Effect of cyclic versus continous hormonal replacement therapy on the structure of dentate gyrus of ovarictomized adult albino rats: a histological and immunohistochemical study

Hormonal replacement has been implicated as a possible therapeutic agent for ameliorating age-related cognitive decline in postmenopausal women. Estrogen in particular enhanced learning and memory in many women by improving the function of hippocampus after menopause. However, there is lack of studies concerning the most effective way of replacement therapy. The aim of the study was to investigate the effect of hormonal replacement on the structure of dentate gyrus and to assess the most effective therapy regimen. Thirty six adult female albino rats were used in the study and were divided into four groups: the control group, the ovariectomized group, the ovariectomy and continuous estrogen+progesterone group, and the ovariectomy and cyclic estrogen+progesterone group. All rats were sacrificed after 5 months from the beginning of therapy. Coronal brain specimens were obtained, processed into paraffin blocks, and subjected to histological, immunohistochemical, histomorphometric, and statistical studies. Ovariectomy resulted in neurodegenerative changes in the dentate gyrus. These changes were partially reversed by continuous hormonal therapy; however, cyclic method of therapy was more effective. Cyclic hormonal therapy was proven to be more effective than continuous method after ovariectomy. Hence, it is recommended to use the cyclic method of hormonal therapy for after menopause

Influência da terapia hormonal sobre o filme lacrimal em mulheres na pós-menopausa / The influence of the hormone therapy on the lacrimal film in postmenopausal women

Objetivo: Avaliar se a terapia hormonal (TH) administrada para mulheres na pós-menopausa, exerce algum efeito sobre os sintomas do "olho seco". Métodos: Foram avaliadas 14 pacientes na pós-menopausa, antes e 3 meses após introdução da terapia hormonal. Os parâmetros avaliados foram: idade, tempo de menopausa, presença de doenças e uso de medicações associadas, sinais e sintomas oculares e fatores de exposição ambiental. O exame oftalmológico incluiu topografia corneana, Teste de Schirmer I, tempo de quebra do filme lacrimal (break up time) e exame biomicroscópico completo. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística. Resultados: A média de idade das pacientes foi de 53,8. As principais queixas encontradas foram sensação de corpo estranho (35,7 por cento) e lacrimejamento (28,5 por cento), tanto antes, quanto depois da terapia hormonal. As topografias corneanas mostraram alterações inespecíficas, e os testes de Shirmer I e quebra do filme lacrimal não apresentaram diferença estatisticamente significativa, antes e depois da introdução da medicação. Conclusão: Usando a metodologia proposta, não se observou influência da terapia hormonal, usada durante 3 meses, sobre o filme lacrimal em mulheres na pós-menopausa.

Comparative study between lines of treatment on menopausal osteoporotic women

Menopausal women are at high risk for osteoporosis than adult women. This study was carried on 60 postmenopausal women with age ranged 45-65 years old, and the last menses was at least one year before. Bone densimetry was performed for every case to confirm the diagnosis. These cases were classified into four groups: group I [control]: 20 postmenopausal women without osteoporosis and not on treatment. Group II: 20 osteoporotic postmenopausal women and not on treatment. Group III 10 osteoporotic postmenopausal women and on hormone replacement therapy [HRT]. Group IV: 10 osteoporotic postmenopausal women and on vitamin D, calcium and exercise therapy. Lines of treatment include hormonal replacement therapy, calcium supplements, vitamin D, fluoride therapy, calcitonin and diphosphonates. In this study, the most two common lines of treatment [HRT and calcium, vitamin D and exercise] were used and results compared. The urinary deoxypyridinoline links as a marker for bone degradation showed improvement by both lines of therapy. It was significantly decreased when compared to osteoporotic women on no treatment. It is advisable to use calcium supplements, vitamin D and exercise to avoid the hazards of HRT which may include venous thrombosis, fibromyomas and other complications. The success of calcium, vitamin D and exercise to improve osteoporosis make this line of treatment advisable to be used in women as well as in men who suffer from osteoporosis to avoid any hazards of anabolic steroids

Seguimento de pacientes climatéricas em uma Unidade Básica e Distrital de Saúde / Follow-up of climacteric women at a basic and District Health Unit

Apesar dos reconhecidos benefícios da terapia de reposiçäo hormonal (TRH) nas mulheres climatéricas, há dificuldades em se manter a aderência ao uso da TRH por tempo prolongado. Identificar as causas de abandono de seguimento ambulatorial e da TRH em pacientes climatéricas em uma Unidade Básica e Distrital de Saúde. Foram estudadas 158 pacientes climatéricas no período de abril de 1995 a julho de 1997. Destas 79 (50,0 por cento) usavam vários esquemas de TRH e outras 79 (50,0 por cento) näo usavam. Foi considerado abandono de seguimento a falta de retorno por mais de 6 meses após a primeira consulta, ou mais de um ano após o último retorno. As pacientes que abandonaram o seguimento ambulatorial foram submetidas a um questionário pré-estabelecido para apurar as causas do abandono. A média da idade das pacientes foi de 54,1 anos ñ 7,6 (39-74). Entre as usuárias de TRH, 74,7 por cento näo apresentaram nenhum efeito colateral e 17,7 por cento apresentaram sangramento vaginal. Onze (13,9 por cento) usuárias de TRH abandonaram o seguimento ambulatorial e também o uso da TRH. Nesse grupo os principais motivos relacionados para o abandono foram: particulares n=7 (63,6 por cento) e efeitos colaterais n=6 (54,5 por cento) especialmente sangramento vaginal. Entre as pacientes näo usuárias de TRH, 17 (21,5 por cento) abandonaram o serviço, apresentando como causa mais importante os motivos particulares n=10 (58,8 por cento). Esses dados sugerem que a falta de aderência a TRH deve-se principalmente a motivos de ordem particular, além dos efeitos colaterais. Para as pacientes näo usuárias de TRH os motivos particulares também foram os mais importantes como causa de abandono ao seguimento ambulatorial

Avaliaçäo da adesäo ao tratamento de mulheres climatéricas em hospital universitário / Evaluation of the adherence to the treatment of climacteric women at an university hospital

A terapia de reposiçäo hormonal vem sendo aplicada de maneira universal porém pouco uniforme nos últimos 15 anos e muitas säo as dificuldades para alcançar um grau de adesäo aceitável. Destacam-se como fatores influentes os sócio-econômico-demográficos, a relaçäo médico-paciente e os efeitos colaterais. Tendo em vista os poucos dados existentes em nosso meio, este estudo objetivou avaliar a adesäo à terapia de reposiçäo hormonal e ao seguimento climatérico em um grupo de mulheres na pós menopausa. 323 pacientes na pós menopausa foram estudadas, sendo que 237 receberam algum tipo de reposiçäo hormonal (esquemas seqüenciais e contínuos: oral, transdérmicos ou vaginal) e 86 pacientes foram oferecidas medidas de suporte. Avaliaram-se os principais sintomas, a taxa de adesäo e os efeitos colaterais ao longo de 5 anos de seguimento. Comparou-se a adesäo ao tratamento entre os grupos estudados e naquele que utilizou reposiçäo hormonal comparou-se diferentes tipos de esquemas entre si. Houve queda progressiva e continuada da taxa de adesäo ao tratamento proposto, sendo observado que apenas 6 por cento das pacientes continuaram o seguimento após o período de estudo. Näo houve diferenças entre os grupos que utilizaram reposiçäo hormonal com o que näo utilizou. O seguimento a pacientes climatéricas sofre inúmeras influências que geralmente conduzem ao abandono do tratamento, sobressaindo neste estudo as dificuldades sócio-econômicas. Várias medidas e estratégias clínicas podem conduzir ao aumento da adesäo e menores índices de abandono.

Terapéutica hormonal de reemplazo, estudio prospectivo: 17 beta estradiol transdermal, efectos sobre las lipoproteínas LDL y HDL del colesterol plasmático y modificaciones en la sintomatología climatérica sistematizada / Hormone replacement therapy, prospective study: estradiol 17b, effects above the lipoproteins LDL and HDL of the plasmatic cholesterol and modifications in the climateric symptomatology

Se investigaron los resultados de estrogenoterapia transdermal sostenida, durante un año y medio, en una población homogeneizada. No solo la edad, ausencia de patología asociada, talla, peso, antigüedad en la menopausia, sino fundamentalmente el programa dietético y de ejercitación física, en el grupo tratado THR, 35 casos y el grupo control PHD, 56 casos, fuesen semejantes. Se enfatizó la motivación para el cumplimiento en 18 meses del programa higiénico dietético. Con respecto a las lipoproteínas del colesterol, el análisis de varianza anidado evidenció una curva descendente significativamente más pronunciada, en el grupo THR, que la pendiente descendente del grupo PHD. Interacción p < 1 por ciento. En lo que atañe al HDL colesterol, la franca curva ascendente del grupo tratado difiere muy significativamente, de la curva muy levemente descendente, del grupo control. Interacción p < 1 por ciento. En la sintomatología se observó un impacto favorable general. Se realizó test no paramétrico de Wilcoxon y Wilcox comparando las observaciones con la basal y para comparar la THR el test U de Mann-Withney, que demostró diferencias significativas en orden decrecientes, para ostealgias, desinterés sexual, depresión y tuforadas

Manifestaciones clínicas en la menopausia y sus modificaciones con la terapia hormonal de sustitución / Clinical manifestations in menopause and its modifications with hormone replacement therapy

INTRODUCCION: La mujer en el climaterio presenta múltiples síntomas y signos como consecuencia del déficit estrogénico. Existen diversos medicamentos, esquemas y dosis utilizadas en la terapia hormonal de sustitución(THS). Se evalúa en el presente estudio la eficacia de dos diferentes esquemas terapéuticos combinados con estrógeno y gestágeno en mujeres perimenopáusicas. CONCLUSIONES: En mujeres perimenopáusicas, la THS con dos diferentes preparados de estrógeno y gestágeno es bien tolerada e igualmente eficaz para el control de los principales síntomas climatéricos (truncado 2500 caracteres)

Prevalencia y abandono de la terapia hormonal de reemplazo / Prevalence and dropout of the replacement hormonal therapy

Los beneficios de la terapia hormonal de reemplazo (THR) som apliamente conocidos, sin embargo un alto porcentaje de mujeres no se trata o abandona precozmente el tratamiento. Con el objeto de conocer el porcentaje de mujeres que siguen tratamiento, la respuesta terapéutica que obtienen, el tiempo que siguen la terapia y las causas de su abandono, se encuestaron 505 mujeres de 40 a 59 años de edad. El 43 porciento de las postmenopáusicas estaba con THR, no variando la prevalencia de tratamiento con la edad, pero si con el nivel de educación. Las mujeres con terapia reconocen una mejoría significativa de los bochornos, la depresión, la líbido y la capacidad laboral. A pesar de los beneficios, de 201 mujeres que habían iniciado el tratamiento, 70 (34,8 porciento) la abandonaron, después de una mediana de duración de 6 meses, mientras que las que continuaban, tenían una mediana de 20 meses. Aplicando tablas de vida se observa que a los 3 meses continuaba con la THR 85.6 porciento de las mujeres que comenzaron su tratamiento; a los 12, 69.6 porciento y a los 48 meses, 59.6 porciento. La primera causa de abandono de la terapia fue indicación de médicos (41.4 porciento de los casos de abandono). Sólo 1 paciente dejó el tratamiento por reaparición de sus menstruaciones. Se observa que un alto porcentaje de mujeres está con THR y que aunque el abandono es frecuente en los primeros meses de iniciada la terapia, más de la mitad de las mujeres continúan aún en tratamiento después de 4 años de iniciada. Se requieren esfuerzos educativos para mejorar estas cifras

Disminución del ausentismo laboral asociado a la terapia de reemplazo hormonal en mujeres postmenopáusicas / Dicrease of work absenteeism related to hormone replacement therapy in postmenopausal women

Absenteeism affects efficiency and costs of health care. Most of health workers are middle age women, whose climateric symptoms may reduce their work capacity. We studied absenteeism rates due to medical causes in 444 women of 40 years old or more, working at a public hospitalñ in Santiago during 1992. Fifty-eight percent were postmenopausal and 34.8 percent of these were receiving hormone replacement therapy. Global absenteeism rate was 17.1 days/year. These figures were 14.8 days-year for premenopausal and 17.8 days/year for the postmenopausal women (NS). Among the later, those women receiving hormone replacement therapy had a significantly lower absenteeism rate (9.4 days/year compared to 20.4 days/year among those not receiving hormones). Osteoarticular diseases were responsible for 44.3 percent and psychiatric diseases for 18.1 percent of sick leaves. No differences in absenteeism were observed between different professional levels. We conclude that hormone replacement therapy is associated with a better working capacity in postmenopausal women

Conocimientos y creencias del efecto de la menopausia y de la terapia estrogénica sobre la salud: estudio en mujeres beneficiarias del Hospital Barros Luco-Trudeau / Knowledges and beliefs on effect of menopause and estrogenic therapy in health: study in beneficiary women of the Barros Luco-Trudeau Hospital

Los beneficios de la terapia de reemplazo hormonal son ampliamente conocidos. Sin embargo, el porcentaje de mujeres que se trata es bajo. El objetivo de este estudio es evaluar el nivel de conocimiento que tienen los pacientes sobre la menopausia y, los efectos de estos conocimientos sobre el seguimiento y cumplimiento de la terapia. Se entrevistaron 494 mujeres que concurren a los policlínicos del Hospital Barros Luco-Trudeau. El 93,5 por ciento de ellas considera que la menopausia afecta la salud, 87,9 por ciento piensa que origina trastornos emocionales, 55,1 por ciento óseos y 40,9 por ciento cardíacos. El 66,8 por ciento de estas mujeres sabe que existe tratamiento para la menopausia. La mitad de las menopáusicas consultó médico específicamente por esta causa; sin embargo sólo un tercio se tratan o trataron. Obesidad, hirsutismo y cáncer son considerados los principales efectos secundarios. Las pacientes que no han recibido hormonoterapia tiene un nivel de conocimiento sobre menopausia significativamente menor que las tratadas y, dentro de estas últimas, las que abandonan la terapia tienen menos conocimiento que las que siguen el tratamiento. Como conclusión señalaríamos que nuestras pacientes tienen conocimientos sobre menopausia y consultan médico por esta causa. Estos conocimientos y creencias inciden sobre el seguimiento y cumplimiento de la terapia