Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 20 de 20.689
Filtre
1.
J. bras. nefrol ; 46(3): e20240012, July-Sept. 2024. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558249

Résumé

ABSTRACT Introduction: Acute kidney injury (AKI) is an abrupt deterioration of kidney function. The incidence of pediatric AKI is increasing worldwide, both in critically and non-critically ill settings. We aimed to characterize the presentation, etiology, evolution, and outcome of AKI in pediatric patients admitted to a tertiary care center. Methods: We performed a retrospective observational single-center study of patients aged 29 days to 17 years and 365 days admitted to our Pediatric Nephrology Unit from January 2012 to December 2021, with the diagnosis of AKI. AKI severity was categorized according to Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO) criteria. The outcomes considered were death or sequelae (proteinuria, hypertension, or changes in renal function at 3 to 6 months follow-up assessments). Results: Forty-six patients with a median age of 13.0 (3.5-15.5) years were included. About half of the patients (n = 24, 52.2%) had an identifiable risk factor for the development of AKI. Thirteen patients (28.3%) were anuric, and all of those were categorized as AKI KDIGO stage 3 (p < 0.001). Almost one quarter (n = 10, 21.7%) of patients required renal replacement therapy. Approximately 60% of patients (n = 26) had at least one sequelae, with proteinuria being the most common (n = 15, 38.5%; median (P25-75) urinary protein-to-creatinine ratio 0.30 (0.27-0.44) mg/mg), followed by reduced glomerular filtration rate (GFR) (n = 11, 27.5%; median (P25-75) GFR 75 (62-83) mL/min/1.73 m2). Conclusions: Pediatric AKI is associated with substantial morbidity, with potential for proteinuria development and renal function impairment and a relevant impact on long-term prognosis.


RESUMO Introdução: Insuficiência renal aguda (IRA) é uma deterioração abrupta da função renal. A incidência de IRA pediátrica está aumentando em todo o mundo, em ambientes críticos e não críticos. Nosso objetivo foi caracterizar apresentação, etiologia, evolução e desfechos da IRA em pacientes pediátricos internados em um centro de atendimento terciário. Métodos: Realizamos estudo retrospectivo observacional de centro único de pacientes com idade entre 29 dias a 17 anos e 365 dias internados em nossa Unidade de Nefrologia Pediátrica, de janeiro de 2012 a dezembro de 2021, com diagnóstico de IRA. A gravidade da IRA foi categorizada de acordo com os critérios do Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO). Os desfechos considerados foram óbito ou sequelas (proteinúria, hipertensão ou alterações na função renal em avaliações de acompanhamento de 3 a 6 meses). Resultados: Incluímos 46 pacientes com idade mediana de 13,0 (3,5-15,5) anos. Cerca de metade (n = 24; 52,2%) apresentou um fator de risco identificável para o desenvolvimento de IRA. Treze pacientes (28,3%) eram anúricos; todos foram classificados como IRA KDIGO 3 (p < 0,001). Quase um quarto (n = 10; 21,7%) dos pacientes necessitaram de terapia renal substitutiva. Aproximadamente 60% (n = 26) apresentou pelo menos uma sequela, sendo proteinúria a mais comum (n = 15; 38,5%; mediana (P25-75) da relação proteína/creatinina urinária 0,30 (0,27-0,44) mg/mg), seguida de taxa de filtração glomerular (TFG) reduzida (n = 11; 27,5%; mediana (P25-75) da TFG 75 (62-83) mL/min/1,73 m2). Conclusões: A IRA pediátrica está associada à morbidade substancial, com potencial para desenvolvimento de proteinúria e comprometimento da função renal e impacto relevante no prognóstico de longo prazo.

2.
J. bras. nefrol ; 46(3): e20230088, July-Sept. 2024. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558251

Résumé

Abstract Introduction: Nonagenarians constitute a rising percentage of inpatients, with acute kidney injury (AKI) being frequent in this population. Thus, it is important to analyze the clinical characteristics of this demographic and their impact on mortality. Methods: Retrospective study of nonagenarian patients with AKI at a tertiary hospital between 2013 and 2022. Only the latest hospital admission was considered, and patients with incomplete data were excluded. A logistic regression analysis was conducted to define risk factors for mortality. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. Results: A total of 150 patients were included, with a median age of 93.0 years (91.2-95.0), and males accounting for 42.7% of the sample. Sepsis was the most common cause of AKI (53.3%), followed by dehydration/hypovolemia (17.7%), and heart failure (17.7%). ICU admission occurred in 39.3% of patients, mechanical ventilation in 14.7%, vasopressors use in 22.7% and renal replacement therapy (RRT) in 6.7%. Death occurred in 56.7% of patients. Dehydration/hypovolemia as an etiology of AKI was associated with a lower risk of mortality (OR 0.18; 95% CI 0.04-0.77, p = 0.020). KDIGO stage 3 (OR 3.15; 95% CI 1.17-8.47, p = 0.023), ICU admission (OR 12.27; 95% CI 3.03-49.74, p < 0.001), and oliguria (OR 5.77; 95% CI 1.98-16.85, p = 0.001) were associated with mortality. Conclusion: AKI nonagenarians had a high mortality rate, with AKI KDIGO stage 3, oliguria, and ICU admission being associated with death.


Resumo Introdução: Nonagenários constituem um percentual de pacientes internados em ascensão, sendo a injúria renal aguda (IRA) frequente nesses pacientes. Sendo assim, é importante analisar as características clínicas dessa população e seu impacto na mortalidade. Métodos: Estudo retrospectivo de pacientes nonagenários com IRA entre 2013 e 2022 em um hospital terciário. Apenas o último internamento foi considerado e pacientes com dados incompletos foram excluídos. Uma análise por regressão logística foi realizada para definir fatores de risco para mortalidade. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Resultados: Foram incluídos 150 pacientes com mediana de idade 93,0 anos (91,2-95,0) e sexo masculino em 42,7%. Sepse foi a causa mais comum de IRA (53,3%), seguida de desidratação/hipovolemia (17,7%) e insuficiência cardíaca (17,7%). Admissão na UTI ocorreu em 39,3% dos pacientes, ventilação mecânica em 14,7%, uso de vasopressores em 22,7% e realização de terapia renal substitutiva (TRS) em 6,7%. Óbito ocorreu em 56,7% dos pacientes. Desidratação/hipovolemia como etiologia da IRA foi associado a menor risco de mortalidade (OR 0,18; IC 95% 0,04-0,77, p = 0,020). Estágio KDIGO 3 (OR 3,15; IC 95% 1,17-8,47, p = 0,023), admissão na UTI (OR 12,27; IC 95% 3,03-49,74, p < 0,001) e oligúria (OR 5,77; IC 95% 1,98-16,85, p = 0,001) foram associados à mortalidade. Conclusão: Nonagenários com IRA apresentaram alta mortalidade e IRA KDIGO 3, oligúria e admissão na UTI foram associadas ao óbito.

3.
Arch. cardiol. Méx ; 94(2): 181-190, Apr.-Jun. 2024. tab, graf
Article Dans Espagnol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1556915

Résumé

Resumen Una de las complicaciones durante un evento de síndrome coronario agudo es la presencia de arritmias. Dentro de ellas, las de tipo supraventricular, en especial fibrilación auricular, acarrea un mal pronóstico tanto a corto como a largo plazo y es la causa de situaciones como evento vascular cerebral, arritmias ventriculares y aumento de la mortalidad. Dicha arritmia tiende a aparecer en cierto grupo de población con particulares factores de riesgo durante el evento índice en aproximadamente 10% de los casos. Un tratamiento apropiado en el momento de su aparición, gracias al uso de fármacos que modulan la frecuencia cardiaca, el ritmo y el manejo anticoagulante en los grupos más vulnerables conllevará un desenlace menos sombrío para estos pacientes.


Abstract One of the complications during an acute coronary syndrome event is the presence of arrhythmias. Among them, those of the supraventricular type, especially atrial fibrillation, carry a poor prognosis both in the short and long term, being the cause of situations such as cerebrovascular event, ventricular arrhythmias, and increased mortality. The arrhythmia tends to appear in a certain population group with particular risk factors during the index event in approximately 10% of cases. Appropriate treatment at the time of its onset, thanks to the use of drugs that modulate heart rate, rhythm, and anticoagulant management in the most vulnerable groups, will lead to a less bleak outcome for these patients.

4.
Int. braz. j. urol ; 50(3): 287-295, May-June 2024. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558074

Résumé

ABSTRACT Purpose: To analyze the prevalence of lower urinary tract symptoms (LUTS) in patients who survived moderate and severe forms of COVID-19 and the risk factors for LUTS six months after hospitalization. Materials and Methods: In this prospective cohort study, patients were evaluated six months after hospitalization due to COVID-19. LUTS were assessed using the International Prostate Symptom Score. General health was assessed through the Hospital Anxiety and Depression Scale and the EQ5D-L5 scale, which evaluates mobility, ability to perform daily activities, pain and discomfort and completed a self-perception health evaluation. Results: Of 255 participants, 54.1% were men and the median age was 57.3 [44.3 - 66.6] years. Pre-existing comorbidities included diabetes (35.7%), hypertension (54.5%), obesity (30.2%) and physical inactivity (65.5%). One hundred and twenty-four patients (48.6%) had a hospital stay >15 days, 181 (71.0%) were admitted to an ICU and 124 (48.6%) needed mechanical ventilation. Median IPSS was 6 [3-11] and did not differ between genders. Moderate to severe LUTS affected 108 (42.4%) patients (40.6% men and 44.4% women; p=0.610). Nocturia (58.4%) and frequency (45.9%) were the most prevalent symptoms and urgency was the only symptom that affected men (29.0%) and women (44.4%) differently (p=0.013). LUTS impacted the quality of life of 60 (23.5%) patients with women more severely affected (p=0.004). Diabetes, hypertension, and self-perception of worse general health were associated with LUTS. Conclusions: LUTS are highly prevalent and bothersome six months after hospitalization due to COVID-19. Assessment of LUTS may help ensure appropriate diagnosis and treatment in these patients.

5.
J. bras. nefrol ; 46(2): e20230019, Apr.-June 2024. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550495

Résumé

ABSTRACT Introduction: Contrast-associated acute kidney injury (CA-AKI) is a deterioration of kidney function that occurs after the administration of a iodinated contrast medium (ICM). Most studies that defined this phenomenon used older ICMs that were more prone of causing CA-AKI. In the past decade, several articles questioned the true incidence of CA-AKI. However, there is still a paucity of a data about the safety of newer ICM. Objective: To assess the incidence of CA-AKI in hospitalized patients that were exposed to computed tomography (CT) with and without ICM. Methods: Prospective cohort study with 1003 patients who underwent CT in a tertiary hospital from December 2020 through March 2021. All inpatients aged > 18 years who had a CT scan during this period were screened for the study. CA-AKI was defined as a relative increase of serum creatinine of ≥ 50% from baseline or an absolute increase of ≥ 0.3 mg/dL within 18 to 48 hours after the CT. Chi-squared test, Kruskal-Wallis test, and linear regression model with restricted cubic splines were used for statistical analyses. Results: The incidence of CA-AKI was 10.1% in the ICM-exposed group and 12.4% in the control group when using the absolute increase criterion. The creatinine variation from baseline was not significantly different between groups. After adjusting for baseline factors, contrast use did not correlate with worse renal function. Conclusion: The rate of CA-AKI is very low, if present at all, with newer ICMs, and excessive caution regarding contrast use is probably unwarranted.


RESUMO Introdução: Lesão renal aguda associada ao contraste (LRA-AC) é uma deterioração da função renal que ocorre após a administração de meio de contraste iodado (MCI). A maioria dos estudos que definiram esse fenômeno utilizaram MCI mais antigos, mais propensos a causar LRA-AC. Na última década, diversos artigos questionaram a verdadeira incidência de LRA-AC. Entretanto, ainda há escassez de dados sobre a segurança dos MCI mais novos. Objetivo: Avaliar a incidência de LRA-AC em pacientes hospitalizados expostos à tomografia computadorizada (TC) com e sem MCI. Métodos: Estudo de coorte prospectivo com 1.003 pacientes submetidos a TC em hospital terciário, de dezembro/2020 a março/2021. Todos os pacientes internados com idade ≥ 18 anos que realizaram TC nesse período foram selecionados. A LRA-AC foi definida como aumento relativo de creatinina sérica de ≥ 50% em relação ao valor basal ou aumento absoluto de ≥ 0,3 mg/dL dentro de 18 a 48 horas após a TC. Utilizamos o teste qui-quadrado, teste de Kruskal-Wallis e modelo de regressão linear com splines cúbicos restritos para análises estatísticas. Resultados: A incidência de LRA-AC foi 10,1% no grupo exposto ao MCI e 12,4% no grupo controle ao usar o critério de aumento absoluto. A variação da creatinina em relação ao valor basal não foi significativamente diferente entre os grupos. Após ajuste para fatores basais, o uso de contraste não se correlacionou com pior função renal. Conclusão: A taxa de LRA-AC é muito baixa, caso exista, com MCIs mais novos, e a cautela excessiva quanto ao uso de contraste provavelmente não se justifica.

6.
J. bras. nefrol ; 46(2): e20230056, Apr.-June 2024. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550498

Résumé

Abstract Introduction: Acute kidney injury (AKI) occurs frequently in COVID-19 patients and is associated with greater morbidity and mortality. Knowing the risks of AKI allows for identification, prevention, and timely treatment. This study aimed to identify the risk factors associated with AKI in hospitalized patients. Methods: A descriptive, retrospective, cross-sectional, and analytical component study of adult patients hospitalized with COVID-19 from March 1 to December 31, 2020 was carried out. AKI was defined by the creatinine criteria of the KDIGO-AKI guidelines. Information, regarding risk factors, was obtained from electronic medical records. Results: Out of the 934 patients, 42.93% developed AKI, 60.59% KDIGO-1, and 9.9% required renal replacement therapy. Patients with AKI had longer hospital stay, higher mortality, and required more intensive care unit (ICU) admission, mechanical ventilation, and vasopressor support. Multivariate analysis showed that age (OR 1.03; 95% CI 1.02-1.04), male sex (OR 2.13; 95% CI 1.49-3.04), diabetes mellitus (DM) (OR 1.55; 95% CI 1.04-2.32), chronic kidney disease (CKD) (OR 2.07; 95% CI 1.06-4.04), C-reactive protein (CRP) (OR 1.02; 95% CI 1.00-1.03), ICU admission (OR 1.81; 95% CI 1.04-3.16), and vasopressor support (OR 7.46; 95% CI 3.34-16.64) were risk factors for AKI, and that bicarbonate (OR 0.89; 95% CI 0.84-0.94) and partial pressure arterial oxygen/inspired oxygen fraction index (OR 0.99; 95% CI 0.98-0.99) could be protective factors. Conclusions: A high frequency of AKI was documented in COVID-19 patients, with several predictors: age, male sex, DM, CKD, CRP, ICU admission, and vasopressor support. AKI occurred more frequently in patients with higher disease severity and was associated with higher mortality and worse outcomes.


RESUMO Introdução: Lesão renal aguda (LRA) ocorre frequentemente em pacientes com COVID-19 e associa-se a maior morbidade e mortalidade. Conhecer riscos da LRA permite a identificação, prevenção e tratamento oportuno. Este estudo teve como objetivo identificar fatores de risco associados à LRA em pacientes hospitalizados. Métodos: Realizou-se estudo descritivo, retrospectivo, transversal e de componente analítico de pacientes adultos hospitalizados com COVID-19 de 1º de março a 31 de dezembro, 2020. Definiu-se a LRA pelos critérios de creatinina das diretrizes KDIGO-LRA. Informações sobre fatores de risco foram obtidas de prontuários eletrônicos. Resultados: Dos 934 pacientes, 42,93% desenvolveram LRA, 60,59% KDIGO-1 e 9,9% necessitaram de terapia renal substitutiva. Pacientes com LRA apresentaram maior tempo de internação, maior mortalidade e necessitaram de mais internações em UTIs, ventilação mecânica e suporte vasopressor. A análise multivariada mostrou que idade (OR 1,03; IC 95% 1,02-1,04), sexo masculino (OR 2,13; IC 95% 1,49-3,04), diabetes mellitus (DM) (OR 1,55; IC 95% 1,04-2,32), doença renal crônica (DRC) (OR 2,07; IC 95% 1,06-4,04), proteína C reativa (PCR) (OR 1,02; IC 95% 1,00-1,03), admissão em UTI (OR 1,81; IC 95% 1,04-3,16) e suporte vasopressor (OR 7,46; IC 95% 3,34-16,64) foram fatores de risco para LRA, e que bicarbonato (OR 0,89; IC 95% 0,84-0,94) e índice de pressão parcial de oxigênio arterial/fração inspirada de oxigênio (OR 0,99; IC 95% 0,98-0,99) poderiam ser fatores de proteção. Conclusões: Documentou-se alta frequência de LRA em pacientes com COVID-19, com diversos preditores: idade, sexo masculino, DM, DRC, PCR, admissão em UTI e suporte vasopressor. LRA ocorreu mais frequentemente em pacientes com maior gravidade da doença e associou-se a maior mortalidade e piores desfechos.

7.
Rev. Nac. (Itauguá) ; 16(2)May-Aug. 2024.
Article Dans Espagnol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1559129

Résumé

Introducción: el riesgo de aparición del infarto agudo de miocardio está relacionada con varias comorbilidades, muchas de las cuales son prevenibles y tratables. El infarto agudo de miocardio tiene un impacto relevante en términos de mortalidad y número de hospitalizaciones. Objetivos: determinar las características clínica-epidemiológicas del infarto agudo de miocardio con elevación del segmento ST en pacientes atendidos en el Centro Médico Nacional-Hospital Nacional, durante el periodo 2021-2023. Metodología: el diseño del estudio fue observacional, descriptivo de corte transversal, sobre las características clínica-epidemiológicas del infarto agudo de miocardio con elevación del segmento ST en pacientes mayores de edad atendidos en el Centro Médico Nacional-Hospital Nacional, durante el periodo 2021-2023. Resultados: se analizaron 102 expedientes de pacientes con diagnóstico de infarto agudo de miocardio con elevación del segmento ST con una media de 64 ± 12 años; el 68 % (n = 69) correspondió al sexo masculino, con una edad promedio de 62 años, y en relación a las mujeres el promedio fue de 64 años. El motivo de consulta principal fue el dolor precordial y la cara miocárdica más afectada de acuerdo con el electrocardiograma inicial fue la cara anteroseptal. La mortalidad intrahospitalaria fue del 16 %, el 68 % correspondió a varones. La comorbilidad más frecuente fue la hipertensión arterial. Conclusión: La hipertensión arterial es la patología más prevalente. Asimismo, son habituales la obesidad, el tabaquismo y la diabetes mellitus. Las comorbilidades están en relación directa con la edad y prevalecen en mayores de 60 años. El infarto agudo de miocardio con elevación del segmento ST es más frecuente en el sexo masculino.


Introduction: the risk of acute myocardial infarction is related to several comorbidities, many of which are preventable and treatable. Acute myocardial infarction has a relevant impact in terms of mortality and number of hospitalizations. Objectives: the design of the study was observational, descriptive, cross-sectional, on the clinical characteristics of ST-segment elevation myocardial infarction, in adult patients treated at the Centro Médico Nacional-Hospital Nacional, during the period 2021-2023. Methodology: the design of the study was observational, descriptive, cross-sectional, on the clinical-epidemiological characteristics of acute myocardial infarction with ST segment elevation in adult patients treated at the National Medical Center-National Hospital, during the period 2021-2023. Results: 102 records of patients with a diagnosis of ST-segment elevation myocardial infarction with a mean age of 64 ± 12 years were analyzed; 68 % (n = 69) were male, with an average age of 62 years, and in relation to women the average was 64 years. The main reason for consultation was precordial pain and the most affected myocardial aspect according to the initial electrocardiogram was the anteroseptal aspect. In-hospital mortality was 16 %, 68 % of which were men. The most frequent comorbidity was arterial hypertension. Conclusion: high blood pressure is the most prevalent pathology. Likewise, obesity, smoking and diabetes mellitus are common. Comorbidities are directly related to age and prevail in those over 60 years of age. ST-segment elevation myocardial infarction is more common in males.

8.
Arq. bras. cardiol ; 121(4): e20230060, abr.2024. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557049

Résumé

Resumo Fundamento As mulheres, em comparação aos homens, apresentam piores resultados após a síndrome coronariana aguda (SCA). No entanto, ainda não está claro se o sexo feminino em si é um preditor independente de tais eventos adversos. Objetivo Este estudo tem como objetivo avaliar a associação entre o sexo feminino e a mortalidade hospitalar após infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). Métodos Conduzimos um estudo de coorte retrospectivo, recrutando pacientes consecutivos com IAMCSST, internados em um hospital terciário de janeiro de 2018 a fevereiro de 2019. Todos os pacientes foram tratados de acordo com as recomendações das diretrizes atuais. Modelos de regressão logística multivariada foram aplicados para avaliar a mortalidade hospitalar utilizando variáveis de GRACE. A precisão do modelo foi avaliada usando o índice c. Um valor de p < 0,05 foi estatisticamente significativo. Resultados Dos 1.678 pacientes com SCA, 709 apresentaram IAMCSST. A população era composta por 36% de mulheres e a idade média era de 61 anos. As mulheres tinham maior idade (63,13 anos vs. 60,53 anos, p = 0,011); apresentavam hipertensão (75,1% vs. 62,4%, p = 0,001), diabetes (42,2% vs. 27,8%, p < 0,001) e hiperlipidemia (34,1% vs. 23,9%, p = 0,004) mais frequentemente; e apresentaram menor probabilidade de serem submetidas a intervenção coronária percutânea (ICP) por acesso radial (23,7% vs. 46,1%, p < 0,001). A taxa de mortalidade hospitalar foi significativamente maior em mulheres (13,2% vs. 5,6%, p = 0,001), e o sexo feminino permaneceu em maior risco de mortalidade hospitalar (OR 2,79, IC de 95% 1,15-6,76, p = 0,023). Um modelo multivariado incluindo idade, sexo, pressão arterial sistólica, parada cardíaca e classe de Killip atingiu 94,1% de precisão na previsão de mortalidade hospitalar, e o índice c foi de 0,85 (IC de 95% 0,77-0,93). Conclusão Após ajuste para os fatores de risco no modelo de previsão do GRACE, as mulheres continuam em maior risco de mortalidade hospitalar.


Abstract Background Women, in comparison to men, experience worse outcomes after acute coronary syndrome (ACS). However, whether the female sex per se is an independent predictor of such adverse events remains unclear. Objective This study aims to assess the association between the female sex and in-hospital mortality after ST-elevation myocardial infarction (STEMI). Methods We conducted a retrospective cohort study by enrolling consecutive STEMI patients admitted to a tertiary hospital from January 2018 to February 2019. All patients were treated per current guideline recommendations. Multivariable logistic regression models were applied to evaluate in-hospital mortality using GRACE variables. Model accuracy was evaluated using c-index. A p-value < 0.05 was statistically significant. Results Out of the 1678 ACS patients, 709 presented with STEMI. The population consisted of 36% women, and the median age was 61 years. Women were older (63.13 years vs. 60.53 years, p = 0.011); more often presented with hypertension (75.1% vs. 62.4%, p = 0.001), diabetes (42.2% vs. 27.8%, p < 0.001), and hyperlipidemia (34.1% vs. 23.9%, p = 0.004); and were less likely to undergo percutaneous coronary intervention (PCI) via radial access (23.7% vs. 46.1%, p < 0.001). In-hospital mortality rate was significantly higher in women (13.2% vs. 5.6%, p = 0.001), and the female sex remained at higher risk for in-hospital mortality (OR 2.79, 95% CI 1.15-6.76, p = 0.023). A multivariate model including age, sex, systolic blood pressure, cardiac arrest, and Killip class was 94.1% accurate in predicting in-hospital mortality, and the c-index was 0.85 (95% CI 0.77-0.93). Conclusion After adjusting for the risk factors in the GRACE prediction model, women remain at higher risk for in-hospital mortality.

9.
Int. j. morphol ; 42(2)abr. 2024.
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558140

Résumé

SUMMARY: Excessive alcohol consumption adversely affects bone metabolism, thus resulting in reduced bone length, density, and strength. Moreover, these deficits in bone density and strength are likely to increase the risk of fragility fractures and the early onset of osteoporosis. While excessive alcohol consumption is an established risk factor for osteoporotic fractures, there remains a dearth of information in literature about bone effects of binge alcohol consumption in adolescents. Therefore, our study aimed to examine the effects of acute binge alcohol consumption on the adolescent bone micro-architecture and tensile strength. Twelve male Sprague Dawley rats aged 7 weeks were randomly placed in 2 groups: alcohol (n =6), receiving alcohol (3g/kg) and pair-fed control (n = 6), receiving an isocaloric equivalent of maltose dextrin via oral gavage for 3 days in one week (on alternative days). The femora were dissected and scanned using a Micro-Focus X-ray Computed Tomography (3D-µCT). Following reconstruction, trabecular morphometry was assessed in both the proximal and distal epiphysis, using a Volume Graphics Studio® software. A three-point bending test was employed to examine the effect of alcohol on the tensile strength of the bone. Results showed trabeculae parameters to be affected in the distal epiphysis of the femur, while in the proximal epiphysis it remained unaffected. Tensile strength parameters were also not affected by the consumption of alcohol. These findings may suggest that acute binge alcohol consumption has detrimental effects on the bone micro-architecture specific to the distal epiphysis.


El consumo excesivo de alcohol afecta negativamente al metabolismo óseo, lo que resulta en una reducción de la longitud, densidad y resistencia de los huesos. Además, es probable que estos déficits en la densidad y la fuerza ósea aumenten el riesgo de fracturas por fragilidad y la aparición temprana de osteoporosis. Si bien el consumo excesivo de alcohol es un factor de riesgo establecido para las fracturas osteoporóticas, existe escasa información en la literatura sobre los efectos óseos del consumo excesivo de alcohol en adolescentes. Por lo tanto, nuestro estudio tuvo como objetivo examinar los efectos del consumo excesivo de alcohol en la microarquitectura ósea y la resistencia a la tracción e n ratas adolescentes. Doce ratas macho Sprague Dawley de 7 semanas de edad se colocaron aleatoriamente en 2 grupos: alcohol (n = 6), que recibieron alcohol (3 g/kg) y control (n = 6), que recibieron un equivalente isocalórico de maltosa dextrina mediante sonda oral, durante 3 días en una semana (en días alternos). Los fémures se diseccionaron y escanearon mediante una tomografía computarizada de rayos X con microenfoque (3D-mCT). Después de la reconstrucción, se evaluó la morfometría trabecular tanto en la epífisis proximal como en la distal, utilizando un software Volume Graphics Studio®. Se empleó una prueba de flexión de tres puntos para examinar el efecto del alcohol sobre la resistencia a la tracción del hueso. Los resultados mostraron que los parámetros de las trabéculas se vieron afectados en la epífisis distal del fémur, mientras que en la epífisis proximal no se observaron afectados. Los parámetros de resistencia a la tracción tampoco se vieron afectados por el consumo de alcohol. Estos hallazgos pueden sugerir que el consumo excesivo de alcohol tiene efectos perjudiciales sobre la microarquitectura ósea específica de la epífisis distal del hueso.

10.
Rev. salud pública Parag ; 14(1)abr. 2024.
Article Dans Espagnol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1560417

Résumé

Introducción: El abdomen agudo gineco-obstétrico es uno de los problemas más desafiantes en la práctica médica y en algunas situaciones pone en peligro la vida de las pacientes. Objetivo: Determinar las características del abdomen agudo quirúrgico gineco-obstétrico en el Hospital Regional de Ciudad del Este durante el periodo 2015 al 2020. Materiales y métodos: Estudio observacional, descriptivo, retrospectivo, con muestreo no probabilístico; que incluyó pacientes con cuadro de abdomen agudo quirúrgico que ingresaron al servicio de gineco-obstetricia durante el periodo comprendido desde 1 de octubre del año 2015 hasta 30 de setiembre del año 2020. Datos sociodemográficos, causas gineco-obstétricas, diagnósticos etiológicos, complicaciones, condiciones al egreso se tuvieron en cuenta. Los datos fueron analizados en el software Stata 12.0®. Resultados: Se estudiaron a 375 pacientes, 55% presentan edades comprendidas entre 20 a 35 años y procedente de zona urbana en un 84%. Se evidenciaron que el 51% fueron de causa obstétrica, el 40% ginecológico y el 9% de causas no gineco-obstétricas. El embarazo ectópico complicado fue del 46% de los casos. El 38% de las complicaciones presentaron sepsis y el 35% shock hipovolémico. Las complicaciones quirúrgicas en el puerperio se registraron que la endometritis/peritonitis fue del 47% y dehiscencia de histerorrafia/absceso de pared con 33%. El 7% de las pacientes fueron derivadas a unidad de cuidados intensivos. Conclusión: El abdomen agudo quirúrgico gineco-obstétrico es más frecuente en edades medias, predomina las causas obstétricas. De entre las etiologías, el embarazo ectópico es la más frecuente. Entre las causas obstétricas de las gestantes con fetos viables sigue siendo la apendicitis aguda. El cuadro séptico y el shock hipovolémico predominan entre las complicaciones. En el puerperio la endometritis y peritonitis. Y, por último, se registraron un porcentaje considerado de requerimiento de cuidados intensivos.


Introduction: The acute gynecological-obstetric abdomen is one of the most challenging problems in medical practice and in some situations it endangers the lives of patients. Objective: Determine the characteristics of the gynecological-obstetric surgical acute abdomen at the Ciudad del Este Regional Hospital during the period 2015 to 2020. Materials and methods: Observational, descriptive, retrospective study, with non-probabilistic sampling. All patients with acute surgical abdomen who were admitted to the gynecology-obstetrics service were studied during the period from October 1, 2015 to September 30, 2020. The data were analyzed in the Stata 12.0® software. Results: 375 patients were studied, of which 51% had obstetric causes, 40% had gynecological causes, and 9% had non-gynecological-obstetric causes. It was evident that 55% were between 20 and 35 years old, with 84% coming from urban areas. Complicated ectopic pregnancy was 46% of cases. 38% of the complications presented sepsis and 35% hypovolemic shock. Surgical complications in the puerperium were recorded: Endometritis/peritonitis was 47% and hysterography/wall abscess dehiscence was 33%. 7% of the patients were referred to the intensive care unit. Conclusion: Obstetric-gynecological surgical acute abdomen is more common in middle ages, obstetric causes predominate. Among the etiologies, ectopic pregnancy is the most common. Acute appendicitis continues to be among the obstetric causes of pregnant women with viable fetuses. Septic symptoms and hypovolemic shock predominate among the complications. In the puerperium, endometritis and peritonitis. And finally, a percentage considered to require intensive care was recorded.

11.
Rev. salud pública Parag ; 14(1)abr. 2024.
Article Dans Espagnol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1560418

Résumé

Introducción: La apendicitis aguda, definida como la inflamación del apéndice vermiforme, es la causa más frecuente de abdomen agudo quirúrgico y es la patología aguda quirúrgica más común en la infancia y en el niño mayor. Objetivo: Determinar las características clínicas de niños con apendicitis aguda que acuden al Servicio de Urgencias del Hospital Regional de Pilar durante el periodo 2020 al 2023. Materiales y métodos: Estudio observacional descriptivo, retrospectivo, de corte transversal en pacientes pediátricos que acuden al servicio de urgencias del Hospital Regional de Pilar. Incluyó pacientes de 4 a 15 años que acudieron al servicio de urgencias por cuadro de dolor abdominal agudo durante el periodo enero 2020 a julio 2023. Resultados: Se realizaron 80 apendicetomías en niños de 4 a 15 años, la media de edad fue 11±3años; predominó el sexo femenino en el 34,4%; el principal motivo de consulta fue dolor abdominal más vómitos con un tiempo promedio de evolución de 29,6±22horas; se presentó signo de defensa muscular en el 77,5%; la característica apendicular predominante fue flegmonosa en el 51,3%; el tiempo promedio de estancia hospitalaria fue de 3±1,2días y el 71,3% de los niños no presentó complicación aguda. Conclusión : El conocimiento de las características clínicas de la apendicitis aguda resultan de suma importancia para el médico en el Servicio de Urgencias para un diagnóstico precoz y; por ende, una apendicetomía temprana minimizando tanto las tazas de complicaciones intraoperatorias como posoperatorias.


Introduction: Acute appendicitis, defined as inflammation of the vermiform appendix, is the most common cause of acute surgical abdomen and is the most common acute surgical pathology in childhood and older children. Objective: Determine the clinical characteristics of children with acute appendicitis who attend the Emergency Service of the Pilar Regional Hospital during the period 2020 to 2023. Materials and methods: Descriptive, retrospective, cross-sectional observational study in pediatric patients attending the emergency service of the Pilar Regional Hospital. It included patients aged 4 to 15 years who attended the emergency department due to acute abdominal pain during the period January 2020 to July 2023. Results: 80 appendectomies were performed in children from 4 to 15 years old, the average age was 11±3 years; The female sex predominated in 34.4%; The main reason for consultation was abdominal pain plus vomiting with an average duration of 29.6±22 hours; sign of muscular defense was present in 77.5%; the predominant appendiceal characteristic was phlegmonous in 51.3%; The average length of hospital stay was 3±1.2 days and 71.3% of the children did not present acute complications. Conclusion: Knowledge of the clinical characteristics of acute appendicitis is of utmost importance for the doctor in the Emergency Department for early diagnosis and therefore, an early appendectomy minimizes both intraoperative and postoperative complication rates.

12.
Geriatr Gerontol Aging ; 18: e0000061, Apr. 2024.
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1555618

Résumé

OBJECTIVE: To evaluate frailty and its relationship with prognostic markers in hospitalized patients with acute coronary syndrome. METHODS: This cross-sectional study with a prospective variable analysis (prognostic markers) involved adults of both sexes aged ≥ 50 years with acute coronary syndrome. Patients with ≥ 3 of the following criteria were considered frail: 1) unintentional weight loss; 2) exhaustion (assessed by self-reported fatigue); 3) low handgrip strength; 4) low physical activity level; and 5) low gait speed. The included prognostic markers were: metabolic changes (lipid and glycemic profile), changes in inflammatory status (C-reactive protein), thrombolysis in myocardial infarction risk score, troponin level, angioplasty or surgery, hospitalization in the intensive care unit, length of hospital stay, and hospital outcome. RESULTS: The sample consisted of 125 patients, whose mean age was 65.5 (SD, 8.7) years. The prevalence of frailty was 48.00%, which was higher in women (PR = 1.55; 95%CI 1.08­2.22; p = 0.018) and patients with systemic arterial hypertension (PR = 2.18; 95%CI 1.01­5.24; p = 0.030). Frailty was not associated with age, cardiac diagnosis, or prognostic markers (p > 0.05). CONCLUSIONS: Frailty was highly prevalent in patients with acute coronary syndrome, affecting almost half of the sample, particularly women and patients with hypertension, irrespective of age. However, despite its high prevalence, frailty was not associated with markers of metabolic change or poor prognosis.


Sujets)
Humains , Adulte d'âge moyen , Syndrome coronarien aigu/diagnostic
13.
Arch. cardiol. Méx ; 94(1): 65-70, ene.-mar. 2024. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1556894

Résumé

Abstract Background: ST-elevation myocardial infarction (STEMI) systems of care have reduced inter-hospital transfer times and facilitated timely reperfusion goals. Helicopters may be an option when land transportation is not feasible; however, the safety of air transport in patients with acute coronary syndrome (ACS) is a factor to consider. Objetives: The aim of this study was to evaluate the safety of helicopter transport for patients with ACS. Methods: Prospective, observational, and descriptive study including patients diagnosed with ACS within the STEMI network of a metropolitan city transferred by helicopter to a large cardiovascular center to undergo percutaneous coronary intervention. The primary outcome of the study was the incidence of air-travel-related complications defined as IV dislodgement, hypoxia, arrhythmia, angina, anxiety, bleeding, and hypothermia. Secondary outcomes included the individual components of the primary outcome. Results: A total of 106 patients were included in the study; the mean age was 54 years and 84.9% were male. The most frequent diagnosis was STEMI after successful fibrinolysis (51.8%), followed by STEMI with failed fibrinolysis (23.7%) and non-reperfused STEMI (9.4%). Five patients (4.7%) developed at least one complication: IV dislodgement (1.8%) and hypoxemia (1.8%) in two patients and an episode of angina during flight (0.9%). A flight altitude of > 10,000 ft was not associated with complications. Conclusions: The results of this study suggest that helicopter transportation is safe in patients undergoing acute coronary syndrome, despite the altitude of a metropolitan area.


Resumen Antecedentes: Los sistemas de atención de IAMCEST han reducido los tiempos de transferencia interhospitalaria y han facilitado las metas de reperfusión oportuna. Los helicópteros pueden ser una opción cuando el transporte terrestre no es factible; sin embargo, la seguridad del transporte aéreo en pacientes con síndrome coronario agudo (SICA) es un factor a considerar. Objetivos: Evaluar la seguridad del transporte en helicóptero para pacientes con SICA. Métodos: Estudio prospectivo, observacional, descriptivo. Se incluyeron pacientes con diagnóstico de SICA dentro de la red IAMCEST en metrópolis extensa, trasladados en helicóptero a un centro cardiovascular. El resultado primario del estudio fue la incidencia de complicaciones relacionadas con los viajes aéreos definidas cómo desalojo de catéter intravenoso, hipoxia, arritmia, angina, ansiedad, sangrado e hipotermia. Resultados: Total de 106 pacientes; la edad media fue de 54 años y 84,9% eran hombres. La altitud media de vuelo fue de 10,100 pies y la distancia media de vuelo fue de 50,0 km. El diagnóstico más frecuente fue IAMCEST tras fibrinolisis exitosa (51,8%), seguido de IAMCEST con fibrinolisis fallida (23,7%). Cinco pacientes (4,7%) desarrollaron una complicación: desalojo IV (1,8%) e hipoxemia (1,8%) en dos pacientes y un episodio de angina durante el vuelo (0,9%). Una altitud de vuelo mayor de 10,000 pies no se asoció a complicaciones. Conclusiones: Los resultados de este estudio sugieren que el transporte en helicóptero es seguro en pacientes con SICA, incluso en altitudes > 10,000 pies.

15.
Hematol., Transfus. Cell Ther. (Impr.) ; 46(1): 8-13, Jan.-Mar. 2024. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557890

Résumé

Abstract Objective The purpose of this study was to evaluate the clinical-epidemiological profile, associated risk factors and clinical outcomes of patients with acute myeloid leukemia (AML), identifying the main causes of morbidity and mortality and overall survival rate of patients at five years of follow-up. Method This was a retrospective cohort study evaluating the prognosis and clinical outcomes of 222 patients diagnosed with AML at three large hematology centers in Ceará (northeastern Brazil) over a period of five years. Results The mean age at diagnosis was 44.1 ± 16 years, with a female prevalence of 1.3:1. No additional relevant risk factors associated with the development of AML were found, except for the well-established cytogenetic assessment. The overall 5-year survival rate was 39.4% (95%CI: 35.47 - 42.17). The main causes of death were disease progression (37.72%; n = 84) and sepsis (31.58%; n = 70). Conclusion The clinical outcomes in our sample of AML patients were similar to those of other reported groups. Disease progression and infection were the main causes of death. Access to diagnostic flow cytometry and karyotyping was greater in our sample than in the national average. As expected, overall survival differed significantly according to the risk, as determined by cytogenetic testing.

16.
Med. leg. Costa Rica ; 41(1): 3-12, ene.-mar. 2024. graf
Article Dans Espagnol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558406

Résumé

Resumen Introducción: La anemia de células falciformes se define como la hemoglobinopatía estructural autosómica recesiva más prevalente en todo el mundo, puede presentar fenómenos vasooclusivos y la anemia hemolítica que son los responsables de las principales complicaciones de esta enfermedad, una de estas es el síndrome torácico agudo, siendo una causa importante de morbilidad y mortalidad en estos pacientes. Objetivo: correlacionar los hallazgos de la autopsia médico legal, con las generalidades de la fisiopatología de la anemia de células falciformes actualizadas y disponibles. Materiales y métodos: Se realizó el análisis del protocolo de la autopsia médico legal efectuada, y revisión bibliográfica en un caso de una femenina de 37 años que en apariencia padecía de "dolor por nervio ciático", quien falleció en su casa de habitación, tras presentar un dolor intenso localizado en la espalda y disnea. Tras la autopsia médico legal se estableció como causa de muerte el síndrome torácico agudo por drepanocitosis. Conclusiones: La anemia de células falciformes se debe tener presente al momento de la valoración médico legal como una posible causa de muerte, para ello es necesario conocer la fisiopatología de esta enfermedad, y poder identificar dichas afectaciones al momento de realizar la autopsia médico legal, para esto es necesario contar con todas las herramientas posibles para poder realizar un diagnóstico certero.


Abstract Objective: To correlate the findings of the medical legal autopsy carried out with the updated and available generalities of the pathophysiology of sickle cell anemia. Materials and methods: The analysis of the protocol of the medical-legal autopsy carried out, and a bibliographic review, were carried out. A 37-year-old female who apparently suffered from "sciatic nerve pain," who died in her home after experiencing intense pain located in her back and dyspnea. After the medical-legal autopsy, acute chest syndrome due to sickle cell disease was established as the cause of death. Conclusions: Sickle cell anemia must be kept in mind at the time of the medical-legal evaluation as a possible cause of death, for this it is necessary to know the pathophysiology of this disease, and to be able to identify these effects when performing the Medical- Legal Autopsy, for this It is necessary to have all the possible tools to be able to make an accurate diagnosis.

17.
Kinesiologia ; 43(1): 14-19, 20240315.
Article Dans Espagnol , Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1552559

Résumé

Introducción. Establecer un estilo de vida activo y saludable es uno de los objetivos más importantes y desafiantes de la rehabilitación cardíaca. Comprender el comportamiento de los patrones de actividad física (AF) en adultos que han sufrido un evento coronario y que han participado en un programa de Rehabilitación Cardíaca (RC) es necesario para evaluar su impacto y proponer estrategias oportunas en esta área. Objetivo. Evaluar el cumplimiento de la recomendación global de AF 1 año después de ingresar a un programa de RC para enfermedad arterial coronaria. Métodos. Se aplicó el Cuestionario Internacional de Actividad Física a adultos con enfermedad coronaria tratada a los 6 y 12 meses de su ingreso a un programa de Rehabilitación Cardíaca en 6 hospitales de Chile, entre mayo de 2019 y febrero de 2020 en el contexto del estudio aleatorizado. Se realizó un ensayo clínico multicéntrico de no inferioridad (Hybrid Cardiac Rehabilitation Trial, HYCARET). Resultados. 117 participantes (74 hombres, edad 59,34 ±9,52 años, 83,4±27,2% de adherencia a la RC) físicamente activos al final de un programa de RC fueron evaluados a los 6 y 12 meses desde el ingreso para determinar su adherencia a la AF. La tasa de seguimiento fue del 94,01% a los 6 meses (6m) y del 78,63% a los 12 meses (12m). El 90% de los participantes seguían físicamente activos a los 6 meses y el 92,39% seguían activos a los 12 meses después del evento coronario. Un 5,98% fueron clasificados como inactivos a los 6 m pero estaban físicamente activos al año. En contraste, sólo el 0,85% se volvió inactivo a los 6 meses y permaneció inactivo hasta 1 año, mientras que el 4,27% se reportó como activo a los 6 meses, pero terminó estando inactivo al año. La AF relacionada con las tareas del hogar es responsable del 40% y más del gasto calórico total de los adultos después de un evento coronario en todo momento. El gasto calórico relacionado con actividades recreativas y transporte disminuyó a los 6 y 12 meses, mientras que el gasto calórico asociado con el trabajo y las actividades domésticas aumentó a los 6 y 12 meses después de completar un programa de RC. Conclusión. Los adultos que completan un programa de RC continúan activos 6 y 12 meses después de un evento coronario. Sin embargo, las actividades que generan mayor gasto calórico varían con el tiempo. Este hallazgo resalta la importancia de fomentar la actividad física como parte del tiempo de ocio y recreación en los adultos, ya que se sabe que su beneficio es mayor.


Background. Establishing a healthy, active lifestyle is one of the most important and challenging goals of cardiac rehabilitation. Understanding the behavior of physical activity (PA) patterns in adults who have suffered a coronary event and who have participated in a Cardiac Rehabilitation (CR) program is necessary to evaluate its impact and propose timely strategies in this area. Objetive. To evaluate compliance with the global PA recommendation 1 year after entering a CR program for coronary artery disease. Methods. The International Physical Activity Questionnaire was applied to adults with coronary heart disease treated 6 and 12 months after admission to a Cardiac Rehabilitation program in 6 hospitals in Chile, between May 2019 and February 2020 in the context of the randomized study. A multicenter non-inferiority clinical trial (Hybrid Cardiac Rehabilitation Trial, HYCARET) was conducted. Results. 117 participants (74 men, age 59.34 ± 9.52 years, 83.4 ± 27.2% adherence to CR) physically active at the end of a CR program were evaluated at 6 and 12 months from entry. to determine their adherence to PA. The follow-up rate was 94.01% at 6 months (6m) and 78.63% at 12 months (12m). 90% of participants were still physically active at 6 months and 92.39% were still active at 12 months after the coronary event. 5.98% were classified as inactive at 6 m but were physically active at one year. In contrast, only 0.85% became inactive at 6 months and remained inactive for up to 1 year, while 4.27% reported themselves as active at 6 months but ended up being inactive at one year. Housework-related PA is responsible for 40% and more of adults' total caloric expenditure after a coronary event at all times. Caloric expenditure related to recreational activities and transportation decreased at 6 and 12 months, while caloric expenditure associated with work and home activities increased at 6 and 12 months after completing a CR program. Conclusion. Adults who complete a CR program remain active 6 and 12 months after a coronary event. However, the activities that generate the greatest caloric expenditure vary over time. This finding highlights the importance of promoting physical activity as part of leisure and recreation time in adults, since it is known that its benefit is greater.

18.
J. bras. nefrol ; 46(1): 70-78, Mar. 2024. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534765

Résumé

ABSTRACT Introduction: Acute Kidney Injury (AKI) in the Intensive Care Unit (ICU) have concepts of diagnosis and management have water balance as their main point of evaluation. In our ICU, from 2004 to 2012, the nephrologist's participation was on demand only; and as of 2013 their participation became continuous in meetings to case discussion. The aim of this study was to establish how an intense nephrologist/intensivist interaction influenced the frequency of dialysis indication, fluid balance and pRIFLE classification during these two observation periods. Methods: Retrospective study, longitudinal evaluation of all children with AKI undergoing dialysis (2004 to 2016). Parameters studied: frequency of indication, duration and volume of infusion in the 24 hours preceding dialysis; diuresis and water balance every 8 hours. Non-parametric statistics, p ≤ 0.05. Results: 53 patients (47 before and 6 after 2013). There were no significant differences in the number of hospitalizations or cardiac surgeries between the periods. After 2013, there was a significant decrease in the number of indications for dialysis/year (5.85 vs. 1.5; p = 0.000); infusion volume (p = 0.02), increase in the duration of dialysis (p = 0.002) and improvement in the discrimination of the pRIFLE diuresis component in the AKI development. Conclusion: Integration between the ICU and pediatric nephrology teams in the routine discussion of cases, critically approaching water balance, was decisive to improve the management of AKI in the ICU.


RESUMO Introdução: Os conceitos sobre diagnóstico e conduta da Lesão Renal Aguda (LRA) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) tem como ponto primordial a avaliação do balanço hídrico. Em nossa UTI, de 2004 a 2012, a participação do nefrologista era sob demanda. A partir de 2013, a participação passou a ser contínua em reunião de discussão de casos. O objetivo deste estudo foi determinar como a maior interação nefrologista/intensivista influenciou a frequência de indicação de diálise, no balanço hídrico e na classificação pRIFLE durante esses dois períodos de observação. Método: Estudo retrospectivo, avaliação longitudinal de todas as crianças com LRA em diálise (2004 a 2016). Parâmetros estudados: frequência de indicação, tempo de duração e volume de infusão nas 24 horas precedendo a diálise; diurese e balanço hídrico a cada 8 horas. Estatística não paramétrica, p ≤ 0,05. Resultado: 53 pacientes (47 antes e 6 após 2013). Sem diferença significativa no número de internações e nem de cirurgias cardíacas entre os períodos. Após 2013, houve diminuição significativa no número de indicação de diálise/ano (5,85 vs. 1,5; p = 0,000); no volume de infusão (p = 0,02), aumento do tempo de duração da diálise (p = 0,002) e melhora da discriminação do componente diurese do pRIFLE na indicação de LRA. Conclusão: Integração entre equipes de UTI e nefrologia pediátrica na discussão rotineira de casos, abordando criticamente o balanço hídrico, foi determinante para a melhora na conduta da LRA na UTI.

19.
J. bras. nefrol ; 46(1): 9-17, Mar. 2024. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534774

Résumé

Abstract Introduction: Acute kidney injury (AKI) is a frequent complication of severe COVID-19 and is associated with high case fatality rate (CFR). However, there is scarcity of data referring to the CFR of AKI patients that underwent kidney replacement therapy (KRT) in Brazil. The main objective of this study was to describe the CFR of critically ill COVID-19 patients treated with acute kidney replacement therapy (AKRT). Methods: Retrospective descriptive cohort study. We included all patients treated with AKRT at an intensive care unit in a single tertiary hospital over a 15-month period. We excluded patients under the age of 18 years, patients with chronic kidney disease on maintenance dialysis, and cases in which AKI preceded COVID-19 infection. Results: A total of 100 out of 1479 (6.7%) hospitalized COVID-19 patients were enrolled in this study. The median age was 74.5 years (IQR 64 - 82) and 59% were male. Hypertension (76%) and diabetes mellitus (56%) were common. At the first KRT prescription, 85% of the patients were on invasive mechanical ventilation and 71% were using vasoactive drugs. Continuous veno-venous hemodiafiltration (CVVHDF) was the preferred KRT modality (82%). CFR was 93% and 81 out of 93 deaths (87%) occurred within the first 10 days of KRT onset. Conclusion: AKRT in hospitalized COVID-19 patients resulted in a CFR of 93%. Patients treated with AKRT were typically older, critically ill, and most died within 10 days of diagnosis. Better strategies to address this issue are urgently needed.


Resumo Introdução: Injúria renal aguda (IRA) é uma complicação frequente da COVID-19 grave e está associada a alta taxa de letalidade (TL). Entretanto, há escassez de dados referentes à TL de pacientes com IRA submetidos a suporte renal artificial (SRA) no Brasil. O objetivo principal deste estudo foi descrever a TL de pacientes graves com IRA por COVID-19 tratados com SRA. Métodos: Estudo de coorte descritivo retrospectivo. Incluímos todos os pacientes tratados com SRA em unidade de terapia intensiva de um único hospital terciário por 15 meses. Excluímos pacientes menores de 18 anos, pacientes com doença renal crônica em diálise de manutenção e casos nos quais a IRA precedeu a infeção por COVID-19. Resultados: Incluímos neste estudo um total de 100 dos 1479 (6,7%) pacientes hospitalizados com COVID-19. A mediana de idade foi 74,5 anos (IIQ 64 - 82) e 59% eram homens. Hipertensão (76%) e diabetes mellitus (56%) foram comuns. Na primeira prescrição de SRA, 85% dos pacientes estavam em ventilação mecânica invasiva e 71% em uso de drogas vasoativas. A hemodiafiltração contínua foi a modalidade de SRA preferida (82%). A TL foi de 93% e 81 dos 93 óbitos (87%) ocorreram nos primeiros 10 dias do início da SRA. Conclusão: O SRA em pacientes hospi­talizados com IRA por COVID-19 resultou em TL de 93%. Os pacientes tratados com SRA eram geralmente idosos, gravemente enfermos e a maioria foi a óbito em até 10 dias após o diagnóstico. Estratégias melhores para abordar esse problema são urgentemente necessárias.

20.
Med. infant ; 31(1): 8-15, Marzo 2024. Ilus, Tab
Article Dans Espagnol | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1552669

Résumé

Introducción: La diarrea aguda es una entidad frecuente en pediatría, constituyendo una de las principales causas de mortalidad en países en desarrollo y en niños menores de cinco años. Si bien la alimentación representa uno de los pilares fundamentales en el tratamiento de la misma, no existe consenso entre los profesionales en cuanto a la indicación de leche deslactosada durante el curso del cuadro. Objetivos: Realizar una revisión sistemática para estudiar el impacto del consumo de leche deslactosada vs leche regular en la duración de la diarrea aguda infecciosa en niños. Materiales y métodos: Se realizó una revisión sistemática incluyendo artículos publicados desde el año 2008 al 2023, utilizando para la búsqueda las bases de datos PubMed, Lillacs, Cochrane Library y literatura gris. Se incluyeron estudios experimentales, observacionales, revisiones, guías de atención y metaanálisis, realizados en pacientes pediátricos sin patologías de base, cursando cuadro de diarrea aguda infecciosa, que compararan el uso de leche deslactosada frente a leche regular. Resultados: Se seleccionaron doce artículos. En 9 de ellos se constató una disminución en la duración de la diarrea en los pacientes que recibieron leche deslactosada con una diferencia de medias de 18 horas (en un rango entre 4 y 32.6 horas). No se reportaron diferencias estadísticamente significativas en la mortalidad entre el uso de una u otra fórmula láctea. En relación al uso de una u otra fórmula no se objetivaron variaciones en el peso estadísticamente significativas. La necesidad de hospitalización fue similar entre ambos grupos. Solo un artículo analizó la frecuencia o volumen de deposiciones sin encontrar diferencias significativas (AU)


Introduction:Acute diarrhea is frequent in pediatrics, and constitutes one of the main causes of mortality in developing countries and in children under five years of age. Although feeding is one of the fundamental pillars in the treatment of diarrhea, there is no consensus among professionals regarding the indication of lactose-free milk during the course of the symptoms. Objectives: To conduct a systematic review to study the impact of lactose-free milk vs. regular milk consumption on the duration of acute infectious diarrhea in children. Materials and methods: A systematic review was conducted including articles published between 2008 and 2023, using PubMed, Lillacs, Cochrane Library databases, and gray literature for the search. Experimental and observational studies, reviews, care guidelines and meta-analysis were included, conducted in pediatric patients without underlying diseases, with acute infectious diarrhea, comparing the use of lactose-free milk versus regular milk. Results: Twelve articles were selected. Nine of them showed a decrease in the duration of diarrhea in patients who received lactose-free milk with a mean difference of 18 hours (ranging from 4 to 32.6 hours). No statistically significant differences in mortality were reported between the use of one or the other milk formula. Regarding the use of one or the other formula, there were no statistically significant variations in weight. The need for hospital admission was similar between the two groups. Only one article analyzed stool frequency or volume with no significant differences (AU)


Sujets)
Humains , Nouveau-né , Nourrisson , Enfant d'âge préscolaire , Maladie aigüe , Résultat thérapeutique , Lait/composition chimique , Diarrhée du nourrisson/thérapie , Lactose/administration et posologie , Lactose/effets indésirables
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche