Hand strenght and dexterity in interphalangeal hand osteoarthritis and effects of osteophyte formations

Abstract Background: Hand osteoarthritis (HOA) is a complex disorder with various subtypes characterized with predominance of different features. It is challenging to estimate the severity of hand disability in HOA, since contribution of different disease components to clinical burden is yet to be clarified. The aim of the study is to investigate hand functions in nonerosive interphalangeal hand osteoarthritis (HOA) without inflammatory features, and search for effects of osteophyte formations detected by radiography and ultrasound on functionality. Methods: Thirty one HOA patients and 20 healthy subjects with similar age, gender, body mass index were included. Hand functions were evaluated by self-reported questionnaires and objective strength and dexterity measurements. A total of 459 interphalangeal joints were evaluated and scored by radiography and ultrasound for ostephyte formations. Results: Strength and dexterity measurements were similar between groups. Self-reported functionality was hampered in HOA group but not statistically significant. Osteophyte scores obtained by ultrasound and radiography were significantly higher in HOA group. Osteophyte scores obtained by ultrasound were higher than the scores obtained by radiography. Ultrasound scores showed no correlation with any of the parameters while osteophytes scores obtained by radiography partially showed a significant negative correlation with assembly part of dexterity testing. Conclusions: No significant difference observed in hand strength and dexterity in nonerosive interphalangeal HOA patients withouth signs of inflammation when compared to healthy subjects. Osteophyte formations prominent enough to be deteceted by radiography may have a negative effect on hand dexterity.(AU)

Avaliação do tratamento da camptodactilia: análise retrospectiva de 22 pacientes, em um total de 39 dígitos

Camptodactilia é uma deformidade congênita caracterizada por uma postura em flexão na IFP, geralmente encontrada no dedo mínimo. Afeta aproximadamente 1% da população. A causa primária para esta deformidade é ainda motivo de discussão, não havendo consenso na literatura mundial. Se não for tratada haverá uma piora progressiva em cerca de 80% dos casos. Essa patologia, de aparência relativamente simples, não é fácil de ser tratada. O problema reside no fato da existência de várias formas de apresentação clínica, o que faz com que não haja um modelo único de tratamento efetivo. O objetivo deste estudo é avaliar, retrospectivamente, os resultados dos casos tratados no serviço de Cirurgia da Mão do INTO-MS-RJ, a partir de um protocolo pré estabelecido; e realizar uma análise crítica dos resultados alcançados, separando os casos em seus respectivos subgrupos. Foram avaliados 22 pacientes, num total de 39 dígitos, de janeiro de 2004 a dezembro de 2012. Relacionamos as estruturas anatômicas alteradas encontradas nos casos que foram submetidos a procedimento cirúrgico e seus resultados, tanto no tratamento conservador, como para os cirúrgicos, enfatizando suas principais indicações. Os resultados foram analisados pelo método de Sierget e col da clínica Mayo. Observamos que os casos de camptodactilia isolada do dedo mínimo na forma flexível, >60º, que foram submetidos a tratamento cirúrgico, de maneira uniforme apresentaram resultados excelentes. Nas formas rígidas, nossas observações indicam benefícios com ganho de extensão e correção da deformidade, entretanto o arco de movimento com flexão ativa na IFP é sempre parcial. Com o tempo de evolução alguns casos apresentaram alguma perda de ganho previamente alcançado, o que corrobora a permanente vigilância necessária no acompanhamento, com uso sistemático de órteses, até a fase final do crescimento esquelético.

Palindromic rheumatism.

A 27-year-old male presented with the complaints of recurring attacks of painful inflammation affecting finger joints of both hands for last one year. There were no constitutional features of weight loss, fever, anaemia, itching or burning sensation over the joints. It was diagnosed to be a case of palindromic rheumatism clinically and treated with hydroxychloroquine. The case is discussed in detail with reference to similar cases reported by others.

Microsurgical toe to thumb transplantation for traumatic thumb loss.

Toe-to-thumb transfer was performed on 13 patients with traumatic thumb loss, using microvascular technique. Of those, 9 patients had industrial injury, 3 patients had a sharp cut injury and the remaining one had animal bite injury. The toes used for the transfer were the great toe(5), and the second toe(8). There were twelve successes, and one partial success. Ten patients have been followed-up for more than 12 months, and they are reviewed in detail. Total active motion after great toe and second toe transfer was 45 degrees and 68 degrees respectively. Static two-point discrimination was 10-15 mm in 10 patients. The donor foot did not suffer functionally. All of the patients returned to gainful employment postoperatively.

Camptodactilia congenita del quinto dedo de la mano: fisiopatologia y tratamiento / Congenital camptodactyly of the fifth finger: physiopathology and treatment

Desde 1990 hasta 1993 fueron operados 11 dedos con deformidad congenita en flexion del quinto dedo de la mano, en 5 pacientes. Todos los casos tenian contractura en flexion de la articulacion interfalangica proximal (IFP) con hiperextension de la metacarpofalangica (MF). Con la maniobra de oponerse a la hiperextension de la MF (prueba de Bouviere) se lograba la extension de la IFP en mas de 50 grados. Tambien habia lesiones asociadas con dedos de los pies en garra y pies cavus. La evaluacion neurologica clinica y el electromiograma no revelaron patologia alguna, tanto central como periferica. En los 11 dedos se realizo la transferencia del flexor superficial del quinto dedo a la polea flexora (tecnica del lazo) por abordaje transversal en el pliegue palmar distal. Con la transferencia se corrigio la hiperextension de la MF y la flexion de la IFP, con lo que se restituyo la biomecanica del aparato extensor. El seguimiento fue de mas de 6 meses. Los resultados obtenidos se evaluaron en un periodo de entre 2 y 6 años. En todos lo casos se logro corregir la hiperextension de la MF y se obtuvo una mejoria del 90 por ciento de la deformidad en flexion de la IFP

Traçäo dinâmica e movimentaçäo passiva para as fraturas de falanges e suas sequelas / Dynamic traction and passive motion for phalangeal joint fractures and their sequels

Os autores estudaram prospectivamente, no período de 1988 a 1994, 11 pacientes tratados pelo método de traçäo contínua, no serviço de Cirurgia da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e no Serviço de Ortopedia do Hospital da Lagoa. Cinco pacientes tiveram fraturas de articulaçöes interfalangiana proximal e metacarpofalangiana e seis eram os casos desse tipo de fraturas por sequelas. O objetivo deste trabalho é mostrar um método mais natural para o tratamento dessas fraturas täo difíceis e suas sequelas.