Deficiência aguda de tiamina: efeitos no crescimento e resposta quimioterápica de um fibro-histiocitoma maligno de rato / Acute thiamine deficiency: effects on growth and response chemotherapy of a malignant fibrohistocytoma of rat

Os objetivos do presente trabalho foram estdar os efeitos da deficiência aguda de tiamina no crescimento e na resposta quimiterápica de um fibro-histiocitoma maligno no rato. Para tanto, ratos foram inoculados por via subcutânea com suspensäo de células tumorais e divididos em quadro grupos, de 10 animais cada: DCT - alimentados com dieta sem tiamina; TGT - alimentados com dieta controle; e TVC - alimentados com dieta controle e tratados com SVC. Os animais tratados com SVC (DVC e TVC) apresentaram diminuiçäo de volume tumoral quando comparados com os näo tratados (DCT e TCT). Entretanto, näo houve alteraçäo no volume tumoral de animais carentes em tiamina tratados (DVC) em relaçäo àqueles tratados e com dieta controle (DCT). Estes dados indicam que a deficiência aguda de tiamina per se näo altera o cresciento do FHM como também näo modifica a resposta de tumor frente à quimioterapia com SVC.

Immunohistochemical identification of lysozyme and vimentin in an experimental malignant fibrous histiocytoma

The inmmunoperoxidase avidin-biotin-peroxidase complex method was used to investigate the presence of histiocyte markers such as lysozyme, alpha-1-antitrypsin (A1AT) and alpha-1-anti-chymotrypsin (A1ACT) and of vimetin, a specific marker for mesenchcymal differentiation, in a sspontaneous and transplantable rat tumor of supposed fibroblastic-histiocytic origin. Positive staining was obtained for lysozyme and vimetin but A1AT and A1ACT were not demonstrable in any of the tumor sections. These results provide evidence for the fibro-histiocytic nature of the tumor studied and suggest its classification as a malignant fibrous histiocytoma (MFH)

Histiocitoma fibroso maligno primitivo del tórax / Thoracic primitive malignant fibrous histiocytoma

Se presentan 4 casos de histiocitomas fibrosos malignos primitivos del tórax, diagnosticados y tratados entre 1981 y 1987. Se trata de tumores cuya localización torácica es poco habitual, con pronóstico desfavorable por su elevada tendencia a la recediva local y a las metástasis. El diagnóstico histológico generalmente es incorrecto si se efectúan métodos clásicos de examen y si se practican sobre muestras biópsicas de reducción tamaño. Se resalta la importancia de utilizar procedimiento inmunohistoquímicos para tipificar la lesión, ya que en esta serie los 4 diagnósticos iniciales fueron modificados luego de efectuar las técnicas mendionadas. El tratamiento electivo en casos de tumores torácicos circunscriptos es la exéresis complementada con radioterapia. La quimioterapia se indica para recidivas o metástasis