting. RESULTS: Values of PIFn, FEV1, and FVC were nearly constant in 7 young normal adults. Patients with chronic cough were 32 (14 males and 18 females) and the mean age was 41.4+/-15.9 years. Normal subjects were 32 (22 males and 10 females) and the mean age was 39.8+/-18.6 years. There was no significant difference of age and pulmonary function test between patients with chronic cough and normal subjects(p<0.05). The PIFn values in patients with chronic cough was significantly lower than those of normal subjects(2.25+/-0.68 L/sec vs. 2.75+/-1.00 L/sec; p=0.02). The postnasal drip syndrome(PNDS) comprised the majority of patients with chronic cough(27). The PIFn in patients with PNDS was significantly lower than that of normal subjects(meanD; 2.18+/-0.66 vs. 2.75+/-1.00 L/sec, p=0.006). CONCLUSION: There was a significant difference of PIFn between patients with chronic cough and normal subjects. Among the patients with chronic cough, patients with PNDS showed the most significant difference with normal subjects in PIFn. The PIFn could be a useful parameter of nasal obstruction in patients with chronic cough, especially in patients with PNDS.


Sujets)
Adulte , Humains , Mâle , Toux , Masques , Obstruction nasale , Nez , Tests de la fonction respiratoire , Appareil respiratoire , Spirométrie
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche