Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 3 de 3
Filtrer
Plus de filtres








Gamme d'année
1.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;82(9): s00441789224, 2024. tab
Article de Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1574045

RÉSUMÉ

Abstract Background The coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic has had a profound global impact, raising concerns about its long-term effects, particularly neurological complications. While studies have highlighted such complications in adults, there is a paucity of research focusing on children. Objective To examine the medium- to long-term neurological and cognitive symptoms in 18 year old children and below with positive versus negative COVID-19 antigens and to identify the probable risk factors to promote specific health actions. Methods An observational study was carried out to determine neurological symptoms in the medium and long terms after COVID 19. A random sample of 124 children, both symptomatic or asymptomatic, tested positive or negative for COVID-19 through swab tests. Results Neurological symptoms were assessed between 6 to 12 months and 2 years after the infection. Acute symptoms, including headache, anosmia, ageusia, and myalgia, were observed in more than 20% of the children, but they generally resolved within 6 to 12 months. Persistent functional difficulties, such as in studying, paying attention, and socializing, were reported in 3% of the cases. Behavioral symptoms at baseline were noted in 7.8% of children, but they were remitted in most cases, except for those with prior involvement. Conclusion These findings underscore the need for continued monitoring of children following COVID-19 infection and the importance of tailored health interventions.


Resumen Antecedentes La pandemia por enfermedad por coronavirus 2019 (coronavirus disease 2019, COVID-19, en inglés) ha tenido un profundo impacto global y ha generado preocupación sobre sus efectos a largo plazo, especialmente sobre las complicaciones neurológicas. Si bien los estudios han destacado tales complicaciones en adultos, hay escasez de investigaciones centradas en niños. Objetivo Examinar los síntomas neurológicos y cognitivos a mediano y largo plazo en niños de 18 años o menos, con antígenos positivos versus negativos para COVID-19, e identificar los posibles factores de riesgo para promover acciones de salud específicas. Métodos Se llevó a cabo un estudio observacional para determinar los síntomas neurológicos en el medio y largo plazo tras COVID-19. Una muestra aleatoria de 124 niños se diagnosticó por tests de saliva. Los tests para COVID-19 podían ser negativos o positivos, en niños sintomáticos o asintomáticos. Resultados Los síntomas neurológicos se evaluaron entre 6 y 12 meses y 2 años posinfección. Se observaron síntomas agudos como cefalea, anosmia, ageusia y mialgias en más del 20% de los niños, que generalmente se resolvieron en un plazo de 6 a 12 meses. En el 3% de los casos, se informaron dificultades funcionales persistentes, como para estudiar, prestar atención y socializar. Los síntomas conductuales se produjeron en el 7.8% en el momento inicial, pero remitieron en la mayoría de los casos, excepto en aquellos con afectación previa. Conclusión Estos hallazgos enfatizan la necesidad del monitoreo continuo de niños tras la infección por COVID-19 y la importancia de intervenciones de salud personalizadas.

2.
Natal; s.n; 2024. 148 p. ilus, tab, maps.
Thèse de Portugais | LILACS, BBO | ID: biblio-1568354

RÉSUMÉ

As condições pós-covid referem-se a sinais, sintomas e/ou condições que persistem ou surgem após quatro semanas da infecção pelo vírus SARS-CoV-2. No Brasil, o Ministério da Saúde denominou essas alterações como "condições pós-covid-19". Para atender às pessoas com essas condições, a Rede de Atenção à Saúde precisou se reorganizar, integrando a rede hospitalar, serviços especializados e a Atenção Primária à Saúde, com o objetivo de proporcionar uma assistência integral. O objetivo geral desta tese é analisar a assistência à saúde de pessoas com condições pós-covid-19. O estudo foi dividido em três etapas metodológicas. A primeira etapa consistiu em um procedimento teórico realizado por meio de uma scoping review, conforme as recomendações metodológicas do Joanna Briggs Institute, com o objetivo de identificar e mapear estudos que abordam ações e iniciativas governamentais mundiais para o cuidado às pessoas com condições pós-covid-19 na Atenção Primária à Saúde. Na segunda etapa, foi realizado um estudo quantitativo e descritivo do tipo transversal, que utilizou a pesquisa documental através de registros dos prontuários de pacientes, no período de janeiro de 2021 a dezembro de 2023, com a finalidade de caracterizar o perfil das pessoas com condições póscovid-19 e fatores associados ao desfecho do tratamento no Centro de Reabilitação Pós-covid SuperAR, no município de Campina Grande, Paraíba. Foram realizadas análises bivariadas para investigar a associação entre as características sociodemográficas e clínicas dos pacientes e a conclusão do tratamento. Os testes estatísticos utilizados foram o teste Qui-quadrado ou o teste exato de Fisher, com significância estatística considerada para valores de p≤0,05. A terceira etapa foi consistiu na elaboração de um produto técnico para orientar o atendimento das pessoas com condições pós-covid-19 na cidade de Campina Grande, Paraíba. A scoping review resultou em uma amostra final de oito artigos publicados entre 2021 (25%), 2022 (37,5%) e 2023 (37,5%), com predominância de estudos dos Estados Unidos (25%). Quanto ao nível de evidência, 50% dos estudos foram classificados como nível 3 (estudo qualitativo único). A pesquisa documental identificou 398 prontuários de pessoas com condições pós-covid-19 atendidas no Centro de Reabilitação SuperAR. A maioria desses pacientes era do sexo feminino (55,8%), casada (54,7%) e tinha nível de escolaridade entre ensino médio completo e incompleto (42,9%). As comorbidades mais frequentes registradas foram sinusite (44,1%), hipertensão arterial (40,9%), diabetes (23,3%) e asma (18,6%). Aproximadamente 53,8% dos indivíduos foram hospitalizados, predominantemente em instituições públicas, com uma duração média de internação de 11,3 dias. Os sintomas pós-covid mais prevalentes incluíam respiratórios (69,6%), musculoesqueléticos (47,4%) e neurológicos (15,2%), sendo a fisioterapia respiratória a intervenção mais frequentemente realizada (72,1%). A maioria dos pacientes concluiu o tratamento, apesar de 21,9% terem desistido. As variáveis que apresentaram associações estatisticamente significativas com a conclusão ou abandono do tratamento foram: sexo, hospitalização, necessidade de oxigenoterapia e a presença de bronquiectasia. Esta pesquisa destaca a importância da Atenção Primária à Saúde na gestão e coordenação do cuidado das condições pós-covid-19, além de reforçar a complexidade da reabilitação pós-covid-19, que exige a articulação de diferentes serviços da Rede de Atenção à Saúde. Evidencia-se a necessidade de abordagens multidisciplinares e adaptadas às realidades locais, além de recursos adequados e de estratégias de coordenação eficazes para melhorar a qualidade dos cuidados e otimizar os resultados para os pacientes (AU).


Post-COVID conditions refer to symptoms and conditions that persist or emerge after four weeks following infection with the SARS-CoV-2 virus. In Brazil, the Ministry of Health has termed these conditions "post-COVID-19 conditions." To address these conditions, the Health Care Network had to reorganize, integrating hospitals, specialized services, and Primary Health Care to provide comprehensive care. The main objective of this thesis is to analyze the health care provided to people with post-COVID-19 conditions. The study was divided into three methodological stages. The first stage involved a theoretical procedure through a scoping review following the methodological recommendations of the Joanna Briggs Institute, aiming to identify and map studies addressing global government actions and initiatives for the care of people with post-COVID-19 conditions in Primary Health Care. The second stage consisted of a quantitative, descriptive, cross-sectional study using documentary research from patient records between January 2021 and December 2023, to characterize the profile of people with post-COVID-19 conditions and factors associated with treatment outcomes at the SuperAR Post-COVID Rehabilitation Center in Campina Grande, Paraíba. Bivariate analyses were conducted to investigate the association between patients' sociodemographic and clinical characteristics and treatment completion. Statistical tests used included the Chi-square test or Fisher's exact test, with statistical significance considered for p-values ≤ 0.05. The third stage involved the development of a technical guide to assist in the care of people with post-COVID19 conditions in Campina Grande, Paraíba. The scoping review resulted in a final sample of eight articles published between 2021 (25%), 2022 (37.5%), and 2023 (37.5%), predominantly from the United States (25%). Regarding the level of evidence, 50% of the studies were classified as level 3 (single qualitative study). The documentary research identified 398 records of people with post-COVID-19 conditions treated at the SuperAR Rehabilitation Center. Most patients were female (55.8%), married (54.7%), and had an education level between incomplete and complete high school (42.9%). The most frequent comorbidities recorded were sinusitis (44.1%), hypertension (40.9%), diabetes (23.3%), and asthma (18.6%). Approximately 53.8% of individuals were hospitalized, predominantly in public institutions, with an average hospital stay of 11.3 days. The most prevalent post-COVID symptoms included respiratory (69.6%), musculoskeletal (47.4%), and neurological (15.2%), with respiratory physiotherapy being the most frequently performed intervention (72.1%). Most patients completed the treatment, although 21.9% discontinued it. Variables that showed statistically significant associations with treatment completion or abandonment were sex, hospitalization, need for oxygen therapy, and the presence of bronchiectasis. This research highlights the importance of Primary Health Care in managing and coordinating care for post-COVID-19 conditions and underscores the complexity of post-COVID-19 rehabilitation, which requires the integration of various services within the Health Care Network. It emphasizes the need for multidisciplinary approaches tailored to local realities, adequate resources, and effective coordination strategies to improve care quality and optimize patient outcomes (AU).


Sujet(s)
Mâle , Femelle , Soins de santé primaires , COVID-19/rééducation et réadaptation , Syndrome de post-COVID-19/complications , Études transversales/méthodes , Services de santé polyvalents
3.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;82(9): s00441788272, 2024. tab
Article de Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1568880

RÉSUMÉ

Abstract Background Olfactory dysfunction (OD) represents a frequent manifestation of the coronavirus disease 2019 (COVID-19). Apolipoprotein E (APOE) is a protein that interacts with the angiotensin-converting enzyme receptor, essential for viral entry into the cell. Previous publications have suggested a possible role of APOE in COVID-19 severity. As far as we know, no publications found significant associations between this disease's severity, OD, and APOE polymorphisms (E2, E3, and E4). Objective To analyze the epidemiology of OD and its relationship with APOE polymorphisms in a cohort of Long-COVID patients. Methods We conducted a prospective cohort study with patients followed in a post-COVID neurological outpatient clinic, with OD being defined as a subjective reduction of olfactory function after infection, and persistent OD being defined when the complaint lasted more than 3 months after the COVID-19 infection resolution. This cross-sectional study is part of a large research with previously reported data focusing on the cognitive performance of our sample. Results The final sample comprised 221 patients, among whom 186 collected blood samples for APOE genotyping. The persistent OD group was younger and had a lower hospitalization rate during the acute phase of the disease (p < 0.001). Furthermore, the APOE variant E4 allele frequency was lower in this group (p = 0.035). This study evaluated OD in an outpatient population with COVID-19. In the current literature on this disease, anosmia is associated with better clinical outcomes and the E4 allele is associated with worse outcomes. Conclusion Our study provides new information to these correlations, suggesting APOE E4 as a protective factor for OD.


Resumo Antecedentes A disfunção olfatória (DO) é uma manifestação frequente da doença do coronavírus 2019 (COVID-19). A apolipoproteína E (APOE) é uma proteína que interage com o receptor da enzima conversora de angiotensina, essencial para a entrada viral na célula. Publicações anteriores sugeriram um possível papel da APOE na gravidade da COVID-19. Até onde sabemos, nenhuma publicação encontrou associações significativas entre a gravidade dessa doença, DO e polimorfismos da APOE (E2, E3 e E4). Objetivo Analisar a epidemiologia da DO e sua relação com os polimorfismos do gene APOE em uma coorte de pacientes com COVID longa. Métodos Um estudo de coorte prospectiva com pacientes acompanhados em ambulatório neurológico pós-COVID, com DO sendo definida como uma redução subjetiva da função olfativa após a infecção e a DO persistente sendo definida quando a queixa durou mais de 3 meses após a resolução da infecção por COVID-19. Este estudo transversal é parte de uma pesquisa maior com dados anteriormente relatados, focando na performance cognitiva dos pacientes. Resultados Foram selecionados 221 pacientes para esse estudo, dos quais 186 haviam coletado amostras de sangue para genotipagem APOE. O grupo DO persistente foi mais jovem e apresentou menor taxa de internação na fase aguda da doença (p < 0,001). Além disso, a frequência do alelo E4 da APOE foi menor nesse grupo (p = 0,035). Este estudo avaliou a DO em uma população com COVID longa. Na literatura atual sobre essa doença, a anosmia está associada a melhores desfechos clínicos e o alelo E4 está associado a piores desfechos. Conclusão Nosso estudo acrescenta novas informações a essas correlações, sugerindo a APOE E4 como um fator de proteção para DO.

SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE