Intervenção percutânea em lesões de ponte de veia safena / Percutaneous intervention for saphenous vein graft disease

As pontes de veia safena ainda são uma opção nas cirurgias de revascularização miocardica, embora 15 por cento delas estejam ocluídas em um ano de 50 por cento em dez anos em decorrência de aterosclerose progressiva. A reoperação é associada a maior morbidade e a maior mortalidade. A reoperação é associada a maior morbidade e mortalidade. A intervenção percutânea também apresenta complicações imediatas graves e resultados tardios insatisfatórios pela inter-relação dos fenômenos: embolização, não-reaparecimento do fluxo (no-reflow), infarto do miocárdio transprocedimento e reestenose subsequente. Diversas terapêuticas (farmacológicas e dispositivos especiais) foram introduzidas na revascularização percutânea para evitar essas complicações; no entanto, apenas o stent e a proteção distal mostraram benefícios. Os novos stents recobertos com farmacos antiproliferativos são promissores na redução da ocorrência de reestenose da ponte de veia safena. Neste artigo são revistas as opções atuais da intervenção percutânea para o tratamento da doença na ponte de veia safena.

Angioplastia transluminal percutanea: uma alternativa eficaz no tratamento da arteriopatia periferica obstrutiva / Percutaneous transluminal angioplasty: effective alternative in the treatment of the peripheric vascular obstructive disease

Atualmente, pacientes portadores de patologia obstrutiva vascular dos membros inferiores podem ser tratados atraves de procedimentos percutaneos sem recorrer as classicas cirurgias de reconstrucao vascular. Desta maneira contribui-se para o desenvolvimento de uma modalidade conhecida como Radiologia Intervencionista...

Evaluación por resonancia magnética de resultados a mediano plazo de angioplastias en coartaciones y recoartaciones aórticas / Angioplasty in aortic Coartation and recoartation MR Imaging

Se estudiaron por resonancia magnética 10 niños para valorar los resultados a mediano plazo del tratamiento de coartación y recoartación de aorta torácica con angioplastia percutánea transluminal, entre 1 y 5 años postprocedimiento. Los Pacientes explorados en secuencias axiales y sagitales oblicuos (eje aórtico) ponderadas en T1 (TR 600, TE 30) en equipo de 0,5 Tesla. Los resultados inmediatos mostraron una reducción del gradiente de 42 ñ 13 a 8 ñ 6 mmHg (p<0,0001). El diámetro de la coartación aumentó de 6 ñ 3 a 12 ñ 4 mm(p,0,001) y de la coartación/aorta descendente (C/D) de 0,4 ñ 0,2 a 0,9 ñ 0,2 (p<0.001). El seguimiento objetivó un diámetro estable en la coartación de 12 ñ 5 mm (NS) y un índice C/10,9 ñ 0,3 (NS) y C/CD 0,8 ñ 0,2 (NS). La RM aparece como un excelente método no invasivo para evaluar los resultados de la angioplastía percutánea transluminal en coartaciones y recoartaciones de aorta torácica