Estudio del efecto local del tratamiento con coralan en su formulación terapéutica por vía intramuscular en ratas / Study on the local effect of coralan treatment in its therapeutic formula by intramuscular administration in rats

En los estudios toxicológicos preclínicos del coralán, un proteoglucano obtenido en el INOR con perspectivas en el tratamiento antineoplásico, se observó la aparición de alteraciones inflamatorias locales en los animales de experimentación. Se preparó una formulación terapéutica con calidad inyectable y se comprobó que en tratamiento por la vía intramuscular en animales no se producían éstas alteraciones, lo que permite emplearlo en los estudios clínicos fase I

Coralán: algunos aspectos de su toxicología preclínica / Coralan: some issues concerning its preclinic toxicology

La experimentación farmacológica preclínica del coralán, un nuevo proteoglicano natural obtenido de un coral de los mares cubanos aportó evidencias sobre su efecto antitumoral indirecto en sistemas experimentales, por lo que se pasó al estudio y caracterización toxicológica del mismo. Se presentan resultados toxicológicos de interés, como es su carácter medianamente tóxico, el efecto local y general sobre el organismo, los principales blancos de su toxicidad, y se proponen las dosis iniciales para el ensayo clínico fase 1

Glicolipoproteína de Leptospira interrogans sorogrupo icterohaemorrhagiae: distribuiçäo em fígado e rim de cobaias experimentalmente infectadas / Glycoproteins from Leptospira interrogans serogroup icterohaemorrhagiae: distribution in the liver and kidney of experimentally infected guinea pigs

Acredtita-se que as lesöes teciduais na leptospirose possam decorrer da açäo direta das leptospiras, de toxinas sintetizadas ou liberadas durante sua lise. O presente estudo visou a extraçäo química da glicolipoproteína (GLP) da aleptospira, a produçäo de anti-soro anti-GLP e a avaliaçäo de sua distribuiçäo em cortes de fígado e rim de cobaias inoculadas e sacrificadas em estudo sequencial diário até o 6§ dia de infecçäo, correspondente ao pico da doença. Procurou-se também correlacionar a expressäo tecidual da GLP com o grau de lesöes locais, em busca de novos subsídios para a compreensäo da patogenia da leptospiros. A GLP foi detectada em fígado e rim de 2 dentre 6 cobaias no 5§ dia e em todas as 6 no 6§ dia de infecçäo, sob a forma de grânulos no citoplasma de macrófagos, livres no interstício ou acolados à membrana de células endoteliais e parenquimatosas, especialmente nas regiöes mais lesadas. A cronologia do aparecimento da GLP e sua distribuiçäo sugerem tratar-se de produto de lise de leptospiras fagocitadas por macrófagos e que esta substância, conquanto näo comprovada como iniciadora das lesöes, asocia-se a seu agravamento nas etapas mais avançadas da leptospirose