Denver peritoneovenous shunt in the management of refractory ascites due to chronic liver diseases: impact of patients selection on its outcome

Forty four patients with refractory ascites due to chronic liver diseases that fulfilling the inclusion criteria of selection were divided into 2 groups. The first group [G1, n=24] was subdivided into 2 subgroups according to degree of liver condition; GIa [n=11] with Child-Pugh class B and GIb [n=13] with early class C. The patients were subjected to P-V shunt [Denver group]. Similarly, patients in the second group [GII, n=20] were divided into 2 subgroups GIIa [n=10] and GIIb [n=10] respectively and treated by the repeated tapping and albumin infusion [control group]. Postoperative results revealed a significant increase in urine output [P

Complicaciones peritoneales infrecuentes de las derivativas ventrículo peritoneales / Infrequency peritoneal complications of the peritoneal ventricle derivatives

Se presenta una serie de 7 pacientes portadores de pseudoquistes peritoneales o compromiso inflamatorio extenso peritoneal. Se utilizó manejo agresivo de las lesiones peritoneales en los casos en que predominó la obstrucción intestinal. Nosotros proponemos retirar de la cavidad peritoneal el sistema derivativo, idealmente por medio de una neuroendoscopía o derivación ventriculo atrial. Se discuten las diferentes variables en el manejo de estos enfermos

Echocardiographic changes after peritoneovenous shunt for treatment of refractory ascites

Refractory ascites is frequently a manifestation of end stage liver disease, and is most often associated with a poor prognosis. The efficacy and complications of peritoneovenous shunt have given conflicting results. The use of Denver shunt as a line of therapy is expected to add a more preload to the heart in such patients. The aim of the present echocardiographic study is to evaluate such expected changes in cardiac function in those patients. Ten patients with tense, refractory ascites [age ranged 36-52 years] were carefully selected for Denver peritoneovenous shunt and followed up clinically, and echocardiographically in the period from January 1998 to January 2000. The left ventricular outflow tract diameter was found to be sign increased after shunt operation [P<0.05], reflecting a deleterious effect on left ventricular function. In addition the right ventricular diastolic diameter as well as the tricuspid valve excursion were sign increased [p < 0.05, < 0.01 respectively]. Moreover the right ventricular function showed a sign reduction in right ventricular pre-ejection period / right ventricular ejection time RVPEP / RVET [p<0.05], reflecting both increased tricuspid valve flow as well as pulmonary hypertension with de creased right ventricular systolic function. It could be concluded that the major hemodynamic changes in cirrhotic patients with refractory ascites early after Denver shunt consist of exaggeration of hyperkinetic state and a minor rise of pulmonary artery pressure. Therefore it may be recommended that a preoperative echocardiographic evaluation of both cardiac function and pulmonary artery pressure determination is mandatory in cirrhoticpatients with refractory ascites

Acquired nevus flammeus

This is the case of a 55-year-old male with cirrhosis who required a LeVeen shunt for relief of refractory ascites. After eight months he developed recurrence of the ascites and a erythematous patch around the surgical scar. Skin biopsy revealed a proliferation of small and medium-sized vessels throughout the dermis. The acquired form of nevus flammeus is rare an is usually preceded by trauma. This is the report of a patient with an acquired nevus flammeus associated to an obstructed peritoneovenous shunt

Glomerulonefritis secundaria en pacientes con derivación ventrículoauricular y ventrículoperitoneal / Shung nephritis patients with ventriculoatrial and ventriculoperitoneal shunts

La glomerulonefritis por derivación se presenta con escasa frecuencia en niños con derivaciones ventrículoauriculares y ventrículoperitoneales, las cuales se aplican como recurso terapéutico en la hidrocefalia. La glomerulonefritis se asocia a la colonización bacteriana de las derivaciones, con el desarrollo de bacteriemias subsecuentes. La etiopatogenia involucra factores inmunológicos, en presencia del antígeno bacteriano y formación de complejos inmunes circulantes y depósito de los mismos, así como de inmunoglobulinas y componentes del complemento en el endotelio glomerular. El resultado es una glomerulonefritis endocapilar difusa, que puede progresar a uremia terminal si no se corrigen los mecanismo etiopatogénicos. En este trabajo se presentan dos casos de nefritis por derivación y se lleva a cabo una revisión de la literatura

Perfuraçäo vaginal como complicaçäo de derivaçäo ventrículo-peritoneal: apresentaçäo de um caso / Vaginal perforation as complication of ventriculoperitoneal shunt: report of a case

É descrito um caso de saída, pela vagina, do catéter de derivado ventrículo peritoneal. A possível causa e as consequências säo discutidas

Tratamento cirúrgico da ascite com o implante da válvula de Le Veen em pacientes com doença hepática alcoólica / Surgical treatment of ascites with Le Veen shunt in patients with alcoholic liver disease

Estudou-se o implante da válvula de Le Veen (VLV) em 16 cirróticos alcoólatras portadores de ascite intratável clinicamente, procurando-se analisar o comportamento deste grupo de doentes frente a este tipo de tratamento cirúrgico da ascite. Quinze eram do sexo masculino e um do feminino, sendo a idade média 51,3 anos. Sete pacientes pertenciam ao grupo B da classificaçäo de Child e nove pertenciam ao grupo C. Realizou-se um total de 33 intervençöes cirúrgicas, sendo cinco para revisäo do posicionamento e 12 para troca do sistema, utilizando-se 28 válvulas. Houve cinco óbitos no pós-operatório imediato (quatro Child C e um Child B), sendo o seguimento pós-operatório tardio médio dos 11 restantes de 25,8 meses. Concluiu-se ser a VLV recurso terapêutico paliativo válido no tratamento da ascite na doença hepática alcoólica, sendo os resultados observados nesta populaçäo semelhantes aos observados em cirróticos de outras etiologias, näo estando a mortalidade tardia associada ao emprego de tal terapêutica, e sim a evoluçäo natural da doença

Hematoma subdural crônico como complicaçäo de derivaçöes ventrículo-peritoneais / Chronic subdural hematoma as complication of ventriculoperitoneal shunts

Os autores relatam sua experiência com 9 casos de derivaçäo ventrículo-peritoneal que desenvolveram hematoma subdural crônico comjo complicaçäo do procedimento. Três pacientes eram crianças, dois eram adultos com estenose do aqueduto de Sylvius e quatro, com hidrocefalia noormobárica. Nos casos de hidrocefalia crônica, os hematomas foram drenados por orifício de trépano associado a oclusäo temporária do catter distal da derivaçäo. Em dois pacientes, extremamente dependentes de válvula, optou-se por derivaçäo subduro-peritoneal e manutençäo de derivaçäo ventrículo peritoneal original, observando-se gradual e completa reabsorçäo da lesäo em tomografias computadorizadas de crânio seriadas. Em dois casos foi necessário trocar o sistema de drenagem por outro de pressäo mais elevada. Em um caso procedeu-se a craniotomia e exérese da cápsula do hematoma para tratar coleçeos recidivantes. Com exceçäo de um paciente falecido em decorrência de complicaçöes infecciosas, todos retornaram ao estado anterior ao desenvolvimento do hematoma

Complicaciones peritoneales de las derivativas en hidrocefalia: presentación de 2 casos clínicos / Peritoneal complications of the shunting in hydrocephalus: 2 clinical cases

Se presentan dos casos de complicaciones del catéter distal en derivativas ventrículo peritoneales por hidrocefalia. Uno de ellos un seudoquiste epiploico que tuvo buena evolución y el otro una perforación intestinal con peritonitis, por la punta del cateter, que fallece. Se revisa y discuten las complicaciones peritoneales de las D.V.P. y la conducta a seguir en cada caso

Shunt peritônio venoso de Leveen: complicaçöes e causas de insucesso nas hepatopatias crônicas; Parte II / Peritoniovenous shunt of Leveen: complications and causes of failure in chronic hepatophaties; Parte II

O "shunt" peritônio-venoso representa uma das tantas formas de tratamento da ascite de origem hepatocelular, especialmente naquelas formas ditas intratáveis. Os autores comentam um grande número de complicaçöes dependentes de sua utilizaçäo, enfatizando que näo é um método isento de riscos, sugerindo seu emprego criteriosamente