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1.
Rev. polis psique ; 11(1): 5-26, jan.-abr. 2021. ilus
Article de Portugais | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1289909

RÉSUMÉ

A psicanálise muito se ocupou de compreender as sociedades e sujeitos que a compõem, e, disto, Freud desenvolveu as três estruturas clínicas. Contudo, foi com Lacan que a psicose foi mais explorada teórica e clinicamente. Depois, com Miller e a "formalização" do termo "psicose ordinária", em 1998, há também os "inclassificáveis", que escapam destas estruturas. Na sociologia, Bauman cria o termo "Modernidade Líquida", para se referir a este tempo de desbussolamento do sujeito, de escape e perda de referencial, que nos motivou a discutir, teoricamente, quais as relações entre essa modernidade e as estruturas psíquicas existentes e reconhecidas pela psicanálise Freud-lacaniana. Tal discussão foi realizada através de revisão bibliográfica das obras de Freud, Lacan, Miller e Bauman, resultando no entendimento de que as formas de gozo se multiplicaram e seu valor simbólico para o sujeito se estilhaçou; aquilo que era a regra, hoje é mais um dos desvios dos sintomas.


Psychoanalysis was very concerned with understanding the societies and subjects that compose it, and, from this, Freud developed the three clinical structures. However, However, with Lacan psychosis started to be more explored theoretically and clinically. Then, with Miller and the "formalization" of the term "ordinary psychosis", in 1998, there are also the "unclassifiable", who escape these structures. In sociology, Bauman coined the term "Liquid Modernity", to refer to this time of subject disbussing, of escape and loss of reference, which motivated us to discuss, theoretically, which relationships are between this modernity and the existing psychic structures and recognized by Freud-Lacanian psychoanalysis. Carried out through a bibliographic review from Freud, Lacan, Miller and Bauman's work, which results in the, resulting in the understanding that the forms of jouissance multiplied and their symbolic value for the subject shattered; what used to be the rule, today is yet another symptom deviation.


El psicoanálisis se preocupó mucho por comprender las sociedades y los sujetos que lo componen y, a partir de ello, Freud desarrolló las tres estructuras clínicas. Sin embargo, fue con Lacan que la psicosis se exploró más teórica y clínicamente. Luego, con Miller y la "formalización" del término "psicosis ordinaria", en 1998, también están los "inclasificables", que escapan a estas estructuras. En sociología, Bauman acuñó el término "Modernidad líquida", para referirse a este tiempo de discusión de sujetos, de escape y pérdida de referencia, que nos motivó a discutir, teóricamente, cuáles son las relaciones entre esta modernidad y las estructuras psíquicas existentes y reconocido por el psicoanálisis freud-lacaniano. Dicha discusión se llevó a cabo mediante una revisión bibliográfica de las obras de Freud, Lacan, Miller y Bauman, dando como resultado la comprensión de que las formas de goce se multiplicaron y su valor simbólico para el sujeto se hizo añicos; lo que solía ser la regla, hoy es otra desviación de síntoma.


Sujet(s)
Psychanalyse , Sociologie , Troubles psychotiques/histoire , Facteurs temps
2.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 19(1): 147-165, jan.-abr. 2019. ilus
Article de Portugais | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-999347

RÉSUMÉ

O presente trabalho é fruto de uma pesquisa de doutorado para obtenção de dupla titulação realizada entre o Brasil e a França. O estudo foi conduzido a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas com homens que haviam se submetido a intervenções médicas, com finalidade estética. Os entrevistados foram encaminhados pelos próprios médicos que realizaram as intervenções após consentimento dos participantes. Durante a realização das entrevistas foi encontrado um sujeito fazendo uso bastante particular de seu corpo. Tal uso suscitou a possibilidade de se tratar de um caso de psicose ordinária, estabilizada a partir da introdução de um termo com função de suplência imaginária à foraclusão do Nome-do-Pai. Assim, este artigo traz a análise dos relatos de um jovem homossexual de vinte e sete anos que realizou uma série de intervenções estéticas no corpo. Do sentimento de estranhamento pelo não reconhecimento da própria imagem no período pregresso à cirurgia de maior impacto ­ uma prótese peitoral masculina ­ até a assunção de um corpo ­ cuja função é de suplência imaginária à foraclusão do Nome-do-Pai ­ o jovem pôde estabilizar-se a partir da organização de uma tripla externalidade reconhecidamente em desordem: social, corporal e subjetiva. Ao final do trabalho reconhece-se a necessidade de novas investigações em torno dos possíveis efeitos clínicos e metapsicológicos decorrentes dos intensos processos de identificações necessários para sua estabilização.(AU)


The present work is the result of a double degree doctorate research carried out among Brazil and France. The study was conducted from semi-structured interviews with men that were submitted to medical interventions with aesthetic purpose. The interviewees were referred by the doctors who performed the interventions after consent of the participants During the accomplishment of the interviews it was detected a subject making a very particular use of his body. Such kind of use has raised the possibility of dealing with a case of ordinary psychosis, stabilized by the introduction of a term with an imaginary supplement function to the foreclosure of the Name-of-the-Father. Hence, this article considers the analysis of the reports of a young homosexual of twenty-seven years old who performed a series of aesthetic interventions in his body. From the feeling of estrangement, due to the non-recognition of the image itself in the period prior to the surgery with greater impact, - a male pectoral prosthesis - until the assumption of a body image ­ whose function is to do imaginary supplement to the foreclosure of the Name-of-the-Father ­ he was able to stabilize his psychic condition from the organization of a triple externality in disorder: social, corporal and subjective. At the end, the need for further research is recognized in view of the possible clinical and metapsychological effects due to the intense identification processes required for its stabilization.(AU)


El presente trabajo es fruto de una investigación de doctorado con doble titulación realizada entre Brasil y Francia. El estudio fue conducido a partir de entrevistas semiestructuradas realizadas con hombres que se habían sometido a intervenciones médicas, con finalidad estética. Los entrevistados fueron encaminados por los propios médicos que realizaron las intervenciones después del consentimiento de los participantes. Durante la realización de las entrevistas fue encontrado un sujeto haciendo un uso bastante particular de su propio cuerpo. Tal uso, suscitó la posibilidad de tratarse de un caso de psicosis ordinaria, estabilizada a partir de la introducción de un término con función de suplencia imaginaria a la "forclusión del Nombre-del-Padre". Así, este artículo trae el análisis de los relatos de un joven homosexual de veintisiete años que realizó una serie de intervenciones quirúrgicas estéticas en su cuerpo. De la sensación de extrañamiento por el no reconocimiento de la propia imagen en el período preparatorio a la cirugía de mayor impacto -una prótesis pectoral masculina- hasta la asunción de un cuerpo ­ cuya función es de suplencia imaginaria a la forclusión del Nombre-del-Padre­ el joven puede estabilizarse a partir de la organización de una triple externalidad reconocidamente en desorden: social, corporal y subjetiva. Al final del trabajo, se reconoce la necesidad de nuevas investigaciones en torno a los posibles efectos clínicos y metapsicológicos derivados de los intensos procesos de identificaciones necesarias para su estabilización.(AU)


Sujet(s)
Humains , Mâle , Adulte , Troubles psychotiques/psychologie , Esthétique/psychologie , 7244 , Psychanalyse , Procédures de chirurgie opératoire/psychologie , Corps humain , Relations père-enfant , Imagination
3.
Rev. Subj. (Impr.) ; 14(2): 225-234, ago. 2014.
Article de Portugais | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-765928

RÉSUMÉ

Esse artigo aborda algumas especificidades do trabalho em saúde mental e sua relação com a prática institucional da psicanálise, tomando como ponto de partida os manuais psiquiátricos DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), um dos principais instrumentos de trabalho para aqueles que exercem esse tipo de atividade. Procuramos refletir a respeito das peculiaridades que envolvem a elaboração e o uso do manual DSM, e em que medida essas peculiaridades auxiliam ou não na condução dos casos. Consideramos que seu caráter essencialmente descritivo contribui para que as mais diversas nomeações surjam em relação a um determinado caso, o que não significa que esse caso esteja sendo efetivamente tratado. Como exemplo significativo dessa postura, abordamos brevemente os casos denominados crônicos, verdadeiros impasses que, mesmo gerando embaraços, não escapam ao processo de categorização. Na busca por uma apreensão mais apurada dessa temática, contrapomos essa discussão às características de um termo recente no meio psicanalítico, a "psicose ordinária", com o intuito de precisarmos melhor de que forma o psicanalista deve se posicionar na prática institucional, a partir do momento em que a psicanálise se coloca como uma práxis que prima pelas singularidades dos sujeitos que dão corpo ao trabalho em saúde mental.


This report addresses some specificities of the mental health work and its relation with the institutional practice of psychoanalysis, taking as starting point the DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders) psychiatric manuals, one of the key work instruments to those who exercise this kind of activity. We seek to examine the singularities that comprise the use and preparation of the DSM manual, and at what level these singularities help or not the conduction of cases. We consider that its essentially descriptive character contribute to the appearance of various nominations regarding a particular case, which does not mean that this case is being effectively treated. As a significant example of this stance, we briefly address the chronic cases, which are impasses that, even generating embarrassments, do not escape to the categorization process. In the search for a more accurate apprehension of this theme, we compare this discussion with the characteristics of a recent term in the psychoanalysis field, the "ordinary psychosis", intending to find a more precise way for the psychoanalyst to behave in the institutional practice, from the moment when the psychoanalysis become a praxis that aims mainly the singularities of the individuals who give substance to the mental health work.


Este artículo aborda algunos aspectos específicos del trabajo en salud mental y su relación con la práctica institucional de psicoanálisis, tomando como punto de partida los manuales psiquiátricos DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), uno de los principales instrumentos de trabajo para aquellos que ejercen este tipo de actividad. Buscamos reflexionar sobre las peculiaridades que involucran la elaboración y el uso del manual DSM, y en qué medida estas peculiaridades ayudan o no en la conducción de los casos. Consideramos que su carácter, esencialmente descriptivo, contribuye para que los más diversos nombres aparezcan en relación a un determinado caso, lo no que significa que este caso está siendo efectivamente tratado. Como ejemplo significativo de esta postura, nos dirigimos brevemente a los casos denominados crónicos, verdaderos impases que, de igual manera también generan incomodidades, no desaparecen del proceso de categorización. En la búsqueda de una aprensión más exacta de este tema, contraponemos esta discusión a las características de un término reciente en el medio psicoanalítico, la "psicosis ordinaria", con el objetivo de tener una mejor precisión de qué manera el psicoanalista debe posicionarse en la práctica institucional, a partir del momento en que el psicoanálisis se coloca como una praxis donde priman las singularidades de los sujetos que dan cuerpo al trabajo en salud mental.


Cet article aborde quelques spécificités du travail en santé mentale et son rapport avec la pratique institutionnelle de la psychanalyse, ayant comme point de départ, les manuels psychiatriques DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), l'un des principaux instruments de travail pour ceux qui exercent ce genre d'activité. Nous essayons de réfléchir à propos des particularités qui impliquent le développement et l'utilisation du manuel DSM, et dans quelle mesure ces particularités ces particularités aident ou pas dans la conduite des cas. Nous croyons que son caractère essentiellement descriptif contribue à ce que les désignations les plus variées apparaissent par rapport à un certain cas, ce qui ne signifie pas que ce cas soit en train d'être effectivement soigné. À titre d'exemple significatif concernant ce point de vue, nous avons abordé rapidement les cas dénommés chroniques, de véritables impasses qui, même créant des embarras, n'échappent pas au processus de catégorisation. Dans la recherche d'une connaissance un peu plus affinée concernant ce thème, nous avons interposé cette discussion aux caractéristiques d'un terme récent dans le milieu psychanalytique, la "psychose ordinaire", dans le but de préciser de façon plus exacte le point de vue du psychanalyste dans la pratique institutionnelle, à partir du moment que la psychanalyse est placée comme une praxis qui se distingue par les singularités des sujets qui donnent corps au travail en santé mentale.


Sujet(s)
Humains , Diagnostic and stastistical manual of mental disorders (USA) , Santé mentale , Psychanalyse/tendances
4.
Rev. Subj. (Impr.) ; 14(2): 235-249, ago. 2014. ilus
Article de Portugais | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-765929

RÉSUMÉ

Em seu primeiro ensino, Lacan confere ao inconsciente o estatuto de estruturado como uma linguagem, em que o Nome-do-Pai é o significante primaz e ordenador da entrada do sujeito no campo simbólico. Nesse ensino, a foraclusão do Nome-do-Pai é o mecanismo que constitui a estrutura clínica da psicose. No último ensino, com a teoria do sinthoma e a partir da obra de James Joyce, Lacan abre uma nova perspectiva para abordar a psicose, não em termos de déficit do Nome-do-Pai, mas como modos borromeanos de amarração dos registros Real, Simbólico e Imaginário. É sob o modelo joyceano que se pode pensar o que Miller, na Convenção de Antibes, denominou psicose ordinária. Assim, se há mudanças no percurso teórico lacaniano, dos anos 1950 aos anos 1970, sobre a abordagem das psicoses, apontariam as psicoses ordinárias para uma outra perspectiva do inconsciente no contexto do último ensino de Lacan, diferente daquela do inconsciente estruturado como linguagem? Este estudo pretende retomar pontos importantes de momentos cruciais do ensino de Jacques Lacan, que permitem compreender alguns giros teóricos desse psicanalista francês e como os mesmos têm efeitos e consequências na clínica, ou surgiram, eles próprios, de questões clínicas. Nesse sentido, considerando o que é chamado de psicose ordinária e fundamentando-se nas discussões lacanianas sobre o sinthoma, isso apontaria para outra abordagem do inconsciente que confere ao registro do real um lugar proeminente, o que Miller aponta como o inconsciente real.


Lacan in his first teaching confers to the unconscious the statute of structured as a language, in which the Name-of-the-Father is the significant primate that orders the entrance of the subject to the symbolic field. In this teaching the foreclosure of the Name-of-the-Father is the factor that constitutes the clinic structure of the psychosis. In his latter teaching, with the theory of the sinthome, from James Joyce's work, Lacan opens a new perspective for approaching the psychosis, not in terms of the deficit of the Name-of-the-Father, but as Borromean modes of knotting of the Real, Simbolic and Imaginary registers. It's under Joyce's model that is possible to think what Miller called, at Antibes's Convention, the ordinary psychosis. Thus, if there are changes in the lacanian theoretical path from the 50s to the 70s about the approach of psychoses, would the ordinary psychoses point to another perspective of the unconscious in the context of Lacan's latter teaching different than the unconscious structured as a language? This study intends to retake important points of crucial moments of the Jacques Lacan's teachings, which allow to understand some theoretical turns of this french psychoanalyst and how them have effects and consequences at the clinic, or that came out from clinical issues. In this way, by considering what is called ordinary psychosis and based on the lacanian discussions of the sinthome, this would lead to another approach of the unconscious that gives a prominent place to the register of the real, what Miller points out as unconscious of the real.


Lacan en su primera enseñanza le da al inconsciente el estatuto de estructurado como lenguaje, en el que el Nombre del Padre es el significante primaz ordenador de la entrada del sujeto al campo simbólico. En esta enseñanza la forclusión del Nombre del Padre es el factor que constituye la estructura clínica de la psicosis. En su última enseñanza, con la teoría del sinthome, a partir de la obra de James Joyce, Lacan abre una nueva perspectiva para abordar la psicosis, no en términos del déficit del Nombre del Padre, sino a través de modos borromeos de anudamiento de los registros Real, Simbólico e Imaginario. Es bajo el modelo joyceano que se puede pensar lo que Miller denominó, en la Convención de Antibes, como Psicosis Ordinaria. Así, si hay mudanzas en el recorrido teórico lacaniano de los años 1950 a los años 1970, sobre el abordaje de las psicosis, ¿apuntarían las psicosis ordinarias a otra perspectiva del inconsciente en el contexto de la última enseñanza de Lacan diferentes del inconsciente estructurado como lenguaje? Este estudio pretende retomar puntos importantes de momentos cruciales de las enseñanzas de Jacques Lacan, que permitieran comprender algunos giros teóricos de este psicoanalista francés e como los mismo tienen efectos e consecuencias en la clínica, o surgieron, ellos mismos, de cuestiones clínicas. En este sentido, considerando lo que es llamado de psicosis ordinaria y fundamentándose en las discusiones lacanianas sobre el sinthome, eso apuntaría para otra abordaje del inconsciente que le da al registro del real un lugar prominente, lo que Miller apunta como el inconsciente real.


Lacan, dans son premier enseignement, donne à l'inconscient, le statut de structuré comme un langage, dans lequel le Nom-du-Père est le significant primat ordonnateur de la entrée du sujet dans le champ symbolique. Dans cet enseignement, la forclusion du Nom-du-Père est le mécanisme qui constitue la structure clinique de la psychose. Dans le dernier enseignement, avec la théorie du sinthome, à partir de l'œuvre de James Joyce, Lacan ouvre une perspective nouvelle pour aborder la psychose, non pas en termes de déficit du Nom-du-Père, mais comme modes borroméens de nouage des registres Réel, Symbolique et Imaginaire. C'est sous le modèle joycean qui on peut penser ce qui Miller a appelé, dans la Convention d'Antibes, Psychose Ordinaire. Ainsi, s'il ya des changements dans le parcours théorique lacanien, des années 1950 aux années 1970, sur l'abordage des psychoses, les psychoses ordinaires, indiqueraient-t-elles vers une autre perspective de l'inconscient dans le contexte de dernier enseignement de Lacan, différente de celle de l'inconscient structuré comme un langage? Cette étude vise à reprendre les points importants des moments cruciaux d'enseignement de Jacques Lacan, qui nous permet de comprendre quelques tours théoriques de cette psychanalyste français, et comment ils ont des effets et des conséquences dans la clinique, ou ils ont émergé, eux-mêmes, de questions cliniques. En ce sens, compte tenu de ce qu'on appelle la psychose ordinaire, et en s'appuyant sur les discussions lacaniennes sur le sinthome, ce serait pointer vers une autre approche de l'inconscient qui donne au réel, une place eminent, ce que Miller montre comment l'inconscient réel.


Sujet(s)
Troubles psychotiques , 14872
5.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 12(1): 116-129, mar. 2009.
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-516018

RÉSUMÉ

Este artigo retoma as formulações lacanianas dos anos 50 sobre a psicose, psicose freudiana à la Schreber, e aquelas outras dos anos 1970, propostas a partir do sinthoma joyciano, de modo a discutir uma nova denominação surgida contemporaneamente, a psicose ordinária, e o modo como ela trata o corpo.


Cet article reprend les formulations lacaniennes des années 1950 sur la psychose, la psychose freudienne à la Schreber, et celles d'autres des années '70, sur les propositions du Sinthome de Joyce afin de discuter l'apparition d'un nouveau terme, la psychose ordinaire, et de quelle façon elle traite le corps.


This article discusses formulations made by Lacan during the 1950s on psychosis, Freudian psychosis à la Schreber, and other approaches taken during the 1970s, proposed on the basis of the concept of sinthome, coined especially in reference to James Joyce. The intent is to discuss a new category that has emerged recently, namely, ordinary psychosis, and how it treats the body.


Sujet(s)
Troubles psychotiques
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