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Gamme d'année
1.
Arq. bras. oftalmol ; 65(4): 441-444, jul.-ago. 2002. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-315446

Résumé

Objetivo: Comparar o perfil epidemiológico dos pacientes com trauma ocular penetrante (TOP) antes e após a regulamentação do novo código de trânsito. Métodos: Estudo retrospectivo de 253 pacientes com TOP examinados na Seção de Trauma Ocular (UNIFESP) de janeiro de 1997 a abril de 1999. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo 1, pacientes com trauma ocular antes da implantação do novo código; Grupo II, história de trauma após sua implantação. Os pacientes foram avaliados em relação a diferentes aspectos do trauma e exame oftalmológico. Resultados: Os achados epidemiológicos em relação à idade, sexo e raça foram similares em ambos os grupos. No grupo I, os pacientes entre 21 e 50 anos apresentaram distribuição similar quanto à etiologia do trauma, ao passo que no grupo II, no mesmo intervalo de idade, predominaram os acidentes automobilísticos. Em relação ao uso do cinto de segurança, 60 por cento e 92 por cento dos pacientes não estavam usando o cinto, nos grupos I e II, respectivamente. 60 por cento dos pacientes no grupo II mencionaram consumo de álcool, contra 40 por cento, no grupo I. Conclusão: Apesar das medidas de impacto tomadas pelo governo para controlar os acidentes, os danos do trauma ocular continuam relacionados a fatores passíveis de prevenção, como o uso do cinto de segurança e consumo de álcool.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Nourrisson , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Accidents de la route/législation et jurisprudence , Plaies pénétrantes de l'oeil , Accidents de la route/prévention et contrôle , Sujet âgé de 80 ans ou plus , Ceintures de sécurité/normes , Études rétrospectives
SÉLECTION CITATIONS
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