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Gamme d'année
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(5): 1629-1637, maio 2015.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-747210

Résumé

O artigo mostra os resultados preliminares de uma pesquisa etnográfica na qual observamos como é vivenciado socialmente o processo de municipalização em seis municípios da Bacia Hidrográfica do Forqueta, no Rio Grande do Sul, onde a fragmentação de municípios tem se disseminado como estratégia administrativa desde a década de 1990. Discorremos acerca de elementos culturais e de ações sociais que dão suporte às identidades construídas e/ou reconstruídas na definição das fronteiras dos territórios-município. Teorias sociológicas e antropológicas foram utilizadas para pensar as identidades e o pressuposto de que a integração de espaços sociais num território cria a necessidade social de produção de uma identidade territorial estreitamente vinculada a um contexto sociopolítico e a uma configuração cultural. Percebemos que o processo de municipalização em pequenos municípios ajuda a conter o êxodo rural, sendo os serviços de saúde determinantes na contenção do fluxo migratório que caracterizava a realidade destas localidades, nas últimas décadas, em consequência do crescimento da agroindústria. Na atualidade, nesses mesmos locais, os serviços de saúde representam o principal suporte da identidade coletiva com o território-município e, no lugar da emigração, estimulam a imigração.


The paper presents a preliminary results of an ethnographic study in which we observe how is socially experienced the municipality process in six counties of the Forqueta Watershed in Rio Grande do Sul, where the municipal fragmentation has been used as an administrative strategy since the 1990s. Deal about cultural elements and social actions that support construction and/or reconstruction identities to define territories-county's borders. Sociological and anthropological theories have been used to think the identities and the assumption that the integration of social spaces into a territory creates the social necessity to produce a territorial identity, closely linked to a socio-political context and cultural setting. We realize that the decentralization process in small municipalities helps stem the rural exodus, being health services determinant in curbing the migratory flow that characterized these locations reality in recent decades as a result of the agribusiness growth. Today, in these same places, health services represent the main support of collective identity with the territory-county and, instead of emigration, stimulate the immigration.


Sujets)
Humains , Santé publique , Caractéristiques culturelles , Services de santé , Facteurs temps , Brésil , Villes
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