Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 3 de 3
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Rev. latinoam. bioét ; 23(1)jun. 2023.
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536510

Résumé

esta pesquisa traz uma abordagem qualitativa exploratória, com objetivo de identificar a percepção dos estudantes da área da saúde sobre a violência obstétrica e sua relação com uma perspectiva bioética pautada nos princípios previstos na Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. Para esse fim, foi aplicado questionário eletrônico a 102 estudantes da área da saúde, cujo perfil majoritário era do sexo feminino, de até 25 anos, residentes no Distrito Federal, que não têm filhos. A partir das respostas, pode-se perceber que o conhecimento sobre violência obstétrica não se deu necessariamente no contexto formal acadêmico, tendo ocorrido a partir de sítios da internet e das mídias tradicionais. Com relação ao conhecimento em Bioética, embora a maioria dos participantes tenha afirmado possuir, percebeu-se que ele era limitado quanto ao teor da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos e sua aplicação no caso concreto. Conclui-se que há uma lacuna significativa na formação ética de profissionais de saúde e que a comunidade acadêmica deve estimular o desenvolvimento do pensamento crítico de seus alunos, ao invés de coibi-lo.


the research has an exploratory qualitative approach to identify health students' perception of obstetric violence and its relationship with a bioethical perspective based on the postulates of the Universal Declaration on Bioethics and Human Rights. For this purpose, an electronic questionnaire was applied to 102 health students, the majority female, up to 25 years of age, and inhabitants of the Federal District, Brazil, without children. From the answers, it is possible to perceive that knowledge about obstetric violence does not necessarily occur in the formal academic context, having considerable importance in the debate among students and other sources of information, such as the internet and media. Concerning knowledge of Bioethics, although most of the participants claimed to have, it is perceived that it was limited in terms of the meaning of the Universal Declaration on Bioethics and Human Rights and its application in the specific case. It is concluded that there is a significant gap in the ethical training of health professionals and that the academic community should stimulate the development of critical thinking in their students instead of inhibiting it.


la investigación trae un enfoque cualitativo exploratorio, con el propósito de identificar la percepción de los estudiantes del área de salud acerca de la violencia obstétrica y su relación con una perspectiva bioética pautada en los postulados previstos en la Declaración Universal sobre Bioética y Derechos Humanos. Para tal, se aplicó cuestionario electrónico a 102 estudiantes del área de la salud, cuyo perfil mayoritario era del sexo femenino, de hasta 25 años, habitantes del Distrito Federal, Brasil, sin hijos. A partir de las respuestas, se logra percibir que el conocimiento acerca de la violencia obstétrica no necesariamente ocurre en el contexto formal académico, teniendo considerable importancia el debate entre alumnos y otras fuentes de información, como internet y media. En relación con el conocimiento en Bioética, aunque la mayoría de los participantes ha afirmado tener, se percibe que era limitado en cuanto al sentido de la Declaración Universal sobre Bioética y Derechos Humanos y su aplicación en el caso concreto. Se concluye que hay un vacío significativo en la formación ética de profesionales de salud y que la comunidad académica debe estimular el desarrollo del pensamiento crítico de sus estudiantes en lugar de cohibirlo.

2.
Aquichan ; 19(2): e1922, Jan.-June 2019.
Article Dans Anglais | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1038320

Résumé

ABSTRACT Objective: To analyze the vulnerabilities of women cared for in a Reference Center to Women in Situation of Violence. Method: Qualitative study, from semi-structured interviews with 15 women, in 2017 and 2018. Data analysis occurred through thematic content analysis. Results: The category "vulnerability of women in situation of violence" covered social isolation, fear, or shame in denouncing, financial dependence, loss of freedom, fragile self-esteem, lack of formal support, decision to denounce and seeking help, interpersonal bond, protective measure, and difficulty of access to information. Conclusions: Vulnerability was apprehended in its individual and programmatic dimensions, inter-related with the social dimension. These vulnerabilities must be considered in the formulation of policies for care of women in situation of violence, given that it is the first step for gender equality and eliminate violence against women.


RESUMEN Objetivo: analizar la vulnerabilidad de mujeres atendidas en un Centro de Referencia de Atención a la Mujer en Situación de Violencia. Método: estudio cualitativo, a partir de entrevistas semiestructuradas con 15 mujeres en 2017 y 2018. El estudio de los informes se realizó por análisis de contenido temático. Resultados: la categoría "vulnerabilidad de mujeres en situación de violencia" abarcó: aislamiento social, miedo o vergüenza por denunciar, dependencia financiera, pérdida de libertad, baja autoestima, ausencia de respaldo formal, decisión en denunciar y buscar ayuda, vínculo interpersonal, medida protección y dificultad en acceder a información pertinente. Conclusiones: la vulnerabilidad se aprehendió en la dimensión individual y programática y se interrelacionaron con la dimensión social. Estas vulnerabilidades deben considerarse en la formulación de políticas de atención a mujeres en situación de violencia, pues el primer paso para la igualdad de género es eliminar la violencia en contra de las mujeres.


RESUMO Objetivo: analisar as vulnerabilidades de mulheres atendidas em um Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. Método: estudo qualitativo, a partir de entrevistas semiestruturadas com 15 mulheres, em 2017 e 2018. A análise das informações ocorreu por análise de conteúdo temática. Resultados: a categoria "vulnerabilidade das mulheres em situação de violência" abrangeu isolamento social, medo ou vergonha em denunciar, dependência financeira, perda da liberdade, autoestima fragilizada, ausência de apoio formal, decisão de denunciar e buscar ajuda, vínculo interpessoal, medida protetiva e dificuldade de acesso à informação. Considerações finais: a vulnerabilidade foi apreendida nas suas dimensões individual e programática, inter-relacionadas com a dimensão social. Essas vulnerabilidades devem ser consideradas na formulação de políticas de atenção a mulheres em situação de violência, pois o primeiro passo para a igualdade de gênero é eliminar a violência contra as mulheres.


Sujets)
Humains , Femelle , Santé des femmes , Violence domestique , Vulnérabilité en Santé , Genre et Santé
3.
Aquichan ; 15(3): 339-350, jul.-sep. 2015.
Article Dans Portugais | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: lil-765428

Résumé

Identificar alguns fatores associados com a violência física por parceiro íntimo na gestação. Estudo transversal, com 358 puérperas residentes no município de Maringá (Paraná), atendidas pelo Sistema Único de Saúde, em que foi utilizado o instrumento World Health Organization Violence Against Women. A análise de associação foi realizada por meio do Odds Ratio OR. A prevalência da violência física por parceiro íntimo na gestação foi de 7,5%, sendo maior entre as multigestas (89%; OR = 6,3; p<0,001). Houve associação significativa da violência física por parceiro íntimo na gestação com não ter religião (OR = 3,1; p = 0,008), ter fumado na gestação (OR = 2,7, p = 0,025) e ter filhos de outro parceiro (OR = 3,4; p = 0,011). Com relação às características do companheiro, houve associação com o companheiro não ter trabalhado durante a gestação (OR = 8,2; p<0,001) e uso de drogas ilícitas (OR = 3,1, p = 0,031). Os profissionais de saúde que atendem no pré-natal devem investigar possíveis ocorrências de violência física na gestação, principalmente em mulheres multigestas, e oferecer atenção multidisciplinar extensiva à família, do planejamento familiar ao cuidado psicossocial.


Identificar algunos factores asociados a la violencia física por compañero íntimo en el embarazo. Estudio trasversal con 358 puérperas habitantes del municipio de Maringá (Paraná, Brasil), atendidas por el Sistema Único de Salud, en el que se utilizó el instrumento World Health Organization Violence Against Women. El análisis de asociación se realizó por medio del Odds Ratio (OR). La prevalencia de la violencia física por compañero íntimo en el embarazo fue de 7,5%, siendo mayor entre las multigestas (89%; OR = 6,3; p<0,001). Hubo asociación significativa de la violencia física por compañero íntimo en el embarazo con no tener religión (OR = 3,1; p = 0,008), haber fumado en el embarazo (OR = 2,7, p = 0,025) y haber tenido hijo de otra pareja (OR = 3,4; p = 0,011). En relación con las características de la pareja, hubo asociación con el no haber trabajado durante el embarazo OR = 8,2; p<0,001) y el uso de drogas ilícitas (OR = 3,1, p = 0,031). Los profesionales de salud que atienden en el prenatal deben investigar posibles ocurrencias de violencia física en el embarazo, sobre todo en mujeres multigestas, y ofrecer atención multidisciplinaria extensiva a la familia, desde la planeación hasta el cuidado psicosocial.


The purpose of this research was to identify some of the factors associated with intimate partner violence perpetrated during pregnancy. This is a cross-sectional study of 358 puerperae residing in the city of Maringa (Parana, Brazil), who were being served by the Unified Health System. The World Health Organization Violence against Women Instrument was used. An association analysis was performed using the Odds Ratio (OR). The prevalence of intimate partner physical violence during pregnancy was 7.5%, being higher among women who have had multiple pregnancies (89%; OR = 6.3; p < 0.001). A significant association was found between intimate partner physical violence during pregnancy and lack of religion (OR = 3.1; p = 0.008), smoking during pregnancy (OR = 2.7, p = 0.025) and having had a child with another partner (OR = 3.4; p = 0.011). As for the characteristics of the couple, there was an association with the male partner not having worked during the pregnancy (OR = 8.2; p <0.001) and with the use of illicit drugs (OR = 3.1, p = 0.031). Health professionals who provide prenatal care should investigate possible instances of physical violence during pregnancy, especially among women who have had multiple pregnancies, and offer extensive multidisciplinary care for the family, ranging from planning to psychosocial assistance.


Sujets)
Humains , Femelle , Grossesse , Grossesse , Violence domestique , Violence Contre les Femmes , Violence conjugale
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche