RÉSUMÉ
Vascular anomalies (VAs) include a group of distinct lesions, such as vascular system congenital malformations, as well as benign and malignant vascular tumors. These lesions may present similar clinical and histopathological features, leading to mistaken diagnoses and incorrect treatment choices. It is important that professionals responsible for monitoring the development of VAs conduct precise investigations and use the appropriate terminology. The human glucose transporter protein isoform 1 (GLUT1) has been proposed as a tool to aid in differential diagnosis between different VAs, given that it is a sensitive and specific marker for identification of infantile hemangiomas (HIs) in any organ. This article presents a review of the literature on this protein as an effective tool for identification and possible differential diagnosis between several VAs.
As anomalias vasculares (AVs) incluem um grupo de lesões distintas, como as más formações congênitas e os tumores vasculares benignos ou malignos. Estas lesões podem apresentar características clínicas e histopatológicas semelhantes, ocasionando equívocos diagnósticos e terapêuticos. Uma investigação precisa e o uso de terminologia adequada são fundamentais para as decisões do profissional responsável pelo acompanhamento da evolução de uma AV. A isoforma 1 da proteína humana transportadora de glicose (GLUT1) tem sido proposta como uma ferramenta auxiliar para o estabelecimento de diagnóstico diferencial entre AVs, uma vez que representa um marcador sensível e específico para a identificação de hemangiomas da infância de qualquer órgão. Este estudo objetiva fazer uma revisão da literatura acerca desta proteína como ferramenta eficaz na identificação e no possível diagnóstico diferencial entre as diversas AVs.
Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Enfant , Malformations cardiovasculaires/diagnostic , Malformations cardiovasculaires/thérapie , Diagnostic différentiel , Hémangiome/diagnostic , Hémangiome/physiopathologie , Glucose , Anomalies vasculaires/thérapie , Tumeurs du coeur/physiopathologie , Vaisseaux sanguins/malformationsRÉSUMÉ
O presente estudo teve como objetivos caracterizar a situação real do consumo de Plantas Medicinais (PM) numa amostra de pacientes com patologia cardiovascular e identificar potenciais interações entre as PM e a terapêutica farmacológica cardiovascular convencional.O estudo foi realizado numa Farmácia Comunitária em Portugal entre abril e junho de 2014. Dos 128 utentes abordados ao balcão que fazem uso da terapêutica cardiovascular, 65 (51%) faziam uso de PM, seja sob a forma de infusão, suplementos ou medicamentos à base de PM. Desses, 43 (66%) foram entrevistados, tendo 22 (34%) sido excluídos por não terem manifestado interesse em participar no estudo. Através da revisão da medicação efetuada para cada doente foram encontradas um total de 123 interações planta-medicamento, com uma média de 2,9 interações/doente, com potencial para diminuir o sucesso da terapêutica cardiovascular. O presente estudo demonstra como o serviço farmacêutico da revisão da medicação pode ser utilizado para otimizar a terapêutica dos doentes cardiovasculares quando estes tomam medicamentos e PM em simultâneo, o que evidencia a função do farmacêutico na sensibilização da população, no sentido de evitar situações prejudiciais para a saúde e bem estar do doente.
Sujet(s)
Humains , Plantes médicinales , Malformations cardiovasculaires/thérapie , Actions pharmacologiques , Brésil , Utilisation médicamentRÉSUMÉ
Se estudió la actividad fibrinolítica del veneno Lachesis muta stenophyrs y de su enzima fibrinogenolítica. Ratas Wistar cateterizadas e la arteria carótida y vena yugular fueron inoculadas con el veneno crudo o la enzima. Se monitoreó los cambios en la presión arterial, frecuencia cardíaca y electrocardiograma. La enzima indujo una mayor reducción del fibrinógeno en el veneno crudo sin causar alteraciones cardiovasculares o histológicas. In vitro el veneno crudo coaguló la sangre mientras que la enzima redujo el fibrinógeno en un 23 por ciento. Los resultados sugieren el uso potencial de la enzima fibrinogenolítica como agente antitrombótico