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1.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 22(3): 613-635, dez. 2016.
Article de Portugais | LILACS | ID: biblio-955817

RÉSUMÉ

A partir do atendimento psicanalítico de pacientes portadores de lesões cerebrais, foi possível formular a hipótese de que, em muitos casos, o quadro psicopatológico que se instala após a percepção e a experiência das sequelas de adoecimentos neurológicos pode ser localizado em algum ponto entre a neurose traumática e as patologias narcísico-identitárias. Para fundamentar e ilustrar o desenvolvimento teórico dessa hipótese, apresentaremos um caso clínico no qual a compulsão à repetição é convocada como mecanismo de defesa: a experiência subjetiva de adoecimento neurológico é vivida como um golpe traumático que divide a vida entre um antes e um depois. A consequência disso é que os recursos para a elaboração psíquica são roubados, criando ou intensificando zonas psíquicas não integradas. Desse modo, é instalada uma temporalidade baseada em um presente permanente, isto é, num tempo que não fica para trás e tampouco fornece uma abertura para o que está por vir


Based on the psychoanalytic treatment of patients with brain injury, it was possible to formulate the hypothesis that, in many cases, the psychopathological condition that sets in after the perception and experience of Sequelae from neurological illnesses can be centralized in a place between traumatic neurosis and the narcissistic-identity disorders. To support and illustrate the theoretical development of this hypothesis, we present a case in which the repetition compulsion is conveyed as a defense mechanism: the subjective experience of neurological illness is experienced as a traumatic blow that divides life between before and and after. The consequence of this is that resources for mental development are diverted, creating or intensifying non-integrated psychic areas. Therefore it is installed a temporality based on a permanent present, that is, in a time that does not fall behind nor provides a foot hold for what is to come


El tratamiento psicoanalítico de pacientes con lesiones cerebrales ha permitido formular la hipótesis de que, en muchos casos, la condición psicopatológica que se instala después de la percepción y la experiencia de las secuelas de daños neurológicos puede ser localizado en algún punto entre la neurosis traumática y las patologías de identidad narcisista. Para fundamentar e ilustrar el desarrollo teórico de esta hipótesis, se presenta un caso clínico en el cual la compulsión a la repetición fue convocada como un mecanismo de defensa: la experiencia subjetiva de la enfermedad neurológica se experimenta como un golpe traumático que divide la vida entre un antes y un después. La consecuencia de esto es que los recursos para la elaboración psíquica son robados, creando o intensificando zonas psíquicas no integradas. Por lo tanto, se instala una temporalidad en base a un presente permanente, es decir, un tiempo que no vuelve atrás ni ofrece una apertura para lo que está por venir


Sujet(s)
Choc post-traumatique , Troubles de stress post-traumatique , Troubles névrotiques
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