Validation of a new technique to freezing and embedding tissue in Mohs surgery, using an animal model

ABSTRACT PURPOSE: To validate the innovative Dry Ice method, comparing it with two standard methods currently used for tissue processing in Mohs surgery, the Heat Sink method and the Miami Special. METHODS: Forty eight samples of pigs kin with the standard beveled Mohs technique were used, and randomly allocated into six groups. Each group was processed with one of the 3 methods and evaluated for: The freezing time, the depth required to cut into the block to obtain a complete section, and the quality of histological slides analyzed with a image software. The statistical analysis was performed with the software SAS(r) System. The inferential analysis was made by one-way ANOVA. RESULTS: The Miami Special showed a processing time significantly shorter than Dry Ice method and Heat Sink method. There was no significant difference in the depth required to cut into the blocks, and area of surgical margins visualized. CONCLUSION: The Dry Ice method was as efficient as the other two methods currently used in Mohs surgery, considering the individual advantages and disadvantages of each method.

Basaliomas incompletamente excisados: significado prognóstico a curto prazo / Incompletely excised basal cell carcinoma: short-term follow-up prognosis

FUNDAMENTOS - O basalioma é a neoplasia epitelial maligna mais freqüente. O tratamento cirúrgico é a soluçäo normalmente utilizada e tem por objetivo imediato a remoçäo tumoral completa. OBJETIVOS - Avaliar a evoluçäo clínica dos doentes de basalioma cuja excisäo foi incompleta, bem como a atitude clínica a adotar nessas circunstâncias. MÉTODOS - Entre 1991 e 1993 foram tratados no serviço de Dermatologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, 555 casos de basalioma, tendo sido feita excisäo cirúrgica das lesöes. De acordo com o resultado histológico, constatou-se que em 23 doentes a exérese foi incompleta. Nos três casos de recidiva, dois foram submetidos a cirurgia micrográfica de Mohs, tendo o terceiro recusado tratamento. RESULTADOS - Näo foi possível o acompanhamento de quatro doentes. Em 19 pacientes, o tempo médio de follow-up foi 34 meses, variando de dois a sessenta meses. Dentre eles, 16 näo tiveram evidência clínica de recidiva e em três houve reaparecimento de lesäo. O período médio entre excisäo e recidiva foi de 22 meses, situando-se os extremos em 18 e trinta meses, respectivamente. CONCLUSÖES - Quando, após tratamento cirúrgico de basalioma, a excisäo é incompleta, deve-se efetuar vigilância semestral do doente nos primeiros dois anos, e anual, nos seguintes. Quando há recidiva, a cirurgia micrográfica de Mohs é o tratamento adequado