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1.
Rev. bras. psicanál ; 49(3): 14-22, jul.-set. 2015. ilus
Article de Portugais | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1149771

RÉSUMÉ

Partindo da intensa reação provocada pela afirmação de Kant de que o sofrimento do melhor amigo não nos seria de todo desagradável, o autor se envereda pelos modos de constituição dos sujeitos, buscando considerar o lugar da fraternidade no mal-estar dos homens.


Starting from the intense reaction caused by Kant's statement that the best friend's suffering is not totally unpleasant for us, the author orientates his analysis towards the ways of constituting the subjects, in order to consider the place of brotherhood in human malaise.


Partiendo de la intensa reacción provocada por la afirmación de Kant de que el sufrimiento del mejor amigo no nos es del todo desagradable, el autor transita por los modos de constitución de los sujetos, buscando considerar el lugar de la fraternidad en el malestar de los hombres.

2.
Rev. psicanal ; 21(1): 125-140, abr. 2014.
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-716771

RÉSUMÉ

Neste artigo, veremos duas questões. Por um lado, a partir de Freud, sintetizo a perspectiva psicossomática, que considera que todos os seres humanos constituem uma unidade psicofísica e que todo o processo físico tem seu correlato afetivo específico. Como exemplo, destaco a importância do DNA mitocondrial, herdado somente da mãe. A outra questão que desenvolvo é seu correlato psíquico. Para isso, diferentemente de Freud, considero que a verdadeira horda primitiva é a família consanguínea (todos com todos, inclusive a própria mãe), e que – na filogenia – depois de se estabelecer a primeira proibição do incesto, começou a luta fratricida (todos contra todos). Estas marcas filogenéticas ganham força através da experiência ontogenética universal: estado pré-natal em e com a mãe, vinculo denominado siamês. O representante pós-natal dessa poderosa díade é a criança indômita. Nós a expressamos quando aspiramos restabelecer aquela segurança original, quando empreendemos lutas fratricidas para recuperar um lugar em e com equivalentes maternos (cônjuge, filhos, netos, líderes empresariais, institucionais, partidos políticos, etc.). Proponho adicionar às fases de desenvolvimento evolutivo o complexo prévio: estado siamês em e com a mãe-criança indômita-luta fratricida. E interpretar sua transferência em todas as biografias.


In this work I refer to two issues. First, from Freud, I synthesize a psychosomatic perspective, which considers that all human beings constitute a psychophysical unity and that every physical process has its specific affective correlate. As an example I focus on the importance of mitochondrial DNA, inherited only from the mother. The other issue is its psychical correlate. For this, unlike Freud, I rescue that the true primitive horde was the consanguineous family (everybody with everybody, even with their own mother). Thus – in the phylogeny – after establishing the first prohibition of incest, fratricide struggle began (all against all). These phylogenetic footprints gain strength by universal ontogenetic experience: prenatal state in and with mom, relationship that I call siamese. The postnatal representative of this powerful dyad is the indomitable child. We express it when we wish to restore that original security, when we establish fraternal struggles to regain a place in and with maternal equivalents (partners, children, grandchildren, business and institutional leaders, political parties, etc.). I propose to add in evolutionary developmental stages to this prior complex: siamese state in and with mom-indomitable child-fratricidal struggle. And interpret their transfer in all biographies.


En este trabajo me refiero a dos cuestiones. Por un lado, a partir de Freud sintetizo la perspectiva psicosomática que considera que todos los seres humanos constituimos una unidad psicofísica y que todo proceso físico posee su específico correlato afectivo. Como ejemplo me centro en la importancia del ADN mitocondrial, heredado solo por vía materna. Así, la otra cuestión que desarrollo es su correlato psíquico. Para eso, a diferencia de Freud, rescato que la verdadera horda primitiva fue la familia consanguínea (todos con todos, incluso la propia madre), y que – en la filogenia – luego de establecer la primera prohibición del incesto, comenzó la lucha fratricida (todos contra todos). Estas huellas filogenéticas cobran fuerza por la experiencia ontogenética universal: el estado prenatal en y con mamá, vínculo que denomino siamés. El representante postnatal de esta poderosa díada lo denomino niño indómito. Lo expresamos cuando aspiramos a restablecer aquella originaria seguridad, cuando establecemos luchas fraternas para reconquistar un lugar en y con equivalentes maternos (pareja, hijos, nietos, líderes empresariales, institucionales, partidos políticos, etc.). Propongo agregar en las fases del desarrollo evolutivo el complejo previo: estado siamés em y con mamá-niño indómito-lucha fratricida. E interpretar su transferencia en todas las biografias.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Gènes de mitochondrie/génétique , Médecine psychosomatique , Psychanalyse , Relations familiales/ethnologie , Psychanalyse/méthodes , Réaction de fuite , Relations mère-foetus/psychologie
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