Interleukin-17 in Various Ocular Surface Inflammatory Diseases

Recently, the association of Th-17 cells or IL-17 with ocular inflammatory diseases such as uveitis, scleritis and dry eye syndrome was discovered. We assessed whether interleukin (IL)-17 was present in the tears of various ocular surface inflammatory diseases and the tear IL-17 concentrations were clinically correlated with various ocular surface inflammatory diseases. We measured concentrations of IL-17 in tears of normal subjects (n = 28) and patients (n = 141) with meibomian gland dysfunction (MGD), dry eye syndrome (DES), Sjogren syndrome (SS), Stevens-Johnson syndrome (SJS), graft-versus-host disease (GVHD), filamentary keratitis, and autoimmune keratitis associated with rheumatoid arthritis or systemic lupus erythematosus. Clinical epitheliopathy scores were based on the surface area of corneal and conjunctival fluorescein staining. The mean concentrations of IL-17 in tears of patients with filamentary keratitis, GVHD, autoimmune keratitis, SS, DES, MGD, SJS were significantly higher in order than that in normal subjects. Tear IL-17 concentration was significantly correlated with clinical epitheilopathy scores in the patients with systemic inflammatory disease, while tear IL-17 was not correlated with clinical severity of the cornea and conjunctiva in the dry eye patients without any systemic inflammatory disease. Tear IL-17 is likely to correlate clinically with corneal disease severity only in the patients with systemic inflammatory disease.

Herpetic meibomianitis: an unusual case report.

Herpes simplex virus (HSV) infection of the eye can vary from mild blepharitis to sight threatening choreoretinitis. Primary infection of the eye is usually sub-clinical but reactivation of a latent infection can lead to recurrent disease. Although, herpetic blepharitis is a well documented entity, this virus has so far not been incriminated in the causation of meibomianitis, an inflammatory condition of the meibomian gland. This paper reports a case of meibomianitis due to Herpes simplex virus.

Análise do custo-benefício da avaliação ocular de pacientes portadores de rosácea / Cost-benefit analysis of ocular examination of patients with rosacea

OBJETIVO: Observar as principais manifestações oculares de pacientes portadores de rosácea e avaliar o custo-benefício dos exames diagnósticos realizados. MÉTODOS: Vinte pacientes com acne rosácea do Ambulatório de Dermatologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) foram entrevistados por meio de um questionário, submetidos ao exame oftalmológico e aos testes de Schirmer I, fluoresceína, rosa Bengala, citologia de impressão e raspado conjuntival. O levantamento de custos destes exames foi feito a partir da tabela do Sistema Unico de Saúde (SUS), medicina de grupo (AMB 90) e valores cobrados no serviço particular. RESULTADOS: De um total de 20 pacientes que iniciaram o estudo, 16 compareceram a todas as consultas. Houve predomínio do sexo feminino (55 por cento), raça branca (95 por cento) e a média de idade foi de 56 anos. Todos os pacientes apresentaram sinais e sintomas clínicos e os principais foram: prurido (40 por cento), lacrimejamento (35 por cento), sensação de corpo estranho (30 por cento), embaçamento visual (25 por cento), telangiectasia palpebral (70 por cento), hiperemia palpebral (70 por cento), meibomite (65 por cento), blefarite (50 por cento). Os exames subsidiários realizados mostraram-se, em sua maioria, dentro da normalidade. Houve diferença no levantamento de custos das diferentes fontes pagadoras. CONCLUSÕES: As principais manifestações oculares de pacientes portadores de rosácea foram sinais e sintomas relacionados com disfunção das glândulas de Meibomius. Considerando os custos dos exames realizados e os resultados obtidos, concluímos que a consulta oftalmológica é a que apresenta melhor custo-benefício para o paciente portador de rosácea.

Alteraciones oculares en pacientes pediátricos infectados con VIH / Ocular features in HIV infected pediatric subjects

Algunos autores señalan que las alteraciones oculares en pacientes infectados con Virus Inmunodeficiencia Humana (VIH) están relacionadas con el conteo linfocitario CD4. Debido a las características de dicha infección en la población pediátrica son muy diferentes a las de los adultos; se exploraron a 16 niños infectados, registrando la morbilidad ocular y relación con el conteo linfocitario.Se encontró una morbilidad elevada; con disfunción lagrimal, tricomegalia y retinopatía por VIH como las alteraciones más frecuentes; sin detectar una relación de éstas con un nivel específico de linfocitos CD4.