Biological monitoring of fuel stations workers occupationally exposed to petroleum products

The increased use of petroleum products in automobiles and industry has led to the deterioration in air quality and human health. Petrol [or gasoline] is a volatile and inflammable petroleum derived liquid mixture primarily used for internal combustion of engines. Occupational exposure to gasoline and air pollutant from vehicular sources are relatively unexplored. The main purpose of this study was conducting biological monitoring for petrol workers occupationally exposed to petroleum product and air pollutants. The study was conducted on fifty male workers employed in petrol filler stations and fifty subjects were recruited as a control group matched for age, sex and socio-economic status. Results revealed that presence of high significant association in the levels of liver enzymes and some haematological changes among exposed workers. In addition to the significant decline in the lung function. Also significant increase in urinary phenol as a biomarker of benzene exposure was found. Sulphur dioxide nitrogen dioxide, carbon dioxide and carbon monoxide did not exceed the standards indoor air quality guidelines. However, particulate matter exceeded the limits as indoor air quality guidelines. This study demonstrated that it is possible to detect human health risks at an early stage using sensitive techniques. It is concluded that petrol pump workers should be carefully monitored and should take adequate protective measures to prevent long term effects

Urine phenol levels among Thai police, implications for occupational health.

In this study, we study an at-risk occupation, the police. Forty-five urine samples were obtained from 45 Thai police working close to traffic in an urban area, for analysis of urine phenol levels. The average (mean +/- SD) urine phenol level in these police was 16.94 +/- 11.72 mg/g-Cr. Significantly higher urine phenol levels were found among police who had worked for longer durations (p < 0.05).

Desenvolvimento de um programa interlaboratorial de controle da qualidade da análise de fenol urinário - Programa CQA / Development of an interlaboratory program for the quality control of urinary phenol analysis - CQA program

A Fundacentro, promoveu o Programa Interlaboratorial de controle de Qualidade da Análise de Fenol Urinário (CQA), no período de 1987 a 1994, aplicando os comnceitos de controle e garantia de qualidade. Neste trabalho é descrita a terceira etapa do Programa CQA realizada com distribuição de amostras para análise, em sua grande maioria preparadas pela adição de fenol em "pool" de urina de pessoal não exposto ao benzeno ou ao fenol. O número de participantes do programa cresceu de 11 em 1997, para 31 participantes em 1994. Os tratamentos estatísticos aplicados aos dados foram: estimativa de media com 99 por cento de confiança e seus intervalos de confiança (em formatodesenvolvido pela Fundacentro), gerando uma carta de controle tipo "Shewart"; Testes de Postos; Análise de Variância; Elipse de Confiança; Índice de Desempenho. Aplicando critérios descritos neste artigo, verificou-se que, dos 31 laboratórios participantes, 10 (32 por cento) tiveram bom desempenho; 8 (25 por cento), tiveram desempenho satisfatório; e 13 (42 por cento), desempenho insatisfatório.

Avaliaçäo de um programa interlaboratorial de controle da qualidade para análise de fenol urinário / Evaluation of an interlaboratory program for the quality control phenol urinary analysis

Programas de avaliação externa da qualidade, muitas vezes chamados de programas interlaboratoriais de controle da qualidade, têm sido desenvolvidos para análise de indicadores biológicos utilizados na normatização de agentes químicos presentes nos ambientes de trabalho. Algus países e instituições estrangeiras organizam esses programas com objetivo de estudar e acompanhar o desempenho de laboratórios ou credenciá-los, entre outros. Dependendo do país ou instituição promotora, a organização e objetivos podem diferir um pouco, mas a preocupação básica que leva ao desenvolvimento de um programa interlaboratorial é a confiabilidade dos resultados analíticos emitidos pelos laboratórios. A Fundacentro promoveu o Programa Interlaboratorial de Controle de Qualidade da Análise de Fenol Urinário (CQA) entre 1987 e 1994, aplicando conceitos de controle e garantia da qualidade. Neste artigo é descrita a forma utilizada para os laboratórios avaliarem o programa e o tratamento dado a essas informações.

Implantaçäo do programa interlaboratorial de controle de qualidade da análise de fenol urinário / Implementation of the interlaboratorial quality control program of urinary phenol analysis

O Programa Interlaboratorial de Controle da Qualidade da Análise de Fenol Urinário tem como objetivo principal contribuir para tornar estatisticamente comparáveis os resultados das análises de fenol urinário realizadas pelos laboratórios participantes. Foi implantado em três etapas de complexidade crescente, as duas iniciais descritas neste artigo. Na primeira etapa foram enviadas amostras de fenol em água e utilizaram-se os testes de Dixon, de Postos e Análise de Variância, (ANOVA) para tratar estatisticamente os resultados apresentados pelos laboratórios. Na segunda etapa, em que foram enviadas amostras de fenol em água paracresol e ortocresol, que são possíveis interferentes na análise de fenol urinário, aplicaram-se, além dos testes estatísticos da primeira etapa, o Range Test, Desvio Porcentual e o teste t'Student, sendo este último para comparar as médias estimadas após a aplicação do teste de Dixon com a concentração de fenol na amostra. Os resultados encontrados no Programa indicam que o tipo de amostra influenciou os resultados das análises dos laboratórios. A ANOVA aponta o laboratório como fonte de variação.