Résumé
A Sindrome de Lennox-Gastaut so foi definitivamente aceita como entidade distinta em 1966. Desde entao, o eponimo tem sido utilizado para designar uma encefalopatia severa da infancia, caracterizada fundamentalmente por crises epileticas refratarias de diversos tipos, associadas com alteracoes eletrograficas tipicas. Entretanto, varios autores consideram que o rotulo de Sindrome de Lennox-Gastaut esta abrigando quadros nosologicos distintos, que deveriam ser separados e individualizados, ilustrando esta situacao, o caso de um paciente que iniciou um quadro de Sindrome de"Lennox-Gastaut-like" aos 20 anos de idade e reportado. Adicionando mais confusao, alguns casos similares tem sido descritos nos ultimos anos sob uma variada nomenclatura. Desde que um dos principais criteruios para o diagnostico da Sindrome de Lennox-Gastaut e a idade dependencia, como deverao entao ser chamados tais quadros? Uma revisao dos criterios empregados para o diagnostico da Sindrome de Lennox-Gastaut se faz necessaria
Sujets)
Humains , Mâle , Adulte , Épilepsie/étiologie , Crises épileptiques/diagnostic , Épilepsie post-traumatique/diagnosticRésumé
Uma grande proporçäo de pacientes que sofreram traumatismo crânio-encefálico (TCE) desenvolve crises compulsivas após o trauma, as quais podem se repetir muitas vezes ao longo do tempo, transformando a qualidade de vida do doente. No presente artigo é feita uma revisäo na literatura médica a respeito da Eplepsia Pós-traumática (EPT), sua apresentaçäo clínica, sua fisiopatogenia, seu tratametno, sua profilaxia e seu prognóstico
Sujets)
Humains , Lésions encéphaliques/étiologie , Épilepsie post-traumatique/complications , Épilepsie post-traumatique/diagnostic , Crises épileptiques/complicationsRésumé
Se presenta un informe preliminar de un trabajo descriptivo y prospectivo sobre epilepsia post-traumática en le Hospital San Vicente de Paúl de Medellín durante dos años. Entre los 122 pacientes estudiados la incidencia de epilepsia fue del 14.7 por ciento, siendo mayor para traumas de craneo abierto (29.7 por ciento) que para traumas cerrados (9.4 por ciento). Las heridas cusadas por proyectil tuvieron la incidencia de epilepsia más alta (60 por ciento). Las heridas de localización frontal y temporal fueron las mas epileptógenas. Se practicó tratamiento quirúrgico en 64 pacientes (52.4 por ciento) y el resto recibió tratamiento médico, encontrandose que la esquirlectomía y el hematoma cerebral fueron las circunstancias con mayor incidencia de epilepsia. Las epilepsias más frecuentes fueron las crisis tónico-clónicas generalizadas y la epilepsia focal o parcial motora. Se discuten y se comparan los diversos hallazgos con los resultados de otros autores