Periodontitis as a potential risk factor for chronic obstructive pulmonary disease: A retrospective study.

Aims and Objectives : A relationship between poor periodontal health and respiratory disease has been suggested by a number of recent studies. The present study was undertaken to evaluate potential association between respiratory diseases and periodontal health status and to co-relate the severity of periodontal disease with that of chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Materials and Methods : 150 patients of COPD (test group) and 50 Patients without COPD (control group) were recruited for the study. Information regarding patient's demographic and socioeconomic status and lifestyle (history of smoking) were considered in the study. Patients with COPD were grouped into mild, moderate and severe category on the basis of Spirometry. Periodontal health was assessed by measuring probing pocket depth, Clinical Attachment Loss (CAL) and Oral Hygiene Index (OHI). Results : The results showed that the subjects with COPD had significantly more mean CAL) and a higher mean OHI than those without COPD. The risk for COPD appeared to be significantly elevated when attachment loss was found to be severe. A trend was noted in that lung function appeared to diminish as the amount of attachment loss increased. Conclusion : On the basis of the observed results of the study it can be concluded that the risk for COPD appeared to be significantly elevated when attachment loss was found to be severe. It is conceivable that oral interventions that improve oral health status may prove to lower the severity of lung infection in susceptible populations.

Caries, periodontal disease and tooth loss in patients with diabetes mellitus types 1 and 2

La finalidad del presente trabajo fue determinar la frecuenciade la caries, enfermedad periodontal y dientes perdidos en pacientes diabéticos tipo 1 y 2. Se realizó un estudio transversal con un total de 175 sujetos, 105 pacientes diabéticos y 70 sujetossin diabetes, distribuidos en los siguientes grupos: 1) 35 pacientes diabéticos tipo 1 (con valores de hemoglobina glucosilada de 6.5 a 7 por ciento), 2) 35 pacientes diabéticos tipo 1 (con valores de hemoglobina glucosilada mayores de 7 por ciento), 3) 35 sujetos sin diabetes mellitus tipo 1, 4) 35 pacientes diabéticos tipo 2 y 5) 35 sujetos sin diabetes mellitus tipo 2. Los sujetos se seleccionaron con un muestreo no probabilístico consecutivo. Los siguientes parámetros clínicos se evaluaron en todos los sujetos que participaron en el estudio: frecuencia de caries, dientes obturados, perdidos, restauraciones con prótesis (fija, removible y dentaduras completas), placa dentobacteriana, índice de cálculo, profundidad de bolsa y la pérdida de nivel de inserción epitelial. Al comparar los grupos de los pacientes diabéticos tipo 1 y el control no se encontramos diferencias estadísticamentesignificativas en todas las variables del estudio. Al comparar el grupo de pacientes diabéticos tipo 2 con el control se encontraron diferencias en las variables dientes perdidos (p=0.0134),cálculo (p=0.0001), profundidad de bolsa (p=0.0009) y pérdida de nivel de inserción epitelial (p=0.0093). La enfermedad periodontal mostró diferencias al comparar el grupo de pacientes diabéticos tipo 2 con el control. Es necesario la prevención,supervisión y revisión del estado de salud bucal de los pacientes diabéticos (tipo 1 y 2) para prevenir alteraciones bucales.

Periodontal conditions of teeth presenting pathologic migration

O objetivo deste estudo foi avaliar as condições clínicas periodontais de dentes anteriores com migração patológica (MDP) em pacientes com periodontite crônica generalizada e comparar a severidade de destruição periodontal entre dentes migrados e não-migrados. Foram selecionados 32 pacientes, de ambos os sexos, apresentando média de idade de 46,0 anos (± 11,6), com perda clínica de inserção em dentes anteriores e presença de algum tipo de MDP, a saber: vestibularização, diastema, inclinação proximal, giroversão ou extrusão. Os parâmetros avaliados foram a perda clínica de inserção (PIC) e o percentual de perda óssea radiográfica (PO). Os resultados mostraram, em média, uma PIC de 5,50 mm (± 2,20 mm) e uma PO de 41,90% (± 15,40%) do comprimento radicular, em 115 dentes selecionados. Os tipos mais freqüentes de migração foram vestibularização (34,80%) e presença de diastemas (27,00%). A extrusão foi a menos freqüente (4,30%). Maiores valores de PO e PIC foram registrados nos dentes com extrusão (59,44% e 8,42 mm) e vestibularização (45,17% e 6,07 mm). Esses valores de PO foram superiores aos observados nos dentes com giroversão ou inclinação proximal (p < 0,05 - Kruskal-Wallis). A PIC não apresentou diferenças significativas entre os diferentes tipos de migração (p = 0,11). Constatou-se que os dentes anteriores com MDP apresentaram maior PIC e PO (5,1 mm e 40%) quando comparados aos não-migrados (4,1 mm e 31%). Pôde-se concluir também que o tipo de MDP mais prevalente foi a vestibularização, que esteve relacionada a maiores níveis de perda óssea.