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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(8): 477-490, Aug. 2018. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-959021

Résumé

Abstract Objective To compare surgical treatments for stress urinary incontinence in terms of efficiency and complications. Data Sources We searched the MEDLINE and COCHRANE databases using the terms stress urinary incontinence, surgical treatment for stress urinary incontinence and sling. Selection of Studies Forty-eight studies were selected, which amounted to a total of 6,881 patients with scores equal to or higher than 3 in the Jadad scale. Data Collection Each study was read by one of the authors, added to a standardized table and checked by a second author. We extracted data on intervention details, follow-up time, the results of treatment and adverse events. Data Synthesis Comparing retropubic versus transobturator slings, the former was superior for both objective (odds ratio [OR], 1.27; 95% confidence interval [CI], 1.05-1.54) and subjective (OR, 1.23; 95% CI, 1.02-1.48) cures. Between minislings versus other slings, there was a difference favoring other slings for subjective cure (OR, 0.58; 95% CI, 0.39- 0.86). Between pubovaginal sling versus Burch surgery, there was a difference for both objective (OR, 2.04; 95% CI, 1.50-2.77) and subjective (OR, 1.64; 95% CI, 1.10-2.44) cures, favoring pubovaginal sling. Therewas no difference in the groups: midurethral slings versus Burch, pubovaginal sling versus midurethral slings, transobturator slings, minislings versus other slings (objective cure). Retropubic and pubovaginal slings are more retentionist. Retropubic slings have more bladder perforation, and transobturator slings, more leg and groin pain, neurological lesion and vaginal perforation. Conclusion Pubovaginal slings are superior to Burch colposuspension surgery but exhibit more retention. Retropubic slings are superior to transobturator slings, with more adverse events. Other slings are superior to minislings in the subjective aspect. There was no difference in the comparisons between midurethral slings versus Burch colposuspension surgery, pubovaginal versus midurethral slings, and inside-out versus outside-in transobturator slings.


Resumo Objetivo comparar tratamentos cirúrgicos para incontinência urinária de esforço (IUE), quanto à eficiência e complicações, por meio de revisão sistemática seguida de metanálise. Fonte dos dados Fizemos busca nas bases de dados MEDLINE e COCHRANE, utilizando os termos stress urinary incontinence, surgical treatment for stress urinary incontinence e sling. Seleção dos estudos Selecionamos 48 estudos, totalizando 6.881 pacientes com pontuação igual ou maior do que 3 na escala de Jadad. Coleta de dados Cada estudo foi lido por um autor, colocado em tabela, e checado por outro autor. Extraímos dados como detalhes das intervenções, tempo de seguimento, resultados do tratamento e eventos adversos. Síntese dos dados Não houve diferença nas comparações: sling de uretra média versus cirurgia de Burch, quanto às curas objetiva (razão de chances [RC]: 1,29; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 0,76-2,20) e subjetiva (RC: 1,16; IC95%: 0,67- 2,00); sling de uretramédia transobturatório outside-in versus inside-out quanto às curas objetiva (RC: 0,78; IC95%: 0,45-1,35) e subjetiva (RC: 0,83; IC95%: 0,58-1,18); sling pubovaginal e de uretra média quanto à cura objetiva (RC: 1,64; IC 95%: 0,52-5,15). Comparando sling retropúbico comtransobturatório, o retropúbico foi superior quanto às curas objetiva (RC: 1,27; IC95%: 1,05-1,54) e subjetiva (RC: 1,23; IC95%: 1,02-1,48). Entre minislings e outros slings, houve diferença favorável a outros slings quanto à cura subjetiva (RC: 0,58; IC95%: 0,39-0,86) mas não quanto à cura objetiva (RC: 0,72; IC95%: 0,47-1,10). No grupo sling pubovaginal e Burch, houve diferença quanto à cura objetiva (RC: 2,04; IC95%: 1,50-2,77) e subjetiva (RC: 1,64; IC95%: 1,10-2,44). Slings de uretra média apresentam mais erosão, enquanto a cirurgia de Burch tem mais complicações na ferida operatória e infecção do trato urinário. Slings retropúbicos e pubovaginais sãomais retencionistas. Slings retropúbicos estãomais associados a lesão vascular, hematomas e perfuração vesical, e transobturatórios, à dor na perna e virilha, lesão neurológica e perfuração vaginal. Conclusão Slings pubovaginais são superiores à cirurgia de Burch, porém mais retencionistas. Slings retropúbicos são superiores aos transobturatórios, embora tenham mais eventos adversos. Outros slings são superiores aos minislings em relação ao aspecto subjetivo. Não houve diferença nas comparações entre slings de uretra média e cirurgia de Burch, slings pubovaginais, transobturatórios inside-out e inside-in.


Sujets)
Humains , Femelle , Incontinence urinaire d'effort/chirurgie , Complications postopératoires/épidémiologie , Procédures de chirurgie urologique/méthodes , Essais contrôlés randomisés comme sujet , Résultat thérapeutique
2.
J. bras. med ; 100(1): 44-46, Jan.-Mar. 2012.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-654878

Résumé

O sling pubovaginal tem sido empregado no tratamento da incontinência urinária de esforço, tanto do tipo deficiência esfincteriana intrínseca como dos tipos anatômica e associada. Complicações ao procedimento são frequentes, porém, simples e transitórias. Os autores relatam um caso de lesão de vasos pélvicos transoperatória (sling pubovaginal), sendo necessária a cirurgia de controle de danos.


The pubovaginal sling is currently being used not only for stress urinary incontinence (SUI) type III as well as for we other types of SUI. The complications are frequent, in general not serious and transitory. The authors report the case of bleeding venous origin, from the fossa of the obturator nerve, the iliac plexus and presacral plexus and necessary the damage control.


Sujets)
Humains , Femelle , Complications peropératoires , Incontinence urinaire d'effort/chirurgie , Complications postopératoires , Procédures de chirurgie urogénitale/effets indésirables , Procédures de chirurgie urogénitale/méthodes , Bandelettes sous-urétrales , Hémorragie/prévention et contrôle , Hémostase chirurgicale/méthodes , Soins périopératoires , Études prospectives
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 28(3): 203-207, maio-jun. 2001. graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-500379

Résumé

OBJETIVO: A cirurgia de sling pubovaginal é utilizada no tratamento da incontinência urinária de esforço (IUE) do tipo III e como resgate na falha de procedimentos anteriores. Tem índice de sucesso variando de 73 a 89 por cento. Podem ser utilizados diversos materiais autólogos e sintéticos com semelhantes resultados. Nosso objetivo foi comparar o sling de parede vaginal com o de fáscia do reto abdominal quanto à eficácia e às complicações. MÉTODO: Foram estudadas 27 pacientes no período de 04/98 a 09/00, divididas em dois grupos: grupo I com nove pacientes submetidas a sling de parede vaginal; grupo II com 18 pacientes submetidas a sling de fáscia do reto abdominal. Todas foram submetidas a um estudo urodinâmico completo, classificadas quanto ao tipo de IUE, e seguidas no ambulatório de urologia. RESULTADOS: grupo I com média de idade de 51,4 anos, tempo de seguimento médio de 14,3 meses. Pressão de Perda aos Esforços (PPE) variando de 50 a 100cmH2O com média de 81,1cmH2O. Houve 66 por cento de complicações. Taxa de sucesso de 88,8 por cento e índice de satisfação 85 pontos. Grupo II com média de idade de 54,2 anos, seguimento médio de 19,3 meses. PPE variando de 45 a 92cmH2O, média de 65,5cmH2O. Houve 72 por cento de complicações e sucesso de 88,8 por cento. Índice de satisfação de 74 pontos. CONCLUSÕES: Os dados encontrados estão de acordo com a literatura, sendo os dois grupos comparáveis quanto à eficácia em período curto de seguimento. O grupo II apresentou maior número de complicações, assim como maior tempo de cateter vesical e menor índice de satisfação geral.


BACKGROUND: Pubovaginal sling is being currently used for the treatment of type III Stress Urinary Incontinence (SUI) and for recurrences after previous procedures. Success rates vary from 73 to 89 percent. Many autologous and allogênic materials have being used with a variable rate of complications. Our objective was to compare the vaginal wall sling to the rectus fascia pubovaginal sling concerning effectiveness and complications. METHOD: Twenty seven patients submitted to pubovaginal sling between 04/98 and 09/00 were divided into two groups: Group I includes 9 patients submitted to vaginal wall sling while Group II with 18 patients submitted to rectus fascia pubovaginal sling. All patients underwent a complete urodinâmic study. They were classified according to the type of SUI and followed at the urology clinic where complications and patient satisfaction index were registered. RESULTS: Group I: The mean age was of 51.4 years. The a mean follow-up period was 14,3 months. The Valsalva leak point pressure (VLPP) varied from 50 to 100cmH2O, with a mean pressure of 81.1cmH2O. Six patients (66 percent) presented postoperative complications. Curative rate was 88.8 percent and patient satisfaction index was 85 points. Group II: The mean age was of 54.2 years; the mean follow-up period was 19,3 months. The VLPP varied from 45 to 92cmH2O, with a mean pressure of 65,5cmH2O. Thirteen patients (72 percent) presented postoperative complications. The curative rate was 88.8 percent and the patient of satisfaction index was 74 points. CONCLUSIONS: Both techniques have a comparable effectiveness during a short follow-up period. The use of rectus fascia pubovaginal sling was associated with more postoperative complications, longer urethral catheterization and lawer patient satisfaction index.

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