Sujets)
Humains , Histoire du 20ème siècle , Agences internationales , Coopération internationale , Administration de la santé publique , Santé mondiale , Santé publique/éthique , Administration de la santé publique/classification , Administration de la santé publique/tendances , Agences internationales/classification , Agences internationales/éthique , Agences internationales/tendances , Diversité culturelle , Coopération internationale/histoire , Organisation mondiale de la santé/histoireRésumé
Narra como o Banco Mundial entrou no campo das agências internacionais de saúde, tornando-se a organizaçäo hegemônica e reconfigurando esse campo ao longo de apenas uma década. O caso é analisado utilizando-se três referências teóricas com diferentes concepçöes paradigmáticas: a teoria institucionalista, a teoria de campos de poder e a teoria crítica de discurso. Esse procedimento permite que se perceba as diferentes implicaçöes decorrentes da escolha do referencial teórico de análise, näo apenas no que se refere à compreensäo do objeto, mas também quanto à construçäo da posiçäo do sujeito que analisa.
Sujets)
Agences internationales/tendances , Politique de santé , Pouvoir psychologique , Coopération internationaleRésumé
Apresenta um panorama da atuaçäo de algumas agências internacionais, no que se refer às políticas de saúde da década de 1990. Essas agências integram a comunidade internacional de ajuda ao desenvolvimento, constituída pelas agências e fundos das Naçöes Unidas, pelo Banco Mundial, pelos bancos regionais de desenvolvimento e pelas agências governamentais de cooperaçäo internacional. Destaca que as agência internacionais têm-se dedicado cada vez mais à oferta de idéias sobre quais seriam as políticas mais adequadas aos países em desenvolvimento. Defende a tese de que a oferta de idéias pode ser melhor compreendida no contexto da dinâmica de competiçäo/cooperaçäo entre os membros daquela comunidade. Com a publicaçäo do documento "Investindo em saúde" (1993), o Banco Mundial alcançou um lugar proeminente no cenário do debate internacional acerca das políticas de saúde. Desde os últimos anos da década, contudo, a OMS vem tentando obter um lugar mais relevante quanto ao oferecimento de conselhos para os governos dos países-membros, sobre as reformas em seus sistemas nacionais de saúde. Säo apresentados os principais eixos das propostas feitas ao longo da década pelo Banco Mundial e pela OMS, para o conjunto dos países.