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Gamme d'année
1.
Pediatr. mod ; 48(9)set. 2012.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-666290

Résumé

Introdução: Crise convulsiva febril é o tipo mais frequente de crise convulsiva na infância, ocorrendo em 2% a 5% das crianças saudáveis sob aspecto neurológico. O objetivo de nosso estudo foi analisar dados epidemiológicos e neurológicos nestes pacientes atendidos no setor de emergência pediátrica. Métodos: Foram incluídos pacientes com crise convulsiva febril atendidos no setor de emergência do Hospital Pequeno Príncipe entre fevereiro e outubro de 2007 e excluídos os pacientes com menos de 30 dias de vida, com crises epiléticas afebris prévias e com diagnóstico de infecção do sistema nervoso central. Resultados: Foram avaliadas 66 crianças, sendo 54,6% do sexo masculino e 45,4% do sexo feminino, com idade entre 3 e 85 meses (média de 32,5 meses). Quanto à história familiar, 83,4% não tinham parentes de primeiro grau com crise convulsiva e 12,1% tinham parentes de primeiro grau com crise febril. De acordo com a classificação, 75,8% apresentaram crises com duração inferior a 15 minutos, 16,7% tiveram crises focais e 83,3% crises generalizadas. Uma única crise no dia do atendimento no setor de emergência ocorreu em 75,8% dos casos. Quanto à etiologia da febre, 22 (33,4%) crianças apresentaram rinofaringite, sete (10,6%) otite, sete (10,6%) tonsilite, cinco (7,6%) diarreia aguda, quatro (6,1%) sinusite, três (4,5%) laringite, uma (1,5%) infecção do trato urinário e uma (1,5%) apresentou pneumonia. A maioria das crianças (75,8%) foi medicada exclusivamente com antitérmicos e medidas físicas para controle de temperatura, enquanto as demais receberam drogas anticonvulsivantes. Conclusão: Crises convulsivas febris são as ocorrências mais comuns de avaliação neuropediátrica no setor de emergência. É frequente que essas crises durem menos de 15 minutos e possuam apresentação generalizada.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Enfant , Crises convulsives fébriles/complications , Crises convulsives fébriles/diagnostic , Crises convulsives fébriles/soins infirmiers , Crises convulsives fébriles/anatomopathologie , Enfant , Urgences/soins infirmiers
2.
Actual. pediátr ; 3(2): 62-8, jun. 1993. tab, graf
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: lil-190513

Résumé

El propósito de este estudio fue comparar la efectividad de estos tres tipos de tratamiento para prevenir las recurrencias de las convulsiones febriles durante el primer año posterior a la primera convulsión febril. Se trata de un trabajo prospectivo, tipo ensayo clínico controlado, abierto, no aleatorio. Se incluyeron finalmente 87 niños que consultaron al servicio de urgencias del Hospital Militar Central, por presentar una primera convulsión febril durante el período comprendido entre marzo de 1990 a junio de 1992. Los tres grupos de tratamiento se recomendaron así: fenobarbital como profilaxis continua 5 mg/Kg/día; diazepam 0,5 mg/Kg sublingual o rectal cada 12 horas en caso de presentar fiebre y acetaminofen 10 mg/Kg cada seis horas también en caso de fiebre. Presentaron recurrencias 2/29 pacientes tratados con diazepam, 9/28 niños tratados con fenobarbital y 12/30 casos que recibieron acetaminofen. Encontrándose una diferencia estadísticamente significativa (p<0.025) a favor del tratamiento con diazepam. En este trabajo no se encontró ninguna justificación para continuar recomendando la administración continua de fenobarbital en niños sanos con convulsiones febriles.


Sujets)
Humains , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Nourrisson , Crises convulsives fébriles/classification , Crises convulsives fébriles/diagnostic , Crises convulsives fébriles/traitement médicamenteux , Crises convulsives fébriles/étiologie , Crises convulsives fébriles/soins infirmiers , Analgésiques non narcotiques/administration et posologie , Analgésiques non narcotiques/effets indésirables , Analgésiques non narcotiques/pharmacocinétique , Analgésiques non narcotiques/pharmacologie , Analgésiques non narcotiques/usage thérapeutique , Diazépam/administration et posologie , Diazépam/effets indésirables , Diazépam/pharmacocinétique , Diazépam/pharmacologie , Diazépam/usage thérapeutique , Phénobarbital/administration et posologie , Phénobarbital/effets indésirables , Phénobarbital/pharmacocinétique , Phénobarbital/pharmacologie
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