RÉSUMÉ
Resumen: El diagnóstico de disección coronaria espontánea como causa de síndrome coronario agudo ha aumentado desde el surgimiento de las técnicas de imagen intracoronaria. Aún así, continúa siendo una entidad subdiagnosticada. La evidencia en relación con el tratamiento es escasa, pero la conducta conservadora ha demostrado resultados favorables en pacientes seleccionados. Presentamos el caso de una paciente de 55 años en la que se diagnostica infarto de miocardio sin elevación del ST. En la cineangiocoronariografía se sospecha como mecanismo causal la disección coronaria espontánea, lo cual se confirma mediante ultrasonido intravascular. Se optó por un tratamiento conservador con buena evolución.
Summary: The diagnosis of spontaneous coronary artery dissection as a cause of acute coronary syndrome has increased since the arise of intravascular imaging techniques. However, it still remains an underdiagnosed entity. Evidence related to its management is scarce, but conservative strategies have shown favorable outcomes in selected patients. We present the case of a 55-year-old female patient who is diagnosed with a non-ST segment elevation myocardial infarction. Spontaneous coronary artery dissection is suspected in the coronary angiography and then confirmed by intravascular ultrasound. Conservative management was selected, with favorable clinical outcomes.
Resumo: O diagnóstico de dissecção coronariana espontânea como causa da síndrome coronariana aguda aumentou com o surgimento das técnicas de imagem intracoronariana. Apesar disso é uma entidade subdiagnosticada. A evidência sobre o tratamento é escassa, mas o tratamento conservador mostrou resultados favoráveis em pacientes selecionados. Apresentamos o caso de um paciente de 55 anos com diagnóstico de infarto do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST. Suspeita-se de dissecção coronariana espontânea na angiografia, confirmada por ultrassonografia intravascular. Se optou por tratamento conservador com boa evolução.
RÉSUMÉ
El EVAR (endovascular aortic replacement) es una técnica mínimamente invasiva para el tratamiento de los aneurismas de aorta abdominal (AAA). A pesar de ser una técnica muy útil en pacientes complicados, se ve restringida en pacientes con enfermedad renal crónica avanzada (ERCA) y en alérgicos a los medios de contraste yodados usados para el procedimiento. El objetivo del reporte fue describir el uso seguro y eficaz de la arteriografía con CO combinada con IVUS (intravascular ultrasound) en el implante de prótesis endovasculares para AAA en un paciente con ERCA y alérgico a los contrastes yodados. Se realizó la recopilación de datos de historia clínica para la descripción del procedimiento y resultados postoperatorios. El uso de la arteriografía con CO y el IVUS en el EVAR constituye una alternativa útil en pacientes que presentan AAA con ERCA y alérgicos al contraste yodado, con resultado post operatorio adecuado.
The endovascular aortic replacement (EAR) is a minimally invasive technique for the treatment of abdominal aortic aneurisms. Despite of being a very useful technique it is restricted in patients with advanced chronic kidney disease and in patients allergic to iodine based contrast. The objective of this report is to describe the safe and effective use of arteriography using carbon dioxide combined to intravascular ultrasound in the endovascular aortic replacement of an aortic aneurism in a patient with renal insufficiency and history of allergy to iodine based contrasts. A review of the clinical chart of a patient who underwent this procedure was performed.
RÉSUMÉ
Introdução: A extensão da doença arterial coronariana (DAC) é um dos mais fortes preditores de eventos cardiovasculares adversos. Estratégias capazes de quantificar acuradamente a gravidade da doença coronária podem implicar em melhora na avalição prognóstica, na orientação terapêutica e na avaliação da progressão da doença. O ultrassom intracoronário (USIC) tornou-se o método padrão-ouro para quantificação da aterosclerose devido à sua habilidade em avaliar diretamente as placas ateroscleróticas. A angiotomografia coronária tem surgido como uma útil alternativa não invasiva ao USIC para avaliação de pacientes com DAC. Entretanto, pouco se sabe a respeito da sua habilidade em estimar, de modo acurado, a carga aterosclerótica coronariana global. Objetivo: Comparar diversos escores angiotomográficos que avaliam a extensão da DAC utilizando o USIC multivascular como padrão-ouro. Métodos: Pacientes com doença coronariana diagnosticada, em programação para intervenção percutânea foram incluídos prospectivamente. Pelo menos uma de três características de alto risco era necessária para inclusão: doença multiarterial, diabetes melitus e/ou síndrome coronária aguda à admissão. Todos os pacientes foram submetidos a ultrassom intracoronário multivascular e angiotomografia coronária. Escore de cálcio e cinco outros escores previamente descritos foram calculados com base na imagem da angiotomografia coronária e comparados com o volume percentual de ateroma (VPA) médio derivado do USIC. Um novo escore angiotomográfico foi criado e também comparado ao USIC. Resultados: Um total de 62 pacientes foram incluídos. Todos com exceção de um escore apresentaram baixa a moderada correlação, estatisticamente significante, com o VPA derivado do USIC. O novo escore angiotomográfico criado demonstrou a mais forte correlação com o VPA ao USIC (ρ=0,73, p < 0,001) e a maior área sob a curva ROC (estatística-C = 0,90) para predizer um VPA médio dicotomizado alto. Conclusões: Enquanto...
Background: The extent of coronary artery disease (CAD) is one the most powerful predictors of cardiovascular outcomes. Strategies that accurately quantify coronary artery disease severity are expected to improve prognosis assessment, treatment guidance and evaluation of disease progression. Intravascular ultrasound (IVUS) has become the gold-standard method to quantify atherosclerosis due to its ability to directly analyze atherosclerotic plaques. Coronary computed tomography angiography (CTA) has emerged as a useful non-invasive alternative to IVUS for assessing patients with CAD. Nevertheless, little is known about its ability to accurately estimate global atherosclerotic burden. Objective: To compare several coronary CTA scoring systems assessing CAD extent with gold-standard multivessel intravascular ultrasound. Methods: Patients with diagnosed coronary disease scheduled for percutaneous intervention were prospectively enrolled. For all patients, coronary CTA and multivessel IVUS were obtained. Calcium score and 5 previously reported scores were calculated from coronary CTA imaging and compared to average IVUS-derived percent atheroma volume (PAV). A novel coronary CTA score was constructed and also compared to IVUS. Results: A total of 62 patients were included. All but one previously described scoring system showed a significant low-to-moderate association with IVUS-derived PAV. The newly developed "soft plaque" coronary CTA score demonstrated the strongest correlation with IVUS-PAV (ρ=0.73, p<0.001) and the greatest area under the ROC curve (C-statistic = 0.90) to predict a high dichotomized PAV. Conclusions: While coronary CTA scores were able to assess total atherosclerotic burden in patients with coronary disease, a newly described CTA scoring system may be a promising non-invasive tool to quantify disease extent in high-risk patients with known CAD.