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Gamme d'année
1.
Pediatr. mod ; 38(3): 81-85, mar. 2002.
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-339443

RÉSUMÉ

Objetivo: revisar os principais aspectos das armas químicas e biológicas que, propositalmente ou por um desastre, poderiam afetar a integridade física de criança e indivíduos em geral. Método: levantamento bibliográfico. Resultados: säo abordados casos de bioterrorismo já perpetrados anteriormente, apresentados os principais microrganismos envolvidos com suas variáveis epidemiológicas, laboratoriais e clínicas, bem como condutas de tratamento e profilaxia. Säo mencionados programas de planejamento de vigilância epidemiológica para os profissionais da Saúde estarem aptos a reconhecer e abordar o tema. Conclusöes: o bioterrorismo deixou de ser uma ameaça e está sendo uma triste realidade atual. Um conhecimento mais amplo sobre o assunto nos prepara melhor para uma possível eventualidade médica.


Sujet(s)
Humains , Enfant , Adulte , Violence , Maladie du charbon , Armes chimiques , Guerre biologique/tendances , Guerre chimique , Gaz rares , Surveillance épidémiologique
2.
J. bras. med ; 82(1/2): 54-58, jan.-fev. 2002.
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-305002

RÉSUMÉ

Antraz é uma doença infecciosa de homens e animais, reconhecida há séculos, causada pelo bastonete Gram-positivo, imóvel e formador de esporos, Bacillus anthracis, que produz lesões cutâneas negras. A contaminação mais freqüente é através do contato direto dos esporos com a pele. A contaminação por via respiratória é rara e extremamente grave, assim como a infecção por via digestiva, caudando fortes hemorragias que levam ao óbito em poucas horas ou dias nos casos não-tratados. O crime hediondo contra a humanidade que agora se registra parece ter começado em Boca Raton (Flórida - EUA), com a morte de Robert Stevens, 63 anos, vítima da forma pulmonar. As armas biológicas são terríveis e são consideradas armas de destruição em massa. Antraz e varíola são as mais ameaçadoras. As pesquisas sobre o antraz como arma biológica começaram há 80 anos e a bactéria já foi usada algumas vezes em ataques de terrorismo. Uma convenção sobre proibição de armas tóxicas e biológicas, em 1972, não conseguiu por fim a essa monstruosidade


Sujet(s)
Humains , Maladie du charbon , Conflits armés , Guerre biologique/histoire , Guerre biologique/tendances , Terrorisme , Asssaut Terroriste
SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE