Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 5 de 5
Filtre
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(2): 155-160, Mar.-Apr. 2022. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1374719

Résumé

Abstract Introduction: Different theories have been proposed on the etiology of tinnitus, including metabolic and audiologic causes. We suggest that mean platelet volume and neutrophil to lymphocyte ratio levels change in tinnitus, indicating microcirculatory disturbance and inflammatory process in the etiopathogenesis of tinnitus. Objectives: We aimed to evaluate the mean platelet volume and neutrophil to lymphocyte ratio in patients with tinnitus in comparison to healthy controls. Methods: Retrospective case-control study. Two-hundred and eighty-seven patients aged 18-59 years and diagnosed with tinnitus in the Ear, Nose, and Throat Clinic between December 2014 and May 2017 (patient group) and 275 healthy individuals who applied for a hearing screening within the same time period (control group). Demographics, concomitant diseases, laboratory results, and audiometric data were recorded. Mean platelet volume and neutrophil to lymphocyte ratio were the outcome measures. Patients with hearing loss due to presbycusis or another reasons, and patients with anatomical disorders in the external and middle ear were excluded from the study by using physical examinations, pure audio audiometry results and radiological imaging. The upper age limit was set at 59 to exclude presbycusis patients. Results: The ratio of female patients was higher in patient group than control group (58.5%, n = 168 vs. 49.4%, n= 127; respectively; p = 0.033). The mean age of patient group was significantly higher than those of control group (44.89 ± 10.96 years and 38.37 ± 10.65 years, respectively; p = 0.001). The percentage of subjects with high mean platelet volume level was significantly higher in patient group than control group (9.4%, n = 27, and 3.1%, n = 8 respectively; p = 0.008). The mean neutrophil to lymphocyte ratio was higher in patients with tinnitus than control group (1.95 ± 1.02 and 1.67 ±0.57, p = 0.012). A neutrophil to lymphocyte ratio level of 2.17 and above is associated with 1.991 times higher risk of tinnitus (odds ratio = 1.99, 95% confidence interval 1.31-3.02). Conclusion: High mean platelet volume and neutrophil to lymphocyte ratio values are associated with idiopathic tinnitus, suggesting the role of vascular pathologies in etiology of tinnitus. Tinnitus may be a sign of underlying systemic or local disorders. Therefore, patients with tinnitus should undergo detailed evaluation including hematological indices.


Resumo Introdução: Diferentes teorias já foram propostas sobre a etiologia do zumbido, inclusive causas metabólicas e audiológicas. Acreditamos que os níveis do volume plaquetário médio e da relação neutrófilos/linfócitos se alteram no zumbido, sugerem distúrbio microcirculatório e processo inflamatório na etiopatogenia do zumbido. Objetivo: Avaliar o volume plaquetário médio e a relação neutrófilos/linfócitos em pacientes com zumbido em comparação com controles saudáveis. Método: Estudo de caso-controle retrospectivo, com 287 pacientes entre 18 e 59 anos e diagnosticados com zumbido na Clínica de Otorrinolaringologia entre dezembro de 2014 e maio de 2017 (grupo pacientes) e 275 indivíduos saudáveis que solicitaram uma triagem auditiva no mesmo período (grupo controle). Foram registrados dados demográficos, doenças concomitantes, resultados laboratoriais e dados audiométricos. O volume plaquetário médio e a relação neutrófilos/linfócitos foram as medidas de desfecho. Pacientes com perda auditiva por presbiacusia ou por outros motivos e pacientes com distúrbios anatômicos na orelha externa e média foram excluídos do estudo por meio de exame físico, resultados de audiometria tonal pura e imagens radiológicas. O limite de idade superior foi fixado em 59 anos para excluir pacientes com presbiacusia. Resultados: A proporção de pacientes do sexo feminino foi maior no grupo de pacientes do que no grupo controle (58,5%, n = 168 vs. 49,4%, n = 127; respectivamente; p = 0,033). A média de idade do grupo de pacientes era significantemente maior do que a do grupo controle (44,89 ± 10,96 anos e 38,37 ± 10,65 anos, respectivamente; p = 0,001). A porcentagem de indivíduos com nível alto de volume plaquetário médio foi significantemente maior no grupo de pacientes do que no grupo controle (9,4%, n = 27 e 3,1%, n = 8, respectivamente; p = 0,008). A relação neutrófilos/linfócitos média foi maior nos pacientes com zumbido do que no grupo controle (1,95 ± 1,02 e 1,67 ±0,57, p = 0,012). Um nível de relação neutrófilos/linfócitos de 2,17 e acima está associado a um risco 1,991 vez maior de zumbido (odds ratio = 1,99, Intervalo de Confiança de 95% 1,31 a 3,02). Conclusão: Altos valores de volume plaquetário médio e relação neutrófilos/linfócitos estão associados ao zumbido idiopático, sugerem o papel de doenças vasculares na etiologia do zumbido. O zumbido pode ser um sinal de distúrbios sistêmicos ou locais subjacentes. Portanto, pacientes com zumbido devem ser submetidos a uma avaliação detalhada, inclusive índices hematológicos.


Sujets)
Humains , Femelle , Adulte , Presbyacousie , Acouphène/diagnostic , Lymphocytes , Études cas-témoins , Études rétrospectives , Numération des lymphocytes , Volume plaquettaire moyen , Microcirculation , Adulte d'âge moyen , Granulocytes neutrophiles/anatomopathologie
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 87(2): 210-216, mar.-abr. 2021. tab, graf
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: biblio-1249359

Résumé

Resumo Introdução: A abordagem diagnóstica de pacientes com linfadenopatia cervical assintomática isolada varia entre biópsia excisional e o simples seguimento. Quando a anamnese, o exame físico, os achados laboratoriais e de imagem não são suficientes para identificar a etiologia, faz-se uma biópsia excisional para o diagnóstico diferencial de linfoma em estágio inicial ou causas infecciosas ou reativas. Se a biópsia excisional, a qual pode incorrer em algumas complicações cirúrgicas, não é feita, isso pode gerar atraso no diagnóstico de linfoma. Esse desafio diagnóstico pode ser evitado com o uso de marcadores preditivos. Objetivos: Determinar o valor preditivo da relação neutrófilos/linfócitos no diagnóstico do linfoma Hodgkin e não Hodgkin em pacientes com linfadenopatia cervical assintomática isolada e submetidos à biópsia excisional. Método: Foram incluídos no estudo 90 pacientes entre 2016 a 2015 admitidos em nossa clínica com linfadenopatia cervical assintomática isolada, presente por pelo menos 4 semanas, com linfonodos patológicos persistentes na região cervical. Biópsia excisional de linfonodo foi feita em todos os 90 pacientes. Resultados: Dos 90 pacientes submetidos à biópsia excisional, 34 apresentaram linfadenopatia reativa, dos quais 30 tinham linfoma não Hodgkin e 26 linfoma Hodgkin. Foram diagnosticados 56 pacientes com linfoma (62,2%), tanto Hodgkin quanto não Hodgkin, e 34 pacientes (38,8%) foram diagnosticados com linfadenopatia reativa. A mediana da idade, a contagem total de leucócitos e a contagem de neutrófilos dos grupos com linfoma foram significantemente maiores do que no grupo linfadenopatia reativa, enquanto a contagem de linfócitos foi significantemente menor nos pacientes com linfoma. A mediana da relação neutrófilos/linfócitos foi de 1,7 no grupo linfadenopatia reativa, 3,5 no grupo não Hodgkin e 3,0 no grupo Hodgkin (p < 0,001). Conclusão: A relação neutrófilo/linfócito foi significantemente maior em pacientes admitidos com linfadenopatia assintomática isolada e com diagnóstico de linfoma e com diagnóstico de linfoma Hodgkin e não Hodgkin em estágio inicial em comparação com aqueles que apresentaram linfadenopatia reativa. A relação neutrófilo/linfócito, um teste de baixo custo, rápido e de fácil acesso, tem um valor preditivo no diagnóstico de linfoma em pacientes com linfadenopatia assintomática.


Sujets)
Humains , Lymphadénopathie , Lymphomes/diagnostic , Lymphocytes , Études rétrospectives , Noeuds lymphatiques , Granulocytes neutrophiles
3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(4): 456-460, July-Aug. 2020. tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1132614

Résumé

Abstract Introduction Otosclerosis is an idiopathic disease characterized by new bone formation in foci of the human otic capsule. It is more common in Caucasian populations; affecting females twice as often as males. Its etiopathogenesis has not yet been fully elucidated. Objective The aim of this study was to investigate the relationship between otosclerosis and white blood cell and thrombocyte counts, mean platelet volume, neutrophil lymphocyte ratio, and the platelet lymphocyte ratio. Methods This retrospective case-control study was conducted in the outpatient clinic Mustafa Kemal University, in the department of otolaryngology, between 2015 and 2018. A total of 30 patients with an established diagnosis of otosclerosis were compared to a control group of 30 healthy subjects, matched for age, gender and body mass index. The white blood cell, thrombocyte, mean platelet volume, neutrophil lymphocyte ratio and platelet lymphocyte ratio values were calculated for all participants. Results There was no statistically significant difference between the groups with respect to age, gender, or body mass index, or for the mean neutrophil lymphocyte ratio, platelet lymphocyte ratio, white blood cell, or thrombocyte values (p > 0.05). A statistically significant difference was determined between the groups for the mean platelet volume values. The mean platelet volume values were lower in the otosclerotic patients (p = 0.047). Conclusion These results show that neutrophil lymphocyte ratio, platelet lymphocyte ratio, white blood cell and thrombocytes should not be used to predict otosclerosis, but suggest that mean platelet volume may be a negative predictive marker.


Resumo Introdução A otosclerose é uma doença idiopática caracterizada por neoformação óssea em focos da cápsula ótica humana. É mais comum em populações caucasianas, afeta o sexo feminino numa taxa 2 vezes maior do que o masculino. A etiopatogenia ainda não foi totalmente elucidada. Objetivo Investigar a relação entre otosclerose e taxa de glóbulos brancos, plaquetas, volume plaquetário médio, relação neutrófilos-linfócitos e relação plaquetas-linfócitos. Método Estudo retrospectivo de caso-controle feito no ambulatório da Mustafa Kemal University, Departamento de Otorrinolaringologia, entre 2015 e 2018. Foram comparados 30 pacientes com diagnóstico estabelecido de otosclerose com um grupo controle de 30 indivíduos saudáveis, pareados por idade, sexo e índice de massa corpórea. Os valores de glóbulos brancos, plaquetas, volume plaquetário médio, relação neutrófilos-linfócitos e relação plaquetas/linfócitos foram calculados para todos os participantes. Resultados Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em relação a idade, sexo ou índice de massa corpórea, ou em relação aos valores médios de relação neutrófilos-linfócitos, relação plaquetas/linfócitos, valores de glóbulos brancos e plaquetas (p > 0,05). Uma diferença estatisticamente significante foi observada entre os grupos em termos de valores médios de volume plaquetário médio. Os valores de volume plaquetário médio foram menores nos pacientes com otosclerose (p = 0,047). Conclusão A relação plaquetas/linfócitos, a relação plaquetas/linfócitos, os valores de glóbulos brancos e plaquetas não podem ser usados para predizer a otosclerose, mas sugerem que o volume plaquetário médio possa ser um marcador preditivo negativo.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Otosclérose , Volume plaquettaire moyen , Lymphocytes , Études cas-témoins , Études rétrospectives , Numération des lymphocytes , Granulocytes neutrophiles
4.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 82(6): 662-667, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-828248

Résumé

Abstract Introduction: Peritonsillar abscess is a serious infectious disease of the tonsillar tissue. Treatment generally requires both medical and surgical approaches to relieve the symptoms. Recently, in addition to clinical follow-up, some inflammatory markers, such as the mean platelet volume and neutrophil-to-lymphocyte ratio, have been considered to be additional inflammatory monitoring markers in inflammatory diseases. Objective: The aim of this study was to describe the role of mean platelet volume and neutrophil-to-lymphocyte ratio in patients with peritonsillar abscess. Methods: A retrospective study was conducted in 88 patients with peritonsillar abscess and 88 healthy individuals. We analyzed the white blood cell count, neutrophil count, lymphocyte count, platelet count, C-reactive protein, mean platelet volume and neutrophil-to-lymphocyte ratio values and compared them among the patient and control groups. Results: The mean platelet volume levels were significantly higher in the peritonsillar abscess pretreatment group than in the peritonsillar abscess posttreatment group and the control group. A mean platelet volume value of 8.7 was the optimal cut-off value for evaluating the sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value of 75%, 65.9%, 68% and 72%, respectively. The neutrophil-to-lymphocyte ratio levels were significantly higher in the peritonsillar abscess pretreatment group than in the peritonsillar abscess post-treatment group and the control group. A neutrophil-to-lymphocyte ratio value of 3.08 was the optimal cut-off value for evaluating the sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value of 90.9%, 90.9%, 90.9% and 90.9%, respectively. While the white blood cell count, neutrophil count, lymphocyte count and C-reactive protein values were significantly different among the patient and control groups (p < 0.05), the platelet count was not significantly different among the patient and control groups (p > 0.05). Conclusion: The mean platelet volume and neutrophil-to-lymphocyte ratio values made us think that these parameters were quick, inexpensive and reliable inflammatory follow-up parameters and could be easily integrated into daily practice for peritonsillar abscess treatment except platelet count.


Resumo Introdução: O abscesso periamigdaliano (APA) é uma doença infecciosa grave do tecido tonsilar. O seu tratamento geralmente requer uma abordagem medicamentosa e cirúrgica para o alívio dos sintomas. Recentemente, além do acompanhamento clínico, alguns marcadores inflamatórios, como o volume plaquetário médio (VPM) e a relação neutrófilos/linfócitos (RN/L), foram considerados marcadores de monitoramento adicionais em doenças inflamatórias. Objetivo: O objetivo deste estudo foi descrever o papel os VPM e a RN/L em pacientes com APA. Método: Estudo retrospectivo realizado com 88 pacientes com ATP e 88 indivíduos saudáveis. Analisamos a contagem de leucócitos, neutrófilos, linfócitos, plaquetas, proteína C-reativa (PCR), VPM e RN/L e a comparamos os valores entre o grupo de pacientes e grupo controle. Resultados: Os níveis de VPM eram significativamente maiores no grupo APA pré-tratamento que no grupo APA pós-tratamento e no grupo controle. Um valor de corte de 8,7 para o VPM foi considerado ideal para avaliar sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo de 75, 65,9, 68 e 72%, respectivamente. Os níveis da RN/L eram significantemente maiores no grupo APA pré-tratamento que no grupo APA pós-tratamento e no grupo controle. Um valor de 3,08 para a RN/L foi o valor de corte ideal para avaliar sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo de 90,9, 90,9, 90,9 e 90,9%, respectivamente. Enquanto a contagem dos valores de leucócitos, neutrófilos, linfócitos e PCR foi significantemente diferente entre os grupos de pacientes e controle (p<0,05), a contagem de plaquetas não foi (p>0,05). Conclusão: Os valores de VPM e RN/L sugerem que estes são parâmetros inflamatórios de acompanhamento rápido, barato e confiável, e que podem ser facilmente integrados à prática diária para o tratamento de APA, exceto pela contagem de plaquetas.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Abcès périamygdalien/sang , Numération des lymphocytes , Volume plaquettaire moyen , Granulocytes neutrophiles , Marqueurs biologiques/sang , Abcès périamygdalien/anatomopathologie , Études cas-témoins , Valeur prédictive des tests , Études rétrospectives , Sensibilité et spécificité
5.
Arq. bras. cardiol ; 104(2): 112-119, 02/2015. tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-741142

Résumé

Background: Neutrophil-to-lymphocyte ratio (NLR) has been found to be a good predictor of future adverse cardiovascular outcomes in patients with ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI). Changes in the QRS terminal portion have also been associated with adverse outcomes following STEMI. Objective: To investigate the relationship between ECG ischemia grade and NLR in patients presenting with STEMI, in order to determine additional conventional risk factors for early risk stratification. Methods: Patients with STEMI were investigated. The grade of ischemia was analyzed from the ECG performed on admission. White blood cells and subtypes were measured as part of the automated complete blood count (CBC) analysis. Patients were classified into two groups according to the ischemia grade presented on the admission ECG, as grade 2 ischemia (G2I) and grade 3 ischemia (G3I). Results: Patients with G3I had significantly lower mean left ventricular ejection fraction than those in G2I (44.58 ± 7.23 vs. 48.44 ± 7.61, p = 0.001). As expected, in-hospital mortality rate increased proportionally with the increase in ischemia grade (p = 0.036). There were significant differences in percentage of lymphocytes (p = 0.010) and percentage of neutrophils (p = 0.004), and therefore, NLR was significantly different between G2I and G3I patients (p < 0.001). Multivariate logistic regression analysis revealed that only NLR was the independent variable with a significant effect on ECG ischemia grade (odds ratio = 1.254, 95% confidence interval 1.120–1.403, p < 0.001). Conclusion: We found an association between G3I and elevated NLR in patients with STEMI. We believe that such an association might provide an additional prognostic value for risk stratification in patients with STEMI when combined with standardized risk scores. .


Fundamento: A relação neutrófilos/linfócitos (N/L) tem sido descrita como boa preditora de eventos cardiovasculares adversos futuros em pacientes com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMEST). Mudanças na porção terminal do complexo QRS também têm sido associadas a eventos adversos após IAMEST. Objetivo: Investigar a associação entre o grau de isquemia no ECG e a relação N/L em pacientes com IAMEST para determinar fatores de risco convencionais adicionais na estratificação precoce de risco. Métodos: Pacientes com IAMEST foram investigados. O grau de isquemia foi analisado a partir do ECG obtido à admissão. A contagem de leucócitos e seus subtipos foi realizada a partir de hemograma automatizado. De acordo com o grau de isquemia presente no ECG de admissão, os pacientes foram classificados em dois grupos, isquemia grau 2 (IG2) e isquemia grau 3 (IG3). Resultados: Pacientes com IG3 apresentaram valores médios significativamente menores de fração de ejeção do ventrículo esquerdo do que os pacientes com IG2 (44,58 ± 7,23 versus 48,44 ± 7,61; p = 0,001). Como esperado, a taxa de mortalidade intra-hospitalar aumentou proporcionalmente com o aumento no grau de isquemia (p = 0,036). Houve diferenças significativas nas porcentagens de linfócitos (p = 0,010) e de neutrófilos (p = 0,004) e, portanto, a relação N/L diferiu significativamente entre pacientes com IG2 e IG3 (p < 0,001). À análise de regressão logística multivariada, apenas a relação N/L emergiu como variável independente com efeito significativo sobre o grau de isquemia no ECG (odds ratio = 1,254; intervalo de confiança de 95% 1,120-1,403; p < 0,001). Conclusão: Nós encontramos uma associação entre IG3 e relação N/L aumentada em pacientes com IAMEST. Acreditamos que esta associação possa oferecer um valor prognóstico adicional para estratificação de risco em pacientes com IAMEST quando usado em combinação com escores de risco padronizados. .


Sujets)
Animaux , Femelle , Génome d'insecte , Protéines d'insecte/génétique , Mouches tsé-tsé/génétique , Sang , Comportement alimentaire , Gènes d'insecte , Protéines d'insecte/physiologie , Vecteurs insectes/génétique , Vecteurs insectes/microbiologie , Vecteurs insectes/parasitologie , Vecteurs insectes/physiologie , Microbiote , Annotation de séquence moléculaire , Données de séquences moléculaires , Reproduction/génétique , Analyse de séquence d'ADN , Symbiose , Glandes salivaires/parasitologie , Glandes salivaires/physiologie , Sensation/génétique , Trypanosoma/physiologie , Maladie du sommeil/transmission , Mouches tsé-tsé/microbiologie , Mouches tsé-tsé/parasitologie , Mouches tsé-tsé/physiologie , Wolbachia/génétique , Wolbachia/physiologie
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche