Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 20 de 25
Filtre
1.
Femina ; 51(2): 114-119, 20230228. Ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-1428710

Résumé

As pílulas anticoncepcionais consistem na formulação combinada de um estrogênio e um progestagênio ou em apresentações simples de progestagênio isolado com a finalidade de bloquear a ovulação e alterar as condições do útero e das tubas uterinas, bloqueando parcialmente a foliculogênese e a inibição do pico de gonadotrofinas. Desse modo, no que concerne à temática, diversas publicações na mídia de ampla divulgação afirmam que os anticoncepcionais orais têm papel importante na sarcopenia e na hipotrofia, incluindo perda de força muscular e redução do desempenho físico. Assim, o presente trabalho tem por objetivo avaliar, por meio de pesquisas de artigos, a correlação entre anticoncepcionais hormonais orais e hipotrofia muscular. Foi concluído que os artigos científicos especializados no tema são ainda bastante inconclusivos, sugerindo que há indicações de que usuárias de anticoncepcional oral sejam mais suscetíveis ao dano muscular induzido por exercícios, contudo ainda não há consenso.


Anticonception pills consist of a combined formulation of an estrogen and a progestogen or simple presentations of progestogen alone with the purpose of blocking ovulation and altering the conditions of the uterus and uterine tubes, partially blocking folliculogenesis and inhibiting the gonadotropin peak. Thus, with regard to the subject, several widely publicized media publications claim that oral contraceptives play an important role in sarcopenia and hypotrophy, including loss of muscle strength and reduced physical performance. So, the present work aims to evaluate through article searches the correlation between oral hormonal contraceptives and muscle hypotrophy. It was concluded that scientific articles specialized on the subject are still quite inconclusive, suggesting that there are indications that oral contraceptive users are more susceptible to exercise-induced muscle damage, however there is still no consensus.


Sujets)
Humains , Femelle , Contraceptifs oraux/effets indésirables , Progestines/effets indésirables , Muscles squelettiques/effets des médicaments et des substances chimiques , Inhibition de l'ovulation/effets des médicaments et des substances chimiques , Performance fonctionnelle physique
2.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 87(6): 404-411, dic. 2022. ilus, tab
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: biblio-1423742

Résumé

En algunos estudios se ha asociado a la terapia de reemplazo hormonal (TRH) con estrógenos y progestinas a un mayor riesgo de cáncer de mama que la terapia con estrógenos solos. Sin embargo, dependiendo de su naturaleza algunas progestinas serían más seguras que otras. Se buscaron y analizaron artículos atingentes al tema en las bases de datos Google Scholar, PubMed, Science, SciELO y Cochrane, introduciendo los siguientes términos: terapia de reemplazo hormonal y cáncer de mama, progestinas y cáncer de mama, receptor de progesterona. Específicamente se ha asociado a las progestinas sintéticas acetato de medroxiprogesterona, noretisterona y levonorgestrel con un mayor riesgo de cáncer de mama, no así a la progesterona natural, a la progesterona oral micronizada ni a la didrogesterona. La progesterona natural, progesterona micronizada y didrogesterona serían más seguras en TRH para evitar el desarrollo de cáncer de mama, lo que estaría dado por la mayor especificidad en su acción.


In some studies, hormone replacement therapy (HRT) with estrogens and progestins has been associated with a higher risk of breast cancer than therapy with estrogens alone. However, depending on their nature, some progestins may be safer than others. This article analyzes the mode of action of progesterone in breast tissue and also the role of some progestins in the development of this pathology. Articles related to the subject were searched for and analyzed in Google Scholar, PubMed, Science, SciELO and Cochrane databases, introducing the following terms: hormone replacement therapy and breast cancer, progestins and breast cancer, progesterone receptor. Specifically, synthetic progestins medroxyprogesterone acetate, norethisterone, and levonorgestrel have been associated with an increased risk of breast cancer, but not natural progesterone, micronized oral progesterone, or dydrogesterone. Natural progesterone, micronized progesterone and dydrogesterone would be safer in HRT to prevent the development of breast cancer, which would be due to the greater specificity of their action.


Sujets)
Humains , Femelle , Progestines/effets indésirables , Tumeurs du sein/induit chimiquement , Progestines/classification , Progestines/physiologie , Récepteurs à la progestérone , Appréciation des risques , Hormonothérapie substitutive/effets indésirables , Oestrogènes/effets indésirables
4.
Femina ; 44(3): 192-197, set. 2016. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-1050864

Résumé

A evolução da contracepção hormonal permitiu à mulher apoderar-se do controle sobre sua fertilidade e beneficiar-se de efeitos que, além de extrapolarem a contracepção, são igualmente desejados. No entanto, dentre os eventos adversos, a ocorrência de tromboembolismo em usuárias de contracepção hormonal segue sendo uma preocupação em contínua avaliação. Nesse sentido, é necessário estabelecer o real papel dos diferentes contraceptivos hormonais (CH) como fator de risco para trombose. Com esse propósito, essa revisão examina as evidências científicas anteriormente publicadas nas bases de dados Medline, Pubmed e Cochrane, utilizando-se os descritores contraceptivos hormonais e tromboembolismo venoso. Após adequação aos critérios de seleção, foram utilizadas onze revisões sistemáticas ou metanálises publicadas entre 1998 e 2014, que incluíram 145 estudos publicados entre 1982 e 2013. As evidências apontam para maior segurança nas formulações com progestogênio isolado e contraceptivos com etinilestradiol em doses iguais ou menores que 35 mcg associado a progestogênios de 1ª geração ou levonorgestrel. Mais estudos são necessários para determinar o risco de tromboembolismo com as formulações combinadas de estradiol associado ao dienogeste e norgestimato, bem como examinar o impacto das vias transdérmica e oral nas formulações comercializadas no Brasil. Assim, não se recomenda privar mulheres de baixo risco para acidentes tromboembólicos dos benefícios da contracepção hormonal. O aconselhamento deve ponderar o risco de tromboembolismo preexistente, o risco de gravidez não planejada e suas complicações biopsicossociais e a composição do CH.(AU)


The evolution of hormonal contraception has enabled women to take control of their fertility and to benefit from effects that go beyond contraception. However, among the adverse effects, the occurrence of thromboembolism in users of hormonal contraception is a concern that has been evaluated, making it necessary to determine the actual role of different hormonal contraceptives (HC) as a risk factor for thrombosis. With that purpose, it was conducted a review of the scientific evidence published in Medline, Pubmed and Cochrane database using the following keywords: hormonal contraceptives and venous thromboembolism. The current review analysed eleven systematic reviews or meta-analyzes published between 1998 and 2014, bringing together 145 studies published between 1982 and 2013. The evidences point to increased security with formulations with isolated progestins and contraceptives with ethynilestradiol in doses equal to or less than 35 mcg associated with a first generation progestin or levonorgestrel. Additional studies are necessary to determine the risk of thromboembolism of estradiol combined formulations associated with dienogeste and norgestimate, as well as transdermal and oral formulations marketed in Brazil. Thus, it is inappropiate to deprive women at low risk for thromboembolic events from the benefits of hormonal contraception. Counseling should consider the risk of pre-existing thromboembolism, the risk of unplanned pregnancy with its biopsychosocial complications and particular HC composition.(AU)


Sujets)
Humains , Femelle , Contraceptifs/effets indésirables , Contraceptifs oraux combinés/effets indésirables , Thromboembolisme veineux/étiologie , Contraceptifs hormonaux/effets indésirables , Progestines/effets indésirables , Facteurs de risque , Bases de données bibliographiques , Oestradiol/effets indésirables , Éthinyloestradiol/effets indésirables
6.
Femina ; 43(suppl.1): 7-14, 2015. ilus, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-754428

Résumé

Apesar do crescente número de usuárias de métodos contraceptivos, 41% das gestações mundiais não foram planejadas. Os métodos de longa duração são uma alternativa eficaz de reduzir o número de gestações não planejadas diminuindo, assim, taxas de mortalidade materna e infantil. O implante é um método reversível de longa duração, com alta eficácia e taxa de continuidade. Este estudo tem como proposta fazer uma revisão sobre o implante liberador de etonogestrel, seus efeitos adversos e benefícios contraceptivos e não contraceptivos.(AU)


Despite the growing number of users of contraceptive methods, 41% of worldwide pregnancies were unplanned. Long acting reversible contraceptives (LARCS) are an effective alternative to reduce the number of unplanned pregnancies thereby reducing maternal and child mortality. The implant is a LARC, with high efficacy and continuation rate. This study has the objective to review the use of the etonogestrel-releasing implant, its adverse effects and contraceptive and non-contraceptive benefits.(AU)


Sujets)
Femelle , Grossesse , Progestines/effets indésirables , Contraception réversible à action prolongée/effets indésirables , Contraception réversible à action prolongée/instrumentation , Contraception réversible à action prolongée/méthodes , Contraception réversible à action prolongée/statistiques et données numériques , Abandon des soins par les patients , Analyse coût-bénéfice , Counseling directif , Grossesse non planifiée , Contre-indications aux médicaments
8.
Rev. enferm. Inst. Mex. Seguro Soc ; 19(1): 21-24, Enero–Abr. 2011. graf
Article Dans Espagnol | LILACS, BDENF | ID: biblio-1031133

Résumé

Resumen


Introducción: el implante subdérmico es un método de liberación prolongada de solo progestina, a través de la pared de una cápsula colocada debajo de la piel. El concepto de anticonceptivo mediante implante de liberación prolongada fue propuesto en 1967 por el Population Council. En México, Implanon se encuentra disponible desde el 2001 en el cuadro básico de las principales instituciones de salud.


Objetivo: determinar la frecuencia de efectos adversos en las usuarias del implante subdérmico.


Metodología: se realizó un estudio descriptivo en el que se aplicó una encuesta a 162 usuarias de una unidad de medicina familiar del Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS). El instrumento se validó por expertos y una prueba piloto.


Resultados: el promedio de edad de las usuarias fue de 25.2 años, con una desviación estándar ± 4.5. El 28.3 % de las usuarias de implante subdérmico presentó efectos adversos, destacando los siguientes: 36 % alteraciones en el ciclo menstrual, cefalea el 28 %, ganancia de peso 12 %, mareos 12 % y cambios en el estado de ánimo 12 %.


Conclusiones: aunque los implantes se encuentran dentro de los métodos anticonceptivos más efectivos la frecuencia de lo efectos adversos en usuarias con implante subdérmico podría provocar el abandono del uso de éste método.


Summary


Introduction: it implants subskin is a method of prolonged liberation of only progestinas, through the wall of capsules placed underneath the skin. The concept of contraceptive by means of implants of prolonged liberation was proposed in 1967 by the Population Council. In Mexico, Implanon is available from the 2001 in the basic picture of the IMSS, ISSSTE and SSA.


Objective: to determine the frequency of adverse effects in the users with implants subskin.


Methodology: study was realized descriptive survey, to 162 users of the Familiar Medicine Unit 46. A valuation instrument was elaborated on the frequency of adverse effects of implants subskin, which validated by two rounds of experts and one pilot test.


Results: the average of age of the users was of 25.2 years, with a standard deviation ± 4.5. 28.3 % of the users with implant subskin presented/displayed adverse effects, emphasizing the following: 36 % alterations in the menstrual cycle, headache 28 %, increase of weight 12 %, mareos 12 % and changes in the mood 12 %.


Conclusions: the frequency of adverse effects in users with implants subskin is significant and agrees with other realized investigations.


Sujets)
Humains , Contraceptifs , Contraceptifs/effets indésirables , Soins de santé primaires , Collecte de données , Femmes , Progestines , Progestines/effets indésirables , Prothèses et implants , Mexique , Humains
9.
Medicina (B.Aires) ; 68(3): 251-257, mayo-jun. 2008. tab
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: lil-633548

Résumé

Durante su edad fértil, la mujer sufre una incidencia de enfermedad cardiovascular ateroesclerótica (particularmente infarto de miocardio) significativamente inferior a la del hombre. Este beneficio desaparece progresivamente luego de la menopausia, hasta equilibrarse luego de la sexta década de la vida. Estudios experimentales en modelos animales y humanos sugirieron la existencia de mecanismos fisiológicos por los cuales los estrógenos podrían ser los responsables de esta protección cardiovascular, y análisis retrospectivos de estudios clínicos mostraron que las mujeres climatéricas que habían consumido terapia hormonal de reemplazo (THR) sufrían menos eventos cardiovasculares. Estas observaciones estimularon la ejecución de numerosos ensayos clínicos prospectivos aleatorizados (algunos de gran envergadura) en mujeres climatéricas, destinados a probar la hipótesis de que la THR podría prevenir eventos cardiovasculares graves en esa población. La hipótesis no pudo probarse, ya que en ninguno de esos ensayos la THR fue efectiva, y en algunos casos incluso fue en ciertos aspectos perjudicial. Existen cuestionamientos de orden metodológico que tienen que ver con el diseño de dichos ensayos prospectivos, fundamentalmente la edad de las pacientes incluidas y el momento del inicio de la THR. Existen también razones biológicas que pueden explicar la mencionada contradicción. Una nueva hipótesis, basada asimismo en observaciones experimentales y clínicas, se orienta hacia la posibilidad de que el inicio de la THR en mujeres más jóvenes y más precozmente luego de la menopausia, podría mostrar diferentes resultados.


During their fertile period women suffer significantly less atherosclerotic cardiovascular disease (particularly myocardial infarction) than men. This benefit progressively disappears after menopause, to equalize after the sixth decade of life. Experimental studies in animal and human models demonstrated the existence of physiological mechanisms suggesting that estrogens could be responsible for this cardiovascular protection, and retrospective analysis of clinical studies showed that post menopausal women who had used hormonal replacement therapy (HRT) suffered less cardiovascular events. These observations stimulated the execution of several prospective, randomized clinical trials (some of them with a large number of patients and prolonged follow-up) in post menopausal women, with the aim of proving the hypothesis that HRT could prevent major cardiovascular events. Such hypothesis could not be demonstrated in any of those studies because HRT was not beneficial, and in several cases it was even deleterious in some aspects. Criticism has arisen over some of the methodological aspects of those prospective trials, basically regarding the age of the included patients and the timing of the beginning of HRT. There are also biological reasons that can explain the contradiction. A new hypothesis, also based on experimental and clinical observations, suggests the possibility that beginning HRT in younger women and earlier after menopause could yield different results.


Sujets)
Sujet âgé , Femelle , Humains , Adulte d'âge moyen , Maladies cardiovasculaires/prévention et contrôle , Oestrogénothérapie substitutive , Progestines/usage thérapeutique , Chlorhydrate de raloxifène/usage thérapeutique , Modulateurs sélectifs des récepteurs des oestrogènes/usage thérapeutique , Essais cliniques comme sujet , Oestrogénothérapie substitutive/effets indésirables , Ménopause/effets des médicaments et des substances chimiques , Infarctus du myocarde/prévention et contrôle , Progestines/effets indésirables , Modulateurs sélectifs des récepteurs des oestrogènes/effets indésirables , Santé des femmes
11.
Rev. Méd. Clín. Condes ; 17(4): 179-185, oct. 2006. tab, graf
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: lil-453206

Résumé

Se define Terapia de Reemplazo Hormonal (THR) en la menopausia y su relación con riesgo de cáncer de mama. Se revisa la evidencia científica en los últimos 20 años desde los meta-análisis de los años 1985–1993, estudio de las enfermeras de 1995, meta-análisis de Oxford de 1997, estudios WHI, estudios europeos franceses, daneses, del millón de mujeres, etc. Se analizan los efectos de las diferentes progestinas con su posible relación con el aumento del riesgo de cáncer de mama. Se concluye que el aumento del riesgo de cáncer de mama con el uso de terapias estrogénicas es mínimo o ninguno y que el mayor riesgo descrito con terapias combinadas es de responsabilidad de ciertas progestinas. Se analiza la evidencia científica con relación al uso de Terapia de Reemplazo Hormonal en mujeres previamente tratadas de cáncer de mama concluyendo que este tratamiento no se recomienda debido a mayor riesgo de recurrencia dela enfermedad.


Sujets)
Femelle , Humains , Tumeurs du sein/induit chimiquement , Hormonothérapie substitutive/effets indésirables , Oestrogènes/effets indésirables , Ménopause , Progestines/effets indésirables
12.
Femina ; 33(4): 249-254, abr. 2005. ilus, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-417960

Résumé

O uso da terapia de reposição hormonal aumentou nos últimos 20 anos principalmente devido ao alívio dos problemas causados por deprivação estrogênica apresentada pelas mulheres nesse período da vida, como também pelos possíveis efeitos preventivos sobre condições degenerativas crônicas, confirmadas por estudos observacionais. Entretanto, a partir da publicação de dois grandes estudos clínicos randomizados e controlados, Heart and Estrogen/Progestagen Replacement Study e Women Health Initiative, colocou-se em dúvida a real eficácia da terapia de reposição hormonal. Esses estudos evidenciaram resultados adversos com o hormonioterapia no regime de estrogênio e progestagênio administrados de forma contínua. Segundo alguns autores, um ponto importante relacionado com os resultados adversos, tem sido o uso dos progestagênios. Sabe-se que em mulheres não histerectomizadas sua utilização previne o risco de hiperplasia e câncer do endométrio. Porém, grande parte dos efeitos colaterais da terapia de reposição hormonal, se deve ao emprego dos progestagênios, além de reduzir alguns dos benefícios promovidos pelos estrogênios. Para que se faça uma escolha adequada de qual substância utilizar, minimizando os efeitos adversos, é importante conhecer os tipos de progestagênios e seus mecanismos de ação, seus efeitos sobre o perfil lipídico, sobre o metabolismo dos carboidratos e o risco cardiovascular. Entre os novos compostos lançados em nosso meio, há a drosperinona, cujo uso atual se restringe à contracepção; a trimegestona e a didrogesterona, ambos usados na terapia de reposição hormonal. Acreditamos que o grande avanço da terapia de reposição estará na redução da dose dos hormônios utilizada, no emprego de regimes não tradicionais de proteção endometrial, como a utilização de progestogênio a cada dois ou três meses associado à terapia de reposição estrogênica. Com essas modificações, espera-se reduzir os possíveis efeitos adversos associados à reposição hormonal em mulheres na pós-menopausa, aumentando assim a adesão ao tratamento


Sujets)
Humains , Femelle , Adulte , Adulte d'âge moyen , Glucides , Climatère , Endomètre , Oestrogènes/usage thérapeutique , Progestines/administration et posologie , Progestines/classification , Progestines/effets indésirables , Progestines/usage thérapeutique , Hormonothérapie substitutive/tendances , Tumeurs du sein , Infarctus du myocarde/épidémiologie
13.
Saudi Medical Journal. 2005; 26 (12): 1930-1935
Dans Anglais | IMEMR | ID: emr-74766

Résumé

Hormone replacement therapy [HRT] has been increasingly promoted over the last 40 years to improve quality of life, and to reduce the risks of osteoporotic fractures and coronary heart disease [CHD]. Recent randomized controlled clinical trials reported that HRT usage is associated with an increased risk of myocardial infarction [MI], stroke, and venous thrombosis. We conducted this study to evaluate the mean levels of some hemostatic parameters among groups that differ in estrogen levels and age. We studied 150 healthy women in an observational comparative study, divided into 3 groups. Forty women were post-menopausal using HRT for a period of 6 months to 17 years. Fifty-five women were post-menopausal and were not using HRT. Fifty-five women were younger pre-menopausal women with an age range of 20-54 years. The HRT group women were recruited from gynecologist private clinics while the other 2 groups were recruited in a random way from the society in Damascus, Syria between August 2002 and January 2003. We determined estradiol, fibrinogen, antithrombin III [AT III] and protein C in all women. When compared with post-menopausal non-users group, current HRT users had higher mean levels of estradiol, but lower mean levels of AT III and protein C, and similar mean levels of fibrinogen. When compared with pre-menopausal group, current users had similar mean levels of estradiol, AT III and protein C, but higher mean levels of fibrinogen. However, post-menopausal non-users women had higher mean levels of fibrinogen and lower mean levels of AT III and protein C when compared with pre-menopausal women. Hormone replacement therapy treatment did not change fibrinogen mean levels, but it caused a decrease in AT III and protein C mean levels


Sujets)
Humains , Femelle , Thrombophilie/induit chimiquement , Post-ménopause , Progestines/effets indésirables , Thrombose veineuse/étiologie , Facteurs de risque
14.
Rev. ginecol. obstet ; 15(2): 118-124, abr.-jun. 2004.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-385146

Résumé

A associação entre os estrógenos e o risco do câncer de mama é observada em diversos ensaios clínicos. Os autores apresentam, em revisão de literatura, o papel dos marcadores clínicos de explosão de estrógeno, como a concentração sérica de estrógeno, densidade mamária na mamografia, e densidade óssea mineral no risco do câncer de mama. Os progestógenos têm demonstrado tanto ação proliferativa como antiproliferativa no tecido mamário. Recentes estudos indicam que o risco para o câncer de mamapode variar de acordo...


Sujets)
Humains , Femelle , Tumeurs du sein , Oestrogènes/effets indésirables , Progestines/effets indésirables , Essais cliniques comme sujet , Hormonothérapie substitutive , Marqueurs biologiques tumoraux/analyse , Facteurs de risque
15.
Reprod. clim ; 18: 87-92, 2003.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-392144

Résumé

Recentemente, novos dados sobre o uso da terapia estrogênica para prevenção de eventos cardiovasculares foram publicados. Assim, o objetivo deste artigo é rever os dados atuais sobre o uso da terapia de reposição estrogênica isolada (TRH) na prevenção de eventos cardiovasculares em mulheres na pós menopausa.


Sujets)
Humains , Femelle , Maladies cardiovasculaires/prévention et contrôle , Oestrogénothérapie substitutive , Oestrogènes/effets indésirables , Oestrogènes/usage thérapeutique , Post-ménopause , Progestérone , Progestines/effets indésirables , Prévention primaire
18.
Reprod. clim ; 14(2): 73-80, jun. 1999. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-260265

Résumé

Enquanto os benefícios do uso de progestínicos na terapia de reposiçäo hormonal (TRH) säo bem reconhecidos principalmente pela proteçäo endometrtial, os seus riscos têm gerado controvérsias. Quando os riscos cardiovasculares säo considerados, algumas moléculas com atividade androgênica mais alta do que outras atenuam os efeitos benéficos dos estrogênios sobre o perfil lipídico assim como sobre fenômenos vasomotores. Por outro lado, outros progestínicos destituídos destas propriedades androgênicas näo exercem estes efeitos indesejáveis. Os dados epidemiológicos näo sugerem efeitos negativos dos progestínicos administrados junto com os estrogênios sobre a morbidade e mortalidade cardiovascular. Entretanto, resultados recentes sugerem que em mulheres com doença coronariana estabelecida, a TRH pode näo proteger contra ataques futuros, quando o progestínico selecionado possui propriedades androgênicas. Se atentarmos para as contra-indicaçöes clássicas da TRH e o uso de moléculas destituídas de efeito glicocorticóide, androgênico ou estrogênico, o uso de progestínicos poderia näo ter efeito negativo.


Sujets)
Humains , Femelle , Adulte , Adulte d'âge moyen , Ménopause/effets des médicaments et des substances chimiques , Progestines/effets indésirables , Progestines/usage thérapeutique
19.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(4): 419-31, maio 1995. ilus, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-165303

Résumé

Os implantes de silastic contendo o progestogênio levonorgestrel foram testados como anticoncepcionais de longa duraçao em 325 mulheres. Durante os primeiros dois anos de exposiçao, nenhuma gravidez ocorreu. Após três anos completos de exposiçao, a taxa acumulada de gravidez foi O,83 por cento. As taxas acumuladas de continuaçao foram 8O,01 por cento aos 12 meses, 47,95 por cento aos 24 meses e 31,75 por cento aos 36 meses. O efeito colateral mais importante foi sangramento aumentado, e foi a razao principal para pedidos de remoçao. Outros efeitos colaterais importantes levando à remoçao foram hipomenorréia/amenorréia e aumento de peso. Conclui-se que os implantes de levonorgestrel sao muito eficazes para evitar uma gravidez durante os três primeiro anos de uso; a alta taxa de continuaçao demonstra a sua aceitabilidade. Os poucos efeitos colaterais justificam a possibilidade de oferecer este novo método anticoncepcional para as mulheres brasileiras.


Sujets)
Humains , Femelle , Adolescent , Adulte , Contraceptifs féminins , Polydiméthylsiloxanes , Implant pharmaceutique , Progestines , Facteurs âges , Pression artérielle , Poids , Contraceptifs féminins/effets indésirables , Polydiméthylsiloxanes/effets indésirables , Implant pharmaceutique/effets indésirables , Études de suivi , Parité , Progestines/effets indésirables , Facteurs temps
20.
Reprod. clim ; 10(1): 16-20, jan.-mar. 1995. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-163320

Résumé

O câncer de mama é a neoplasia mais freqüente na mulher, atingindo-a, preferencialmente após os 40 anos de idade. Existe uma preocupaçao do meio científico em verificar se os hormônios sexuais de reposiçao no climatério podem ser responsabilizados por uma maior incidência desse câncer. Tal preocupaçao se justifica porque na última década o valor da hormonioterapia de reposiçao (HTR) tem sido enfatizado em inúmeras publicaçoes científicas, seja na melhoria da qualidade como no aumento da expectativa de vida da mulher. Outro questionamento que os ginecologistas, mastologistas e oncologistas freqüentemente enfrentam é o emprego ou nao da HTR em mulheres que já têm o diagnóstico de câncer de mama. Os autores revisam a literatura e procuram desenvolver um raciocínio lógico para propor uma linha de conduta para a comunidade médica. Os autores procuram, com o esquema apresentado, normatizar os casos de câncer de mama que absolutamente nao devam receber HTR, e sugerem a nao utilizaçao da HTR quando se desconhece o estado dos receptores hormonais no tumor primário. Na presença de contra-indicaçao à HTR essa somente poderá ser utilizada se a paciente for informada dos riscos potenciais desse uso. Enfim concluem que, tendo em vista a a heterogeneidade dos fatores associados ao câncer de mama, a hormonioterapia de reposiçao pode ter significativa importância na evoluçao da doença.


Sujets)
Humains , Femelle , Adulte , Adulte d'âge moyen , Tumeurs du sein/étiologie , Progestines/effets indésirables , Oestrogénothérapie substitutive/effets indésirables , Tumeurs du sein/traitement médicamenteux , Pronostic , Tamoxifène/usage thérapeutique
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche