Neurotization of free gracilis transfer with the brachialis branch of the musculocutaneous nerve to restore finger and thumb flexion in lower trunk brachial plexus injury: an anatomical study and case report

OBJECTIVE: To investigate the feasibility of using free gracilis muscle transfer along with the brachialis muscle branch of the musculocutaneous nerve to restore finger and thumb flexion in lower trunk brachial plexus injury according to an anatomical study and a case report. METHODS: Thirty formalin-fixed upper extremities from 15 adult cadavers were used in this study. The distance from the point at which the brachialis muscle branch of the musculocutaneous nerve originates to the midpoint of the humeral condylar was measured, as well as the length, diameter, course and branch type of the brachialis muscle branch of the musculocutaneous nerve. An 18-year-old male who sustained an injury to the left brachial plexus underwent free gracilis transfer using the brachialis muscle branch of the musculocutaneous nerve as the donor nerve to restore finger and thumb flexion. Elbow flexion power and hand grip strength were recorded according to British Medical Research Council standards. Postoperative measures of the total active motion of the fingers were obtained monthly. RESULTS: The mean length and diameter of the brachialis muscle branch of the musculocutaneous nerve were 52.66±6.45 and 1.39±0.09 mm, respectively, and three branching types were observed. For the patient, the first gracilis contraction occurred during the 4th month. A noticeable improvement was observed in digit flexion one year later; the muscle power was M4, and the total active motion of the fingers was 209°. CONCLUSIONS: Repairing injury to the lower trunk of the brachial plexus by transferring the brachialis muscle branch of the musculocutaneous nerve to the anterior branch of the obturator nerve using a tension-free direct suture is technically feasible, and the clinical outcome was satisfactory in a single surgical patient.

Adductor policis muscle: a new anthropometric parameter

OBJETIVO: Padronizar a medida da espessura do músculo adutor do polegar em adultos saudáveis, para futuras avaliações como parâmetro antropométrico. INDIVÍDUOS E MÉTODOS: Foram estudados 421 adultos saudáveis, oriundos de vários municípios do Rio de Janeiro, de ambos os sexos e nas faixas etárias compreendidas entre 18 a 25 anos, 26 a 45 anos, 46 a 65 anos e mais de 65 anos. Após a confirmação pelos estudos radiológicos e anatômicos, concluindo que com a técnica empregada, nenhum outro músculo além do adutor do polegar foi incluído na medição, foi elaborado o seguinte método: Com o indivíduo sentado, mão dominante repousando sobre o joelho homolateral, cotovelo em ângulo de aproximadamente noventa graus sobre o membro inferior, foi utilizado o paquímetro de Lange exercendo uma pressão contínua de 10g/mm2 para pinçar o músculo adutor no vértice de um ângulo imaginário formado pela extensão do polegar e o dedo indicador. A média de três aferições foi considerada como a medida da espessura do músculo adutor. RESULTADOS: A média obtida para a espessura do músculo adutor do polegar, na mão dominante, no sexo masculino foi de 12,5 ± 2,8 mm, com uma mediana de 12 mm e no sexo feminino foi de 10,5 ± 2,3 mm, com uma mediana de 10 mm.

Protótipo de transdutor de força para músculos abdutores da mäo / Prototype of force transducers for muscles abductor of hand

Visando medir a força de contração dos músculos abdutores do polegar e do quinto dedo foi desenvolvido um transdutor do tipo resistivo ("strain gauge"), fixado a um "splint" e conectado a um microcomputador. Este deverá registrar as forças durante contrações isométricas máximas, permitindo avaliações periódicas de pacientes portadores de lesão nervosa.

Abstraet: The prototype of a device for measuring the strength of the abductor muscules of both the thumb and fifth finner was developed. Composed of a resistive type transducer (strain gauge) fixed onto a splint and conected to a microcomputer. it will register the strength during maximal isometric contractions, allowing for periodic evaluations of pacients with nerve injuries

Función muscular esquelética en pacientes que han sufrido desnutrición / Skeletal muscle function in patients who had been malnutrished

La función muscular se relaciona con estado nutricional. Se estudió función muscular esquelética en 40 niños con antecedentes de haber sufrido una desnutrición grave precoz (GE) en comparación con igual número de niños pareados por sexo y edad a los 12 a 4 m, sin antecedentes de desnutrición (GC). La función muscular se midió, según protocolo de Shizgal, de la fuerza de contracción isométrica del músculo abductor del pulgar obtenida por estimulación eléctrica del nervio cubital (en la muñeca) y registrada mediante un transductor de fuerza (Grass Mod FT-10). La fuerza muscular se relacionó con la composición corporal determinada por antropometría convencional y las fórmulas de Durnin y Frisancho. La recuperación a la fatiga muscular fue más rápida (p< 0,05) y la fuerza generada mayor (p < 0,05) en los niños controles, sin antecedente de desnutrición. La desnutrición grave precoz altera la función muscular, incluso pasados varios años después de su tratamiento y recuperación

Reimplantes de polegar nas amputaçöes provocadas por mecanismo de avulsäo / Thumb replantation in amputations due to avulsion mechanisms

Os autores analisam casuística de 11 pacientes vítimas de amputaçöes ao nível do polegar provocadas por mecanismo de avulsäo. Relatam as técnicas das reconstruçöes realizadas e referem os resultados obtidos, imediatamente e tardios. A maioria das amputaçöes ocorreu ao nível da articulaçäo metacarpofalangiana. O índice de sucesso em termos de sobrevida e resultado funcional satisfatório foi de 64 por cento. Concluem que, mesmo nestas situaçöes de alta complexidade, os reimplantes do polegar sempre devem ser realizados

Estudo eletromiográfico dos músculos abdutor curto e oponente do polegar em movimentos de garra / Electromyographic study of thumb muscles abductor pollicis brevis and apponens pollicis in movements of grasp

Foram analisados etetronicamente os músculos abdutor curto e oponente do polegar, em vinte e quatro indivíduos jovens e sadios, na faixa de 19 a 30 anos, através da utilziaçäo de eletrodos de agulha co-axiais simples, acoplados a um eletromiográfo marca Teca TE4 e duplo canal, com o objetivo de estudar a sinergia entre os referidos músculos, comparando suas respectivas atividades em movimento de garra. Ambos os músculos exibiram atividade em todos os tipos de garra propostos. O objetivo da açäo e a forma do objeto säo fatores que influenciam a atividade muscular, sendo importante a consideraçäo dos mesmos na determinaçäo dos tipos de garra

Manejo quirurgico del pulgar en la palma / Surgical management of the thumb in the palm

Analiza los resultados de una tecnica quirurgica (tenodesis-transferencia del APL al ECRB o ECRL) desarrollada en el Instituto F.D. Roosvelt de Bogota, como parte del tratamiento del pulgar cortical o "pulgar en la palma" producida por la espasticidad resultante de paralisis cerebral. La operacion descrita permite corregir la deformidad y estabilizar la articulacion metacarpofalangica subluxada. Tiene especial relevancia en la rehabilitacion funcional de la mano de estos pacientes (mantenimiento de la movilidad, agarre-liberacion-pinza y velocidad satisfactorios y mejoria de la apariencia y la postura). Presenta 26 pacientes tratados entre 1969 y 1985, 7 de los cuales necesitaron mas de una operacion (1969-1982); 6 a quienes se les hizo tenodesis APL-BR (1983-84) y 13 manejados con la nueva operacion (desde 1984). 10 tenian entre 4 y 8 anos y 3 eran mayores y no se encontro relacion entre la edad del paciente y los resultados del tratamiento. La proporcion hombre mujer fue de 3:1. En la valoracion preoperatoria la PC se clasifico por la escala de Little, se encontraron paresias principalmente derechas con predominio del grupo II (Golden-Zancolli) la lesion de la mano fue unilateral en todos los casos y derecha en el 53 por ciento . Todos los ninos tenian extension voluntaria del puno y en mayores de 4 anos se evaluo la sensibilidad. Asociadas a la deformidad se encontraron alteraciones en la posicion de los dedos, el hombro, el codo y el antebrazo y alteraciones musculares minimas con diferentes grados de espasticidad. La operacion se complemento con terapia fisica. Los resultados fueron buenos en 10 casos y regulares en 3 (Goldner)