RÉSUMÉ
ABSTRACT Objective Humidity and temperature are fundamental for the balance in the life cycle of living beings and, consequently, for maintaining the well-being of the human population and reducing the prevalence of infectious diseases. Thus, in order to mitigate the impact of climate change, especially in the period when humidity is not the ideal, it is necessary to adopt some assistance measures. The present experimental study aims to elucidate what would be the recommended option to improve the quality of life of the human being and to clarify which resources (air humidifier, bucket of water or wet towel) will be effective to improve the humidity of the air in times of drought and low moisture. Methods The experimental study was carried out with INKBIRD hygrometers allowing the analysis of the variation of air humidity throughout the day. Three forms of treatment were established: humidifier, wet towel and bucket of water. In each room, two hygrometers were placed equidistant from the occupant of the room and their respective treatment that varied between 1m and 2m away from the headboard indoor each room. In addition, two environments were used as controls, one being an external environment and the other an internal closed environment, totaling five rooms for the study. The rooms were monitored between the end of July and the end of August 2019 in Goiania (GO). Results Although assistance measures are used to significantly improve air pollution in times of extreme drought, there was a significant difference between them. The humidifier and a wet towel had 7.50% and 5.71% more humidity in the external relation (external control), respectively, more efficient. The volume of water, however, did not show significant difference (p>0.05) and, therefore, there was no variation. Conclusion The humidifier and the towel are treatments considered more efficient, and that there was a significant effect of distance on humidity. Therefore, 1m of distance is more efficient in increasing and/or maintaining air humidity, inducing improvements in the populations' health.
RESUMO Objetivo A umidade e a temperatura são fundamentais para o equilíbrio no ciclo da vida dos seres vivos e, consequentemente, para manter o bem-estar da população humana e diminuir a prevalência de doenças infecciosas. Visando mitigar o impacto das alterações climáticas, principalmente no período em que a umidade não é a ideal, é preciso adotar algumas medidas assistencialistas. O presente estudo visa elucidar qual seria a opção mais indicada para melhorar a qualidade de vida do ser humano e esclarecer qual melhor recurso (umidificador de ar, balde com água ou toalha molhada) é eficaz para melhorar a umidade do ar em épocas de seca e baixa umidade. Métodos Estudo experimental realizado com higrômetros INKBIRD que permitiram a análise da variação da umidade do ar ao longo do dia. Foram estabelecidas três formas de tratamento: umidificador, toalha molhada e balde com água. Em cada quarto, foram colocados dois higrômetros equidistantes do ocupante do quarto e seu respectivo tratamento, que variava entre 1m e 2m de distância da cabeceira da cama dentro de cada cômodo. Além disso, dois ambientes foram utilizados como controle, sendo um externo e outro fechado interno, totalizando cinco cômodos para o estudo. Os cômodos foram monitorados entre o final do mês de julho até final do mês de agosto de 2019 em Goiânia (GO). Resultados Apesar de as medidas assistencialistas serem utilizadas para melhora significativa da umidade do ar em épocas de extrema seca, há uma diferença significativa entre elas. O umidificador e a toalha molhada possuíram 7,50% e 5,71% a mais de umidade em relação à área externa (controle externo), respectivamente, sendo considerados mais eficientes. Já o balde de água não se diferenciou significativamente (p>0,05), não havendo variação. Conclusão O umidificador e a toalha foram os tratamentos considerados mais eficientes, com efeito significativo da distância sobre a umidade. Portanto, 1m de distância é mais eficiente no aumento e/ou na manutenção da umidade do ar, induzindo melhorias na saúde da população.
Sujet(s)
Humains , Qualité de vie , Eau , Température , HumiditéRÉSUMÉ
RESUMO Objetivo: Avaliar as possíveis alterações do volume corrente, volume-minuto e frequência respiratória causadas pela utilização de trocadores de calor e umidade em pacientes submetidos à ventilação mecânica na modalidade pressão de suporte, e quantificar a variação da pressão de suporte necessária para compensar o efeito causado pelo trocador de calor e umidade. Métodos: Os pacientes sob ventilação mecânica invasiva na modalidade pressão de suporte foram avaliados utilizando umidificadores aquecidos e trocadores de calor e umidade. Caso o volume encontrado com uso de trocadores de calor e umidade fosse menor que o achado com o umidificador aquecido, iniciava-se o aumento da pressão de suporte, perante o uso de trocadores de calor e umidade, até ser encontrado um valor de pressão de suporte que possibilitasse ao paciente gerar um valor próximo do volume corrente inicial com umidificador aquecido. A análise foi realizada por meio do teste t pareado, e os valores de incremento foram expressos em porcentagem de aumento necessário. Resultados: Foram avaliados 26 pacientes. O uso de trocadores de calor e umidade aumentou a frequência respiratória, e reduziu o volume corrente e o volume-minuto, quando comparados com o uso do umidificador aquecido. Com o uso de trocadores de calor e umidade, os pacientes precisaram de um incremento de 38,13% na pressão de suporte para manter os volumes prévios. Conclusão: O trocador de calor e umidade alterou os parâmetros de volume corrente, volume-minuto e frequência respiratória, sendo necessário um aumento da pressão de suporte para compensar estas alterações.
ABSTRACT Objective: To evaluate the possible changes in tidal volume, minute volume and respiratory rate caused by the use of a heat and moisture exchanger in patients receiving pressure support mechanical ventilation and to quantify the variation in pressure support required to compensate for the effect caused by the heat and moisture exchanger. Methods: Patients under invasive mechanical ventilation in pressure support mode were evaluated using heated humidifiers and heat and moisture exchangers. If the volume found using the heat and moisture exchangers was lower than that found with the heated humidifier, an increase in pressure support was initiated during the use of the heat and moisture exchanger until a pressure support value was obtained that enabled the patient to generate a value close to the initial tidal volume obtained with the heated humidifier. The analysis was performed by means of the paired t test, and incremental values were expressed as percentages of increase required. Results: A total of 26 patients were evaluated. The use of heat and moisture exchangers increased the respiratory rate and reduced the tidal and minute volumes compared with the use of the heated humidifier. Patients required a 38.13% increase in pressure support to maintain previous volumes when using the heat and moisture exchanger. Conclusion: The heat and moisture exchanger changed the tidal and minute volumes and respiratory rate parameters. Pressure support was increased to compensate for these changes.