Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 2 de 2
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Curinga ; (31): 73-76, dez. 2010.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-605788

Résumé

O presente artigo de caráter testemunhai aborda a redução do sentido dos sonhos no curso da experiência analítica e indica posições diferentes em relação ao saber inconsciente. No início da análise, os sonhos produzidos são comparáveis ao volumoso envoltório formal do sintoma, enquanto, no final, na medida da própria redução do sujeito do inconsciente, o sonho sofre um empobrecimento de sentido significativo. O sonho que inaugura a relação com o saber inconsciente é antes enigma e, não, revelação. Passa-se da posição escravo do sentido do sonho, que caracteriza o "não querer saber" ao "tu peux savoir". Por meio do Mito da Caverna, de Platão, explora-se a figura do decifrador de sobras e a saída da ignorância pela via da transferência analítica.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Rêves , Psychanalyse
2.
Agora (Rio J.) ; 13(2): 165-173, dez. 2010.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-567288

Résumé

Partindo da formalização dada por Lacan a duas formas de discurso em que se organiza o laço social - o discurso universitário e o discurso do psicanalista -, o artigo examina o lugar que o saber ocupa em cada um deles. Enquanto no primeiro o saber ocupa o lugar de agente dominante, no discurso do analista o saber em questão é inconsciente. Em seguida procura tirar as consequências que tal formulação traz para a prática clínica tanto quanto para o ensino universitário da psicanálise. Aponta para o conflito que deve persistir a cada vez que os dois discursos são confrontados, pois desconhecê-lo é desconsiderar os efeitos perturbadores que a suposição de um saber inconsciente coloca em causa. Conclui apontando para a necessidade do saber inconsciente quando se trata do sofrimento e da angústia de um sujeito.


The article refers to Lacan's distinction between two forms of discourse - the discourse of the university and the one of the analyst -, to observe the place occupied in each of them by knowledge. Regarding the former knowledge is the dominant agent. As to the second, knowledge is unconscious. The consequences of this formulation are examined concerning both psychoanalytical practice and the academic teaching of psychoanalysis. A conflict that must be taken into consideration each time the two types of knowledge are faced with each other is pointed out. Not taking into account this conflict is to refuse to accept the disturbing effects that the supposition of an unconscious knowledge implies. The article concludes by pointing to the necessity of the supposition of unconscious knowledge whenever suffering and anxiety are at stake.


Sujets)
Savoir , Psychanalyse ,
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche